Me chamo Fernando, tenho 25 anos, sou alto, moreno e peludo. Me considero discreto. O conto que vou relatar aconteceu comigo.
A cerca de um ano atrás, entediado, resolvi baixar o Grindr pra passar o tempo, como moro numa cidade pequena conhecia praticamente todo mundo que estava ali, esse dia pra minha surpresa havia um perfil diferente que de cara chamou minha atenção "casado curioso" e o melhor: estava a 86 metros da minha casa. Eu que não sou bobo já puxei assunto, imaginando ser meu vizinho gostoso e as possibilidades de conseguir uma foda com aquele macho peludo. Não demorou muito e o "casado curioso" me respondeu, trocamos alguns nudes e só reforçava minha idea de ser o vizinho peludo, meu pau latejava de tesão pensando naquele homem me fodendo. Conversamos por alguns dias, até ele ter confiança o suficiente pra marcarmos um encontro. Chegou o esperado dia, finalmente eu iria matar a curiosidade e o tesão, marcamos de eu pegar ele num estacionamento, cheguei primeiro e a hora que ele chegou e entrou no meu carro eu fiquei espantado: quem era aquela pessoa?
Ele percebeu que não o conhecia e foi logo se apresentando, se chama Daniel e mora na mesma rua que eu.
Daniel era bonito, mais baixo que eu com uma barriguinha de quem toma cerveja e a barba por fazer, exatamente o tipo "Daddy" que me deixa de quatro de tesão, logo superei o fato de não ser meu vizinho peludo e já estava doido pra ver o que Daniel tinha nas calças. Fomos para um lugar afastado da cidade, e assim que estacionei o carro começamos a nos beijar, ele era bruto, me abraçava forte, beijava com vontade, mordia meus lábios e apertava minha bunda. Passei a mão por cima da calça e ele já estava com o pau duro feito pedra, abri seu zíper e saltou um cacete de respeito: grande, grosso e todo babão. Comecei a mamar gostoso, lambuzando todo aquele cacete. Intercalava entre o pau e o saco, que também era uma delícia de mamar. Mordiscava os mamilos dele enquanto massageava sua rola. Às vezes parava um pouco pra dar umas batidas com a rola na cara, como se estivesse avisando que era assim que eu gostava, surra de rola. Ele me batia na cara e me ordenava pra chupar, aquilo só me deixava com mais vontade de engolir aquele pau. Não me lembro ao certo quanto tempo mamei aquela rola antes dele anunciar o gozo. Intensifiquei a mamada e junto com um gemido de tesão veio um jato de porra na minha garganta, que eu prontamente engoli, assim como todos os outros que vieram depois. Deixei aquele monumento de pau limpinho antes de voltarmos pra cidade, na despedida mais beijos calorosos e uma certeza: eu precisava sentar naquele pau, e eu iria! Mas isso fica pro próximo conto.