Eu tenho três cachorros grandes para proteger minha chácara, dois pitbul e um pastor, não são raça pura, mas têm um belo porte todos eles. Sempre consigo alguma cadela para eles cruzarem, além disso eu gosto de dar banho neles separadamente, e cada um tem um comportamento diferente do outro, sendo que um dos pitbuls é muito safado, e adora que eu lave seu pinto, demonstrando muito prazer e logo se excita. Esse é tão atiçado que quando eu chego perto ele se deita com a barriga pra cima para que passe o pé e fique punhetando ele. Quando paro, o cachorro fica puxando meu pé. O seu pênis não é muito grande, mas tão logo lhe alizo o caralhinho se desencapa e cresce aquela bola no final. Os outros não demonstram tanto tesão.
Eu faço um revezamento com eles, ficando dois presos em cabos de aço e um fica sempre solto, para dar maior proteção à propriedade. O safadinho parece que sabe o dia dele, e fica ao meu lado enquanto estou na rede, toda hora puxando meu pé, esperando que faça aquela esfregação. Faço um pouco e depois deixo pra lá, para que ninguém desconfie de que alimento esse seu vício tarado.
Até que fiquei sozinho em casa à noite e era dia dele, o bicho acho que percebeu a oportunidade que surgiu, e logo que deitei na rede, ele veio rápido e ofegante, sem sequer esperar que eu o acariciasse, e puxava meu pé com mais força, conduzindo para a sua barriga, e eu passei a esfregar o pau dele, que estava quentinho e a tora pulou fora, até maior, e eu decidi pegar com a mão e segurei no meio, firme, senti aquele volume mais duro que de costume, e apalpava o caroção, este sim muito duro e lhe masturbei, e espirrava jatinhos constantes de esperma, e fiquei assim por algum tempo, ele feliz da vida, todo espichado, demonstrando muita satisfação. Até que parei e entrei para dormir.
Deixe a porta enconstada, eles eram treinados para não entrar em casa e fui para o quarto. O tarado não só entrou na casa, como também entrou no meu quarto. Com energia o repreendi, colocando de volta para a varanda. Voltei e fechei o quarto. Depois de alguns minutos, fui dar uma olhada e o dito cujo estava deitado na porta do quarto, mandei ele sair novamente e voltei pra cama. Agora ele não se conteve e passou a arranhar a porta do quarto, cada vez com mais insistência, então resolvi observar o que ele estava querendo, e abri a porta e deitei de bruço na cama, deixando os pés no chão, como se estivesse de quatro, vestido com a camisa do pijama e sem nada embaixo. O cachorro então passou a puxar meu pé, mas não lhe atendi, ele então começou a me lamber os pés e foi subindo pela perna acima, e se concentrou no meu ânus, e pelo meu saco, e pela minha bunda. Me abaixei um pouco e afastei mais as pernas, e ele lambia tudo, principalmente o meu cu. Virei de frente e ele lambia agora meu pau, meu saco, descia para o orifício, lambendo cada vez mais intenso. Virei novamente de bruço e deixei meu cu na sua altura. Ele subiu e me agarrou pela cintura, e ficou forçando. Senti aquele pinto pontiagudo cutucando minha bunda, as vezes entrando uma pontinha no cu. Eu fui gostando, e cada vez mais facilitanto para entrar mais, até que senti uma estocada de vez, senti que entrou tudo e logo em seguida o mondrongo inflou dentro de mim, eu senti aquela bola enorme, enquanto ele deu algumas bombadas e parou em cima, e eu tentando retirar, mas parece que quanto mais eu forçava mais a bola crescia e endurecia. A dor não era insuportável, porque o prazer que estava sentindo era muito maior, e eu rebolava pra sentir o volume, e ele desceu e ai é que foi coisa, porque me arrastou para o chão e ficamos engatados, bunda com bunda, mais de dez minutos, até que, já relaxado, senti ele puxar seu pinto melado, me escorrendo uma cachoeira de líquido, e ele lambia o pau dele e eu continuava exausto de quatro, o cachorro veio o me lambeu minha bunda e todo aquele mel escorrido pela perna.
Depois disso ele saiu mansinho, foi para o posto de costume onde fica para a guarda e cumprir a sua missão de proteger a minha casa. Eu ainda fui até a varanda e fiquei olhando para ele, mas o filho da mãe nem me olhava... No outro dia ele continuava ainda meio envergonhado, ou talvez realizado, e agiu como de sempre, fazendo a festa e deitando para que alisasse a sua barriga...