Meus primos demoníacos e minha mãe católica FINAL 2/2

Um conto erótico de Gustavo Henrique
Categoria: Heterossexual
Contém 3634 palavras
Data: 16/08/2018 08:08:34

Passaram alguns dias onde só eu e minha mãe falamos o mínimo do mínimo entre a gente mas eu já estava de saco cheio daquilo, eu já sabia deles, eles já sabiam de mim, eu não queria comer ela apenas queria ver isso é o que o me excitava e não tinha por que eu continuar submisso daquela maneira.

Era uma quarta-feira minha mãe chegou do trabalho por volta das 18:30 e estava tomando banho, eu inquieto no meu quarto não me aguentei, peguei o telefone e liguei para o meu primo

- Alô – Atendeu Jeferson

- Você e o Juan podem vir hoje?

- Sei não, tenho que ver com a minha mãe...

- Vê com ela ai então

- Mas o que aconteceu

- Cansei dessa palhaçada, hoje eu quero ver vocês comendo a minha mãe

- Eita porra – Disse rindo

- Vê logo se vai poder vir...

- Tá bom, segura ai que eu vou ver agora, não desliga

- Beleza.

Ficou um silêncio por mais ou menos um minuto até que Jeferson pegou o telefone

- Ela não deixou o Juan por que ele ficou de recuperação, mas eu vou, beleza?

- Beleza...

- Só vou tomar um banho e taco o pé pra aí!

- Beleza

Desliguei o telefone com minha mãe ainda no banho, sai do meu quarto decido a dominar aquela situação entrei no quarto

- Mãe!

- Oi – Respondeu ela de dentro do banheiro

Respirei fundo e abri a porta do banheiro, ela rapidamente se encolheu no canto do box tapando suas partes intimas com a mão

- MEU DEUS GUSTAVO, O QUE É ISSO

Eu estava morrendo de medo por dentro, mas não deixei passar para ela

- Se arruma que o Jeferson ta vindo, de hoje não passa mãe. – Disse com a voz firme

Ela me olhava assustada

- Mas você é meu filho... não pode...

- Eu não quero fazer o que ele faz, eu apenas quero ver e não vai passar de hoje, ele já ta a caminho

Ela ficou em silêncio sem responder nada, encarei aquilo como um sim, me virei e sai do banheiro deixando a porta aberta

- Quero ver você bem bonita e cheirosa quando ele chegar...

Ela permaneceu em silêncio, sai do quarto me tremendo mas por dentro estava morrendo de felicidade, fui até a cozinha bebi um copo de agua para me tranquilizar e enquanto bebia a agua tive uma ideia, larguei o copo pela metade e corri até o quarto dela, ela ainda estava no banho, fui direto até sua gaveta de roupas intimas, fui abrindo as gavetas e procurando as “especiais”

- O que é isso – Disse minha mãe do banheiro ouvindo as gavetas batendo

- To procurando uma roupa bonita pra você

Abre e fecha gaveta até que achei uma gaveta apenas de calcinhas quase todas fio dental, com a frente transparente, todas as cores, peguei uma calcinha preta fio dental com a frente transparente e junto com ela um sutiã do mesmo estilo, peguei e coloquei sobre a cama

- Deixei separado na cama, se apressa que ele deve chegar em 10minutos ou menos hein, vou fechar a porta do quarto pra te dar privacidade.

Sai do quarto, fechei a porta e fui para sala, fiquei sentado no sofá assistindo TV esperando Jeferson chegar. Jeferson tocou a campainha, era 19:15, me levantei empolgado e abri a porta para ele, ele entrou com um sorriso de orelha a orelha

- Porra, é hoje mesmo?

- É

Apertei a mão dele e entramos

- Senta ai – Apontei para o sofá

- Vou dar uma checada para ver se ela ta pronta!

Jeferson me olhou surpreso, subi as escadas correndo e enquanto subia as escadas ouvi o barulho do secador de cabelos, bati na porta do quarto e abri lentamente, ainda sem ver ela

- Ta se arrumando? – Perguntei

- Tô sim! – Respondeu minha mãe com um tom de voz mais leve

Abri mais a porta e lá estava ela com um roupão secando seu cabelo, a calcinha e o sutiã que eu havia escolhido ainda estava sob a cama

- Jeferson chegou agora, falta muito? – Perguntei

- Ele espera ué... ele não vai dormir aqui hoje? – Ela me olhou séria através do espelho

- Vai sim...

- Então ele pode esperar, não tem nada cronometrado hoje, né?

- É – Nem acreditava que estávamos tendo aquele dialogo

- É isso que você quer mesmo?

- É o que eu mais quero mãe, desde que eu flagrei vocês a primeira vez eu só queria isso, sonhei com esse dia...

- Então é isso que você terá, agora vai fazer presença ao Jeferson enquanto eu me arrumo...

Fechei a porta e desci as escadas levitando

- Eai, vai rolar? – Perguntou Jeferson

Me sentei ao lado dele no sofá

- Ah se vai... ela ta se arrumando pra você...

- Para a gente né – Finalizou rindo

- Verdade!

Começamos a rir juntos desde o dia da descoberta nunca mais eu e meu primos tivemos esse momento de rir juntos, sempre o clima foi muito pesado mais hoje estava mais do que leve, ficamos uns 5 minutos em silêncio assistindo a TV até que Jeferson quebrou o silêncio

- Tu não vai querer comer a minha mãe não né?

- Se ela quiser eu não vou recusar né

- Mas eu não vou querer ver não hein

- Pode deixar que eu não vou fazer questão

Começamos a rir, fizemos mais algumas piadas mais leves, alguns trocadilhos de duplo sentido sobre essa situação, mas nada de mais, era 19:50 e nada da minha mãe, me levantei mais uma vez

- Espera ai cara – Disse para Jeferson

Subi a escada correndo e já fui abrindo a porta do quarto, minha mãe estava sentada na beira da cama, vestindo a calcinha e o sutiã que eu havia escolhido

- Ué, que foi – Perguntei para ela

- Não sabia o que fazer, estava esperando você voltar, como vai ser isso filho...

- Ué mãe, eu vou chamar o Jeferson e vocês vão fazer o que sempre fazem.

- Você sabe que eu não vou fazer nada com você, né?

- Claro e eu nem quero, eu já te falei eu só quero ver, eu não tenho nenhum desejo em fazer com você o que ele faz, eu só tenho desejo de ver, eu quero ver ele acabando com você e você acabando com ele, apenas isso.

- Meu deus do céu – Ela levou as mãos ao rosto

- Mãe, eu já vi você em todas as situações possíveis, você com Jeferson, você com Juan, você com os dois ao mesmo tempo, você gozando, eles gozando, você pedindo mais com eles acabados, eles pedindo mais com você acabada, não se preocupe eu já vi tudo...

Ela ainda com as mãos no rosto sem falar nada

- Posso chamar ele? Eu deixo vocês sozinhos e depois eu entro, esquece que eu existo, só por essa noite, fingi que eu sou ninguém, realiza meu sonho mãe

Ela lentamente balançou a cabeça positivamente mas ainda escondendo seu rosto

- Posso chamar ele então?

- Pode...

Sai do quarto dela e parei na porta da escada chamando Jeferson com a mão, ele se levantou e foi correndo na cozinha e voltou alguns segundos depois, não entendi nada mas ignorei, Jeferson subiu as escadas.

- Pode ir lá, pode fechar a porta pra ela ficar mais tranquila, só não tranca a porta que quando as coisas tiverem fluindo eu vou entrar – Disse á ele

- Beleza, beleza... – Respondeu Jeferson todo elétrico

- A nível de curiosidade tu foi fazer o que na cozinha?

- Segredo de estado primo

- Vai lá!

Jeferson foi, entrou no quarto e fechou a porta, fui para o meu quarto ao lado, sentei na beira da cama, liguei a televisão era 20:15, fiquei esperando a hora passar, deu 20:30 eu já não aguentava, me levantei e fui em direção ao quarto da minha mãe, abri a porta lentamente e lá estava Jeferson apenas de cueca deitado na cama e minha mãe por cima dele aos beijos, Jeferson com as duas mãos agarradas na bunda dela, eu realmente queria deixar minha mãe o mais a vontade possível, encostei a porta novamente e voltei para o meu quarto, esperei 5 minutos e voltei, mais uma vez abri a porta bem devagar e lá estava Jeferson deitado completamente nu, minha mãe de quatro o chupava lentamente, ao mesmo tempo que ela chupava ela o punhetava, tudo bem lentamente, era possível ouvir aquele barulho melado a cada punhetada que ela dava em Jeferson, com a outra mão ela acariciava a barriga tentando alcançar o peito dele, Jeferson estava em outra dimensão, completamente em transe recebendo uma deliciosa chupada de sua, minha querida mãe.

Foram os 2 minutos mais demorados e maravilhosos da minha vida, eu não precisava me esconder, não sentia medo, apenas aquela adrenalina e um tesão indescritível mas minha mãe ao perceber que eu estava parado ao lado da cama acariciando meu pau ainda por cima da bermuda ela se sentiu mal e virou o rosto parando as caricias em Jeferson, Jeferson me olhou como quem dizia “Tá atrapalhando Gustavo” e eu entendi, em silêncio sai do quarto, para evitar o trabalho deixei a porta aberta e fiquei encostado na parede ao lado, escuto passos e de curiosidade vejo minha mãe vindo em direção a porta, ao me ver ela baixou a cabeça e empurrou a porta deixando apenas uma fresta mas que pelo ângulo não conseguia ver nada além da porta da porta do banheiro, continuei encostado na parede, ouvi novamente ela subindo na cama e por mais delicado que fosse eu conseguia ouvir o barulho dela chupando Jeferson, acho que desde que tudo começou entre eles essa era a primeira vez que minha mãe não tinha que se preocupar com nada e tinha realmente toda uma noite pela frente para gozar e também fazer gozar e para mim também era a primeira vez que eu poderia ver ela gozar e fazer meu primo gozar e indiretamente me fazer gozar, era apenas ter paciência, deixar ela se soltar nas preliminares que chegaria a hora que ela esqueceria completamente da minha existência e se entregaria aos prazeres da carne.

Ainda ao lado da porta escorado na parede eu ouvia eles se mexendo na cama e logo em seguida escuto gemidos bem baixos e abafados da minha mãe, nossa, meu coração acelerou, mais uma vez abri a porta lentamente e vejo minha mãe deitada com as pernas abertas e Jeferson também deitado só que com seu rosto entre as pernas dela, ele chupava ela e não sei ao certo o que ele fazia mas ele era bom, minha mãe estava irreconhecível e olha que eu já havia visto ela inúmeras vezes em situações parecidas, ela gemia como quem não suportava mais aquilo, rebolava na língua de Jeferson, segurava na beira da cama como fosse arrancar um pedaço do colchão, seus olhos revirando e aquele momento foi o momento que eu pensei “Valeu a pena”, minha mãe completamente entregue ao seu sobrinho, meu primo, Jeferson, foram longos minutos de Jeferson a chupando e ela indo ao delírio até que ela começou a se contorcer, gemer mais alto, tentava fugir de Jeferson mas ela a segurava e continuava a chupando, minha mãe gozou, suas pernas tremiam, dava para ver os músculos da sua coxa e da sua batata da perna se contraindo, ela foi amolecendo, Jeferson se ajoelho na cama observando até que ela foi parando, virou de bruços ainda se tocando

- aaaah... aaaah – Minha mãe gemia completamente cansada

Jeferson se levantou da cama com seu pau ainda completamente duro, veio em minha direção

- Da um tempo para ela agora

Me virei e ia saindo do quarto junto com o Jeferson enquanto minha mãe ainda gemia no fundo

- aaah... não, não, não, volta por favor...

Jeferson e eu paramos, nos viramos

- Tem certeza? – Perguntou Jeferson

Minha mãe ainda de bruços virou apenas o rosto e nos olhou

- Eu nunca tive tanta certeza... Chega de se esconder, hoje eu quero ser toda sua ou melhor de vocês – Disse minha mãe ainda ofegante

Meu coração disparou, Jeferson me olhou com um sorriso sacana

- Me desculpa pelo que vai acontecer hoje gu, mas eu vou acabar com a sua mãe hoje

Olhei para minha mãe, ela estava irreconhecível, pelos seus olhos eu conseguia ver todo o tesão que estava guardado ali, olhei para Jeferson

- Acaba com ela...

Jeferson foi andando em direção a cama, minha mãe ainda de bruço o acompanhava com os olhos

- Jef, posso te pedir uma coisa? – Perguntei

Jeferson foi subindo na cama

- Pode...

- Come o cuzinho dela

Jeferson riu, puxou minha mãe pela cintura, ela se empinou toda encostando seu rosto na cama e sua bunda para cima, Jeferson deu um tapa na bunda dela

- Ouviu? – Perguntou Jeferson pra minha mãe

- Uhum – Respondeu minha mãe

- Onde ta o gelzinho? – Perguntou Jeferson

- No banheiro, terceira gaveta da pia – Respondeu minha mãe

- Pega lá Gu – Disse Jeferson

Corri até o banheiro e fui até a gaveta que ela disse e lá estava o lubrificante, entreguei para Jeferson que já estava com o seu dedo polegar acariciando o cuzinho dela, Jeferson botou lubrificante na mão e foi passando por todo seu pau, me entregou o lubrificante

- Bota um pouco no cuzinho dela – Disse Jeferson

Olhei para ele assustado

- Pode botar

Apertei o frasco e caiu bem no cuzinho dela

- issooooo – Disse Jeferson

Eu parado ao lado deles olhava fixamente para aquela cena, Jeferson com seu pau completamente brilhando cheio de lubrificante apontou a cabeça do pau na entrada do cuzinho dela e foi forçando

- aaaaaa... uuuuh – gemia minha mãe abafando com o travesseiro

Jeferson foi empurrando mais e logo o cuzinho dela foi expandindo e aquela grande cabeça foi entrando, entrando até que logo foi entrando o resto, ela segurava ela pela cintura com força, mesmo com as mãos dele ainda sob o local eu conseguia ver a vermelhidão na cintura dela aos arredores dos dedos lambuzados de Jeferson, ele continuo empurrando lentamente até que seu pau estava completamente dentro dela, Jeferson foi tirando e pude ver o cuzinho dela arrastando pela pica dele, Jeferson tirou por completo e com as mãos abriu a bunda dela

- Oh cuzinho dela Gu – disse Jeferson

Eu não conseguia falar nada apenas observava, Jeferson mais uma vez encostou a cabeça do pau na portinha do cu dela e enfio tudo de uma vez, minha mãe correu o corpo

- AAAAAAAAAAAAH – gritou minha mãe

- Para de rebeldia se não é pior – Disse Jeferson

Jeferson com a maior violência a agarrou a pela cintura, a puxou de volta para seu domínio e sem nenhuma delicadeza enfiou mais uma vez seu pau todo dentro do cu dela, minha mãe já não estava empinada, levantou seu tronco, Jeferson a empurrou com uma das mãos, não vou mentir, fiquei um pouco assustado, Jeferson voltou com as duas mãos na cintura dela e começou a bombardear a minha mãe, com socadas fortes e rápidas

- AIIIIIEEEEEEE – Gritava minha mãe

Jeferson não estava nem ai, continua a socar nela sem dó nem piedade e por alguns segundos eu pensava “Ela não ta gostando, ta machucando ela”, que bobão eu sou

- FOOOODE, ACABA COM ESSA CADELA – gemia de dor e prazer e minha mãe

Jeferson “engatado” nela continuava o massacre, socava como não houvesse amanhã

- Pede, pede, PEDE PIRANHA

- FODE, FODE, FOOOOODE

De repente Jeferson tirou seu pau

- AAAAAI PORRA – disse Jeferson

Minha mãe se amoleceu e se deitou

- Não, não, não – disse Jeferson

Mais uma vez ele a puxou e deu um tapa na bunda dela com força

- Empina!

Minha mãe lentamente empinou a bunda, Jeferson abriu sua bunda com as mãos

- Oh Gu!

O cu dela estava dilatado, aberto nas medidas de Jeferson

- Segura aqui pra mim

Olhei para Jeferson seu entender o que era

- Segura a bunda dela aberta que nem ta

Ainda com o pé atrás me aproximei mais e lentamente fui aproximando minha mão, uma mistura de medo e vergonha, encostei a mão em cada banda da bunda dela, fechei meus olhos e abri

- aaaaah – gemeu minha mãe

Aos poucos fui abrindo os olhos e lá estava eu, ajoelhado na cama abrindo a bunda da minha mãe, Jeferson aproximou seu pau novamente do cu dela, meu coração acelerou, Jeferson encaixou facilmente seu pau que entrou por completo, ele começou a socar lentamente

- Segura aí Gu, é rápido

- aiiiii... aiii... aii – gemia minha mãe

Jeferson continuo no mesmo ritmo por alguns segundos

- UHHHHHHHHHHHH, CARALHO, PORRA – gemia Jeferson

Jeferson bateu em minha mão a tirando da bunda dela, botou seu pau para fora jogando por cima da bunda dela e começou a se punhetar até que saiu o primeiro jato nas costas dela, logo em seguida o segundo indo até a altura da nuca dela, acertando seu cabelo, um traço grosso e branco e mais um nas costas dela e em proporções menores foram saindo mais e molhando todas as costas da minha mãe de porra, Jeferson respirava ofegante ainda ajoelhado com seu pau que estranhamente estava duro como se nada tivesse acontecido por cima da bunda da minha mãe que aos poucos foi deitando, Jeferson foi se deitando por cima dela e sussurrou no ouvido dela

- Ainda to duro

Minha mãe riu

- Ta rindo de que? – questionou Jeferson

- Se não tivesse eu ia fazer ficar

- Eu sei que ia

- Posso sentar um pouco, você aguenta?

Jeferson riu, rolou para o lado, seu pau duro esparramado pela barriga, ele com a mão o colocou ereto, minha mãe foi jogando a perna por cima de Jeferson e montando em cima dele, ela tirou a mão de Jeferson do próprio pau e ela mesmo o guiou até a entrada de sua buceta e foi deslizando lentamente fazendo o sumir dentro dela

- aiiii, puta que pariu – disse minha mãe

Ela apoiou as duas mãos no peito dele e foi se arrumando, eu estava bem ao lado, me direcionei para os pés da cama conseguir ver o pau de Jeferson completamente dentro da buceta da minha mãe que dessa vez estava no controle da situação, lentamente ela foi levantando o quadril e foi surgindo novamente o pau de Jeferson, parecia que ia sair até que foi lentamente abaixando até o final

- aiiii caralho – gemia Jeferson

Mais uma vez ela levantou o quadril e chegando bem no final ela descia lentamente até entrar o ultimo centímetro, ela tinha total controle, uma verdadeira profissional

- Gu! – disse minha mãe

Assutado não soube o que falar

- Gu! – mais uma vez disse minha mãe

- Oi – respondi assustado

- Vê se ainda da tempo de pedir uma pizza, não tem nada pra comer e a noite... aaaaaiiiii... a noite vai ser longa – disse ela ainda subindo e descendo na rola de Jeferson

- Tá!

Em passos acelerados sai do quarto e fui até o meu, peguei o celular e pedi pizza no primeiro restaurante que eu vi que vendia pelo aplicativo e voltei correndo para o quarto da minha mãe e lá estava ela ainda por cima de Jeferson, com seu tronco levantado com as mãos para trás apoiadas um pouco acima do joelho dele, ela cavalgava e a cama ajudava no trabalho, Jeferson apertava os seios dela completamente em transe, entrando no quarto minha mãe me olhou enquanto cavalgava em Jeferson

- Pediu? – Perguntou minha mãe

- Sim

- Que bom!

Minha mãe colou seu corpo com o Jeferson e disse algo no ouvido dele que eu não consegui entender

- Que safada – Respondeu Jeferson

Mamãe levantou o corpo apoiando novamente as mãos no peito de Jeferson, empinou a bunda e começou a quicar com força, ela pressionava o peito de Jeferson para ter forças para subir e se jogava “PLA!, PLA!” barulho dos estalos de suas quicadas, ela gemia descontroladamente, Jeferson também parecia não aguentar, mas ela continuava bravamente

- AAAAAH... PORRAAAA... – Gemia minha mãe

Ela sentava incansavelmente até que o pau de Jeferson escapou, não era uma missão fácil considerando o tamanho da peça mas ela sentava tanto tentando aproveitar cada centímetro que acabou escapando, ela caiu sobre o corpo de Jeferson, cansada, podia ver suas costas inflando buscando ar, Jeferson rapidamente encaixou seu pau mais uma vez, levantou suas pernas pegando apoio na cama e abraço minha mãe forte pela cintura e começou a “sessão de descarrego”, Jeferson marretava por baixo com força e rapidez fazia parecer que anteriormente minha mãe estava em câmera lenta, minha mãe gemia enquanto era bombardeada por baixo, seu gemido saltava, parecia que estava passando em uma rua esburacada de carro

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH

Até que Jeferson deu a última socada

- UUUUUUUUUUH – Jeferson

Socou até o ultimo centímetro e a segurou pela cintura, mamãe por cima parecia ter leve contrações

- aaaaiiiii – gemia minha mãe

Até que Jeferson tirou seu pau que caiu mole para o lado e segundos depois a porra começou a escorrer saindo da buceta da minha mãe escorrendo pela pica mole de Jeferson, minha mãe caiu para o lado, suada e Jeferson também suado e como um sinal a campainha tocou, era a pizza, fui receber a pizza, coloquei ela na mesa da sala e voltei para o segundo andar, minha mãe e Jeferson estavam tomando banho, parei na porta do banheiro

- Quer que eu traga a pizza aqui pra cima?

- Não, já estamos descendo, pode arrumar a mesa enquanto isso? – disse minha mãe

- Mas é claro!

Desci arrumei a mesa e fiquei sentado esperando eles, alguns minutos depois eles desceram, Jeferson de bermuda e sem blusa e minha mãe com um roupão de banho, comemos e voltamos para o quarto dela, ela trocou a roupa de cama por motivos óbvios e então deitamos nós 3 na cama para assistir um filme, no meio do filme minha mãe já estava caindo de boca em Jeferson e o final do filme, o final do filme nem assistimos.

Depois desse dia tudo foi as claras entre eu, minha mãe, Juan e Jeferson, no dia seguinte tive a honra de ver os dois acabando com ela ou melhor ela acabando com os dois e assim seguimos nossas vidas.

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Comentários

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Diferente da maioria dos contos desse gênero, desse eu gostei, ja que você não se sentiu frustrado, pois conseguiu o que queria, que era assistir. Embora eu ache que você teria aproveitado mais entrando na brincadeira tbm...

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"Com vc não pode " mais com os primos pode kk mt sem sentido kk mais entendo que seu tesão é em ver no geral foi bom .

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Muito bom conto, nota 10, você tem que participar também ficar só olhando enquanto eles fodem ela não sei como você aguenta.

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Muito bom mas poderia ser melhor ainda se participasse ou tomasse ela de seus primos

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Muito bom, mas tem que ter continuação

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