Fui a um puteiro na Vila Mariana. Eu frequentava o local e conhecia a maioria das garotas. Naquele dia havia um garota nova. Ela se apresentou como Cíntia - nome de guerra. Cíntia era bonitinha (mais simpática que bonita), aparentava 20 anos, pele clara, 1,55 m de altura, cabelos castanhos claros, seios pequenos e bundinha pequena, bem formada e proporcional ao corpo. Como a maioria das garotas do local faziam anal e cobravam o adicional de 50% do valor do programa, nem perguntei se ela fazia anal.
No quarto Cíntia tirou a roupa e vi que seu corpinho era mais bonito do que o esperado. A roupa engananou-me. Seus seios era maiores, quase médios, ela tinha cintura fininha e a bundinha era mais saliente. Ela tinha marquinhas de biquíni e não tinha cicatrizes - é comum ver cicatriz de cesariana em garotas de programa. Sua xoxota não era depilada mas tinha poucos pelos. Tomamos banho e fomos para a cama. Cíntia estava um pouco tensa. Ela mecanicamente chupou meu pau com camisinha. Foi um boquete bem meia-boca. Pedi para ela deitar e caí de boca na sua xoxotinha. Uma de minhas taras é chupar boceta de puta. Comecei lambendo e logo ficou melada. Sua respiração mudou. Cíntia levantou as pernas arreganhando a xoxota. Enfiei um dedo, depois outro. Não demorou e enfiei um dedo melado no seu cuzinho. Eta cuzinho apertado! Cíntia reclamou de dor, pediu para tirar mas eu ignorei. Logo senti seu cuzinho contrair, ficando mais apertadinho ainda. Ela pegou meu cabelo e puxou minha cabeça contra sua xoxota. Ela gozou urrando.
Deitei sobre seu corpo e meu cacete mergulhou na xoxota melada. Cíntia me abraçou e beijou minha boca. Ela abriu mais as pernas deixando meu pau entrar totalmente. Bombei por uns três ou quatro minutos e pedi para ela ficar de quatro. Ela não queria mas insisti. Cíntia inicialmente parecia desconfortável, mas logo estava gemendo e rebolando no meu cacete. Eu via meu pau entrar e sair, mas minha atenção estava voltada naquele cuzinho rosado e cheio de pregas. Ela começou a gemer mais alto, o que me estimulou a continuar metendo na boceta. Alguns minutos depois ela agarrou o travesseiro e meteu a cara nele abafando seus gemidos. Ela parou de mexer ficando parada e toda tensa, então eu comecei a meter mais forte e rápido. Segundos depois ela se esparramou na cama, ofegante.
Eu não ia gozar sem comer seu cuzinho. Ia pagar o adicional de 50% como de praxe. Vendo aquela bundinha na cama, caí de boca. Abri suas nádelas e lambi o rego até chegar no cuzinho. Eu enfiava a língua o mais fundo possível. Senti que seu cuzinho era muito apertado. Cíntia arrebitava a bunda e rebolava lentamente. Deitei sobre seu corpo e encostei o pau no furinho. Foi quando Cíntia disse:
_Não faço anal.
Pensei: "a puta quer mais grana. Vou jogar uma lábia sem falar em dinheiro". Falei no seu ouvido.
_Deixa, vai. Só um pouquinho.
_Não, nunca dei.
_Vou com carinho. Até agora tudo que eu fiz você gostou.
Lambi seu ouvido. Isto pareceu ter algum efeito. Cíntia ficou arrepiada e contraiu os ombros.
_Eu tento, mas se doer você pára.
Voltei a lamber seu cuzinho. Deixei-o bem babado e enfiei o dedo para lacear. Dedilhava o grelo para estimulá-la. Depois enfiei outro dedo. Cíntia reclamou de dor mas não pediu para tirar. Senti que estava bem laceado. Coloquei um travesseiro dobrado sob seu quadril deixando a bundinha bem arrebitada. Cíntia abraçou o outro travesseiro. Com cuidado e bem devagar, meti o pau naquele cuzinho. Foi difícil. Pedi para ela fazer força como se fosse fazer cocô e só assim consegui meter. Ela reclamou de dor mas disse que dava para aguentar. Seu cu era o mais apertado que eu já comi (podem achar que só comi cu de puta, mas eu já comi vários cuzinhos virgens de garotas "honestas"). Demorou para eu sentir que ela havia se acostumado, e só então pedi para ela ficar de quatro. Comecei a tocar-lhe siririca. Cíntia relaxou. Seu cu continuava apertado e ela parecia gemer de tesão. Eu me segurava para aproveitar o maior tempo possível aquele cuzinho. Meter devagar ajudou bastante. Acelerei a siririca esperando que ela começasse a rebolar mas não rolou. Ela começou a gemer mais alto e seu cu travou estrangulando meu pau. O tesão falou alto que a dor e gozei junto.
Cíntia caiu deitada na cama. A camisinha estava suja por fora. Foi quando bateram na porta avisando o horário - o programa dura uma hora. Fui para o banheiro me lavar e quando voltei, Cíntia ainda estava deitada na cama. Ela estava sorridente e falou:
_Você foi meu primeiro cliente e já dei meu cuzinho.
_Sou seu primeiro cliente?
_Comecei hoje. Nunca fiz programa antes. Pensei que ia ser difícil mas foi muito gostoso.
_Também adorei. Tenho que sair senão cobram outro programa.
Esperei ela cobrar pelo anal (adicionais eram pagos diretamente à garota) mas ela não cobrou. Fui me despedir com um beijo na bochecha mas ela beijou minha boca.
Eu frequentava aquele puteiro e fiz uns 10 programas seguidos com Cíntia (até ela sair de lá), sempre comendo seu cu sem pagar a mais. Nos outros programas ela chupou bem melhor, demonstrando vontade e sem camisinha, sendo que uma vez, ela chupou meu pau até eu gozar e engoliu minha porra (gozei duas vezes, a segunda no seu cuzinho). Ela pediu para eu não comentar com outros clientes e garotas que ela fazia anal porque ela só dava o cuzinho para mim. Só acreditei quando, numa conversa na sala de espera, um cliente, também habitual, comentou que a Cíntia era bonitinha mas era muito fraquinha na cama. Disse que chupava mal e só com camisinha, só fazia papai-mamãe e não dava o cu nem pagando dobrado.