Meu nome é Tadeu e sou casado com Bruna. Somos cúmplices na vida e em nossos desejos. Temos 56 e 30 anos, respectivamente. Não temos filhos, pois sou estéril. Sou muito passivo em minhas atitudes, tendo Bruna como alguém que controla tudo. Há dois anos, não consigo mais acompanhar o ritmo sexual que Bruna exige, então, resolvi libera-lá para ter seus casos extra conjugal. Não tenho um dote muito satisfatório, ficando abaixo da média brasileira. Minha ereção também não atinge ao seu máximo, atrapalhando muitas vezes a penetração, o que já irritou minha amada muitas vezes. Sempre tive uma cabeça liberal, e por isto já fui corno em alguns relacionamentos. Confesso que quando ela sai para alguma balada, junto com as amigas, fico em casa me masturbando, imaginando minha esposa com algum macho viril. Cheguei a comentar isto com ela, o que a irritou profundamente, pois achou patético ter um marido punheteiro.
Bruna é linda, loira e dona de um corpão. Seus olhos são azuis e sua boca, deliciosa. Ela chama atenção em todos os lugares onde chega. Gosto de atender todos os seus pedidos, como comprar roupas, peças íntimas, jóias, viagens e carro do ano. O último desejo dela, foi para mim uma surpresa. Me deu de presente, um dispositivo intitulado CB-6000s. No manual dizia: 6,35 cm de comprimento; 3,5 cm de diâmetro dentro da gaiola — tamanho pequeno, para o pênis flácido. Sua justificativa para isto, era que como ela estava saindo com mais frequência, passando noites fora de casa, eu deveria estar me acabando na punheta. Já que eu não tinha mais energia para comê-la, e tinha muita para gozar na mão, nada mais justo do que me punir. Bruna me lembrou, de que como a idéia em libera-lá para dar pra outros havia sido minha, que eu fosse então um corno manso e submisso. Daquele momento em diante, ela controlaria meu prazer. Me disse que a idéia partiu das amigas, que sabiam da minha condição. Não tive outra alternativa, se não aceitar mais essa “humilhação”. Ela realmente estava coberta de razão. Eu vivia a todo momento, com meu pequeno e mole pênis na mão. Eram várias vezes ao dia, e algumas delas com a calcinha usada de Bruna, na noite anterior, após o encontro com o macho. Eu lambia a peça íntima, podendo sentir o cheiro e gosto do sexo vivido pelos dois. Algumas vinham manchadas, o que para mim eram porra. Ao passar minha língua, aquilo ia amolecendo e podia sentir o gosto de esperma dentro da minha boca. Aprendi uma nova forma de me excitar, já que Bruna não me dava mais. Consenti que minha esposa me trancasse no tal cinto de castidade e ela mais do que depressa, começou a tirar fotos e mandar no grupo das amigas, mostrando o lindo resultado.
Os dias foram passando e eu me adaptando. Nunca imaginei que eu pudesse ficar mais dócil, do que eu já era. Cheguei a permitir que Bruna trouxesse seu namoradinho fixo, pra dentro da nossa casa e para nossa cama. Nessas noites, eu ficava do lado de fora ouvindo os dois namorarem. Ela gemia, gritava e chorava de prazer, a noite toda. O corno aqui, dormia no sofá da sala sem dar um piu. Na manhã seguinte, quando ele ia embora, eu corria para o quarto e ficava chupando a bucetinha usada, enchendo meu amor de carinho e ganhando a minha parte. Passava a língua na xotinha toda vermelha e inchada, sentindo o gosto de esperma do macho dela. Dependendo do meu desempenho, ela me libertava da gaiola e permitia que eu me masturbasse. Eu caprichava e a fazia gozar na minha boca. Depois de se recompor, Bruna ia comigo até o banheiro e ao me libertar, me dava cinco minutos para gozar. Nunca demorei mais do que dois, pois minha excitação era grande. Ela filmava toda a ação e compartilhava com as amigas. Era o seu momento de diversão, mostrando quem mandava em casa. Enquanto me filmava, masturbando, ia perguntando:
- Amor, quem acabou de sair daqui ?
- O seu namorado !
- E o que ele fez a noite toda com a sua esposinha ?
- Te comeu !
- O que você fez depois que ele foi embora ?
- Chupei sua bucetinha toda gozada !
- Você gostou?
- Adorei !
- E o que o corninho tá fazendo agora ?
- To batendo minha punhetinha pra gozar !
- Gozar aonde ?
- No chão do banheiro !
- E quem vai limpar depois ?
- Eu !
- O que você é ?
- Sou seu corninho manso e te amo muito !
- Então prova e bota pra fora essa sua porrinha inútil
Agora vocês entendem porque gozo tão rápido. Com esse diálogo todo, não há corno que resista.
Depois de receberem o vídeo, suas amigas mandavam áudios de incentivo. Cada uma mandava sua opinião:
- Miga, muito bommmmmm
- Corno bom é corno manso
- Quem não tem pau pra comer, tem que ter língua pra chupar buceta com gala de macho
- Miga, que corninho frouxo
- Tranca logo esse pintinho ridículo
- Esse nasceu pra ser corno
- Da próxima vez amiga, põem o corno pra limpar também o pau do macho, com a boca. Tenho certeza que ele vai amar, já que tá acostumado com o gosto.
- Bem que dizem que animal castrado engorda. Reparei que seu marido ganhou uns quilinhos....rs.
Essa ultima tinha razão, não que as demais também não tivessem, mas a verdade é que eu havia engordado depois de começar a usar o cinto de castidade.
Todas riam, enquanto minha esposa agradecia pelas opiniões sobre mim. No final, ela me obrigava a também agradecer pelos “elogios”.
Após ser trancado novamente, limpava toda a sugeria no chão do banheiro, enquanto Bruna tomava seu banho. Depois, organizava o quarto e a casa, servindo a minha amada, seu café da manhã. Havia ganhado várias atribuições domésticas, me tornando a empregadinha da casa. Isto também estava no acordo, sobre a minha liberação. Durante toda a semana, se eu cumprisse todas as ordens de Bruna com perfeição, ela me libertava no domingo para 5 minutos de punheta.
Assim estou até hoje, feliz e cumprindo meu papel de marido apaixonado.