Que Nem Pinto no Lixo

Um conto erótico de Samusam
Categoria: Homossexual
Contém 1970 palavras
Data: 16/08/2018 15:52:46
Assuntos: Gay, Homossexual

Vida corrida, sem tempo pra nada nem mesmo pra cuidar da minha imagem. Ainda bem que agora sobrou um tempinho pra ao menos dar um tapa no visual. Cheguei no barbeiro pra cortar o cabelo.

Embora não seja ele o barbeiro que eu costumo cortar era o único q estava trabalhando até aquela hora da noite. Já tinha um cliente sentado cortando o cabelo e tinha mais outro aguardando, logo depois seria eu, mesmo assim eu iria mofar um pouquinho.

Garoto novinho o barbeiro e com uma responsa.

Enquanto cortava o cabelo, puxava um papo pra deixar os caras bem a vontade. E o papo era aquele bem típico de barbearia: mulher, pegação, putaria, celular tocando e do outro lado a mulher querendo saber se ele iria demorar.

- amor, só tem mais um esperando aqui. É o último, juro! - o celular desligava e aqueles comentários maldosos que os homens costumam fazer.

Chegou a minha vez. O cliente antes de mim foi embora.

- pode sentar aí mano. Só vou cerrar a porta porque tá meio tarde. - Só de ele puxar a porta de aço até ao meio, já me deu um puto de um tesão.

- Vai querer o que? Me perguntou depois de me colocar o avental.

- pode fazer um disfarçado - respondi.

Seu perfume me alucinava, apesar de lembrar o de um ex. Começamos a conversar. Papo agradável o dele. Pegou o celular e colocou um pagode e deixou tocando enquanto podava a minha cabeça .

- E aí, curte um pagode? Perguntou. Respondi que sim, principalmente aqueles das antigas. O celular tocava a toda hora.

- amor, tô cortando o último cabelo e já te encontro.

Nosso papo rendeu durante a sessão de corte. Certa hora percebi uma perna dele muito grudada na minha. Do espelho eu dava umas olhadas furtivas naquele menino franzino com cara de homem feito, fazendo o pé com todo o zelo .

- Você mora por aqui? - ele perguntou.

- Moro há umas três quadras daqui. Aluguel é foda. Como se não bastasse, ainda chego cansado e tenho que fazer meu rango pra não dormir com fome, é mole? Dureza essa vida de homem solteiro - minha velha tática de jogar um verde é fogo!

- Eu, quando bate a larica, corro pra casa da sogra se lá em casa não tem rango pronto. Ela cozinha pra caralho e comida não falta naquela casa. Já a filha dela é o oposto, não cozinha porra nenhuma.

Ficamos prozeando até que ele finalmente terminou o corte. Pegou outro espelho pra eu conferir melhor.

- E aí Zé, gostou?

-Velho, ficou da hora! Gostei muito.

- Ei, não é por nada não, mas esse corte ficou muito bom em você, cara! - ele falou me encarando do espelho. Fiquei duro na hora enquanto devolvia um olhar tímido e safado pra ele.

Ele tirou meu avental, eu fui levantando, tirei minha carteira do bolso. Não tinha como disfarçar meu estado de excitação. Notei uma olhada enviesada dele para os meus países baixos. Paguei e peguei na sua mão pra despedir e ir embora. Antes de levantar a porta, ele me parou e me pediu me olhando nos olhos: - volta aí depois pra cortar de novo.

- pode deixar que eu vou voltar com certeza.

Ele levantou a porta e eu saí meio tonto com aquele olhar. Fui pelo caminho pensado nele. "Chegar em casa vou ter que te homenagear seu gostoso filho da puta!" pensei enquanto caminhava.

Quando cheguei na rua de casa antes de abrir o portão, uma moto apontou na esquina e veio desacelerando até parar perto de mim. Fiquei assustado a princípio mas o motoboy logo levantou o capacete e eu o reconheci.

- Você esqueceu o celular. Você pediu pra eu carregar e acabou q você esqueceu de me pedir e eu esqueci de te entregar.

-oh cabeça fraca a minha! Valeu, cara! - eu disse pegando o celular.

-Muito obrigado! Nem sei como te agradecer.

- Quê isso! Não tem de quê. Só me deixa usar seu banheiro, cara? Tirar água do joelho. Tô apertado pra caralho!

- Oh! Claro que sim! - Abri a porta. Ele desligou a moto e estacionou na calçada mesmo. A rua era muito tranquila. Eu abri a porta e ele entrou atrás de mim. O cheiro de loção de barbeiro era inebriante.

- Não repare na bagunça.

- Ah, pára! Mais bagunçada do que meu quarto não tá não.

Ele entrou no banheiro e eu fiquei ouvindo o barulho do xixi dele caindo no vaso. Fiquei perturbado. " Ufa! Não posso deixar esse gostoso sair ileso daqui. Tenho que pegar ele de qualquer jeito" pensei. Eu estava bastante nervoso, tentando articular alguma coisa pra segurar aquele homem ali em casa. Parecia uma eternidade. Tinha que pensar rápido. Finalmente ele deu descarga e abriu a porta. Ele saiu do banheiro fechando a braguilha da bermuda. Pude ver a cor da sua cueca, azul.

- Putz grila! Mijar é que nem gozar. Tô aliviado! Valeu cara!

- Quê isso! sempre às ordens - rapidamente abri a geladeira e peguei duas cervejas

- Cara, é sempre bom repor o líquido. Que tal uma cerva?

-Oh véi! Sem querer te amolar aí, mas acho que vou aceitar, viu? Molhar um pouco a garganta que tá seca.

- Pega aí, sem problemas!

Abrimos a lata e bebemos enquanto o papo fluía. Logo já estávamos na segunda latinha, na terceira. Já estávamos meio altos. Ele entrou outra vez no banheiro. Eu já estava mais relaxado. Ele apenas arredou a porta, sem fechar. Enquanto bebia fiquei observando o vulto dele de costas mijando. Eu já estava trincando. Ele começou a tatear a parede procurando a descarga que estava bem á sua frente mas ele não conseguia achar. " Putz! A gente mal começou beber e ele já está tonto a esse ponto?" pensei. Não perdi tempo. Entrei logo, cheguei de mansinho por trás dele e peguei sua mão e coloquei na descarga e sussurrei na sua nuca:

-Relaxa!

Pude sentir seu arrepio. Ele mexeu o pescoço e de olhos cerrados deu um gemidinho. De repente, a mão que apertava o botão da descarga já estava apalpando meu pacote. Apertei mais o meu corpo contra o dele por trás e comecei a beijar o seu pescoço, enquanto eu guiava sua mão pelo meio das minhas pernas. A nossa respiração ficou intensa, ofegante. Enfiei a mão dentro da sua camisa apertei de leve seus mamilos. Ele começou a gemer mais alto. Tirei logo sua camisa e pressionei seu corpo magrinho contra a parede, agora de frente pra mim. Ele era um falso magro, seus braços eram bem roliços. Caí de língua nos seus peitinhos pontuados que pareciam dois botões. Fui me abaixando, descendo com a língua pela sua barriga de tanquinho até parar no seu umbigo, onde logo abaixo começava um caminho de pêlos bem desenhado. Fiquei brincando com a língua no seu umbigo. Louco de tesão, ele arrastava as costas pelo azulejo e virava os olhos enquanto pressionava loucamente com as mãos, minha cabeça contra a sua barriga.

Abocanhei seu pacote por cima da bermuda que pulsava. Dei várias mordidas. Não aguentei, tive que desabotoar. A bermuda desceu e ele já tirou a cueca logo em seguida. Que cheirinho gostoso de macho que subiu e invadiu minhas narinas! Meti a boca naquele naco médio de saco peludo saboreando o sal do seu pré gozo. Enquanto eu levava minha língua a procura do seu buraquinho, ele gemia e se contorcia, não se contendo de tesão. Rapidamente o peguei pelas pernas e saí carregando ele até a minha cama. Enquanto ele se estirava, arranquei minha roupa e caí de beijos naquele corpinho. Agente queria mesmo era se esbaldar. Éramos dois famintos loucos a fim de nos comermos até nos fartar.

Fizemos um 69 delicioso. O novinho mamava na minha pica que nem um novilho esfomeado ao passo que eu me acabava na sua piroca.

Meu barbeiro me abraçava, me lambia, travava meu corpo no meio das sua pernas, gemia no meu ouvido me chamando de safado, sacana, gostoso e confessou que me queria desde a hora em que eu entrei no seu salão.

- Eu segurei seu celular de propósito, seu trouxa!

- Huuumm, vagabundo, cachorro tarado! Você vai apanhar de pistola, desgraçado!

Virei ele de costas, puxei seus braços para trás com violência e vim por cima metendo minha rola sem dó naquele cu apertado, no seco. O bichinho começou a gritar de dor pedindo pra eu parar. Eu tapei a boca dele pra sufocar o grito.

-Ai, ai! pára! Tá doendo demais, porra! - ele implorava e mordia a minha mão. Ignorei seu pedido e forcei mais. O cu dele começou piscar e a morder meu pau enquanto ele avançava buraco adentro. Comecei a socar, socar. Quando eu parava ele já implorava:

- Ai, ai! Não pára não, caralho! Tá gostoso! Soca mais, desgraça! - Continuei socando, agora com mais força.

- Mais forte, miséria vai!

Eu mordia suas costas, apertava seu pescoço, mordia sua orelha e no auge do meu tesão sussurrei bem no seu ouvido como ele é gostoso, que ele era só meu, que eu o queria todinho só pra mim. Ele choramingava dizendo que eu era seu macho.

Sem tirar o meu pau do seu cu, eu virei seu corpo pra cima e mudamos de posição de modo que eu fiquei por baixo e ele ficou deitado por cima de mim de costas. Abri bem as pernas e voltei a socar com força enquanto ele se punhetava. Louco de paixão ele soltava grunhidos e falava coisas desconexas. Que delicia o som da estocada das minhas bolas batendo na sua bunda! Ele rebolava de um jeito que me deixava pirado. De repente ele começou a urrar:

Ah, ah! eu vou gozar! Uuuuuhhhh!!!

O barbeirinho esgichou longe com o meu pau enterrado no seu rabo.

Eu saí de trás dele e fiquei na cama me masturbando enquanto ele veio abocanhando meus mamilos. Quando dei sinal de que ia gozar, ele se colocou na posição de boca na fonte esperando o leite jorrar. Foi questão de segundos. Gozei gostoso e ele se lambuzou com o meu leitinho, lambuzou meu corpo e ainda veio dividir comigo na boca. Selamos aquele momento louco com um beijo grudento, pegajoso.

- Porra, véi! a gente é muito louco - ele disparou.

- Ah, fala que não foi bom, seu safado!

- Bom? Bom é apelido. Foi muito massa! - a cara de safado desse garoto de que queria bis, não carecia falar mais nada.

- Vou ter que ir cara!

Eu queria passar a noite grudado com aquele magrelo mas eu não tive dúvida de que rolaria outra oportunidade.

Ele começou se vestir. Não perdi tempo fui logo perguntando:

- Posso te pedir uma coisa?

- Uai, pode.

- Deixa a sua cueca? - ele fez uma cara

- Pra quê? O que você vai fazer com a minha cueca?

- Relaxa! Eu não vou fazer macumba. Eu só quero sentir o seu cheirinho.

Ele me olhou meio que sem entender e deu um meio sorriso sarcástico.

- Tá bom, pode ficar com ela. É cada uma!

Eu fiquei todo felizinho como pinto no lixo.

Ele ficou balançando a cabeça querendo entender e achando a situação hilária. Vestiu a bermuda, a camisa e eu o acompanhei até a porta. Ele apertou minha mão, me deu aquela piscadinha como se dissesse "até a próxima foda, baby!". Subiu na moto, pôs o capacete, ligou, deu partida e foi embora. Fiquei suspirando olhando ele virar a esquina.

Fechei a porta, e entrei. Aquela loucura não sairia da minha cabeça tão cedo. Peguei a cuequinha daquele maluco e disparei a cheirar. Enterrei meu nariz naquele tecido que continha o cheiro gostoso do homem que acabara de me fazer feliz. Tive que bater uma. Não satisfeito engantei outra e mais outra. Foi assim pelo resto da noite, viciadão naquela cueca, naquele cheiro, naquele novinho. Acordei no dia seguinte todo esfolado porém feliz da vida, que nem pinto no lixo.

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Comentários

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Olá Victor Bugrino, fico muito feliz por você gostar das minhas histórias. Muito grato pelo carinho. Vou vencer a preguiça e voltar a escrever aqui. Tenho muitas histórias em mente. Valeu cara!

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Que bom que estás a pensar em voltar a lançar contos aqui na cdc. Passei a te seguir pra receber a notificação de novos contos. Fique bem o/

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Ah! Samusam, tu é um dos meus autores favoritos. Tu devia voltar a escrever.

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Ei Alecrim, obrigado por ter lido. Com certeza ele deu uma volta de coelho na mulher. De repente rola uma parte 2 do conto. Valeu cara!

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Oxe a mulher dele ficou la esperando todo esse tempo? Conta se rolou de novo.

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Cara muito legal teu conto. Curti bastante.

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