Olá pessoal, segue mais um conto, divirtam-se!
Finalmente estava namorando após meu relacionamento fracassado! Opa desculpa, não me apresentei, meu nome é Ricardo, tenho 32 anos. Moreno, alto “bonito e sensual”, brincadeira. Tenho 1,85 olhos castanhos e cabelos castanhos e enrolados.
Namorei durante 5 anos e cheguei a ficar noivo, porém, descobri que minha noiva me traía com um colega de sala de seu curso e rompemos, desde então fiquei solteiro e não conseguia me envolver afetivamente com outra pessoa, até que conheci Gabriela e nos apaixonamos, ela é linda descendente de italianos, ou seja, seios fartos, olhos verdes e pele clara, cabelos escuros 1,70 de altura, realmente muito bonita.
A conheci depois de um ano do meu rompimento com minha noiva através de amigos em comum, embora eu ainda não me sentisse pronto para outro relacionamento eu acabei me permitindo gostar de alguém.
Já estávamos juntos a mais de um mês desde que a pedi em namoro, quando ela disse que iria me levar para conhecer sua família, já havia visto alguns deles por fotos em redes sociais, mas nada muito “aprofundado”, sei que Gabriela tinha uma irmã mais nova, pai, mãe e avó que moravam na mesma casa.
Foi marcado um jantar, Gabi me deu o endereço e fui até o local, estava meio friozinho então eu estava de calça jeans, sapa tênis camisa preta básica e um blazer cinza para dar uma sofisticada, cheguei na casa dela, e Gabriela estava na porta me esperando, me deu um beijo e foi me conduzindo para dentro, era uma casa grande, bem de classe média alta.
- Estou louca para que você conheça minha família, mas minha irmã só vai chegar na hora do jantar.
- Tudo bem, estou ansioso.
Fui muito bem recebido pelos seus familiares, o Pai era um Advogado e a Mãe psicóloga, a típica família italiana, falando alto e rindo, a avó já estava na casa dos 90 e começava a sofrer com a memória, mas era uma senhorinha muito amável. Por volta de umas 21:00 chega o motivo deste conto, Giovana, irmã de Gabriela.
Ela é menor que minha namorada, 1,60m, mas igualmente linda, outra diferença era na cor dos olhos, que são azuis, pele clara e cabelos escuros, uma “moleca” de 25 anos de idade com jeito alegre e extrovertido, muito gostosinha. Os peitos eram menores, mas combinava com seu corpo, enfim era muito bonita.
Nos cumprimentamos e fomos todos para mesa de jantar, a conversa rolava animada e em dado momento eu desviava meu olhar para Giovana e ela sorria para mim, achei que ela estava sendo simpática apenas, em dado momento da noite, ficamos eu, Gabriela e Giovana na cozinha conversando.
- Olha, até que enfim minha irmã acertou! - disse Giovana
- Lá vem você! – retrucou Gabriela.
- Como assim? – perguntei.
- Ah, era cada um que ela arrumava, você é bonito, o ultimo parecia o Tiririca! - caiu na risada
- Giovana!
Eu ri bastante da franqueza de Giovana, mas Gabriela pareceu se incomodar com esta revelação da irmã.
- O alivio é que sei que com o Ricardo você não vai encrecar!
- Ai não sei, maninha - respondeu Giovana - vai depender do meu cunhadinho. - e me olhou.
Na hora eu achei que foi coisa da minha cabeça, mas quando Giovana me olhou senti malicia, eu apenas dava risada em ver as duas irmãs discutindo sobre a “qualidade” dos ex namorados de Gabriela.
No meio da conversa, o celular de Gabi vibrou e ela teve que atender pois era sobre trabalho, ela era autônoma, tinha um petshop e alguns fornecedores tinham o seu número, ficou apenas Giovana e eu conversando.
- Você trabalha, Ricardo?
- Sim, sou publicitário e blogueiro nas horas vagas.
- Serio? E do que você fala em seu blog?
- Ah, politica, economia, coisas nerds – sorri - um pouco de tudo, gosto de escrever me ajuda a pensar.
- humm – passou o dedo na borda da taça de vinho – e o que mais você gosta de fazer?
- Academia, cinema, ler – era uma entrevista? – jogar videogame, essas coisas.
- Nada mais?
- Não, acho que isso só.
- Você parece interessante, pena que minha irmã chegou primeiro, né?
“What?” – Pensei.
Fiquei sem resposta, Giovana sorriu com malicia e deu uma piscada com os olhos, fiquei sem saber se era brincadeira ou se falava sério.
- Como assim?
- Você me entendeu, Ricardo. – pisco o olho e sorriu.
Neste momento Gabriela voltou e mudamos de assunto, o restante da noite foi anulado em minha mente por aquele pequeno dialogo que tive com Giovana, e a tendência da minha vida era só “piorar” por que assim que cheguei em casa naquela noite, recebo uma mensagem de um numero desconhecido no Whats App, sim, era Giovana.
“Gostei de te conhecer, cunhadinho, acho que nos daremos muito bem”.
Sei que parece uma mensagem inocente, mas depois daquela conversa eu não pensava que Giovana era tão inocente quanto parecia ser. Quase que diariamente ela mandava algumas mensagens aleatórias, as vezes um “bom dia”, uma imagem engraçada, cheguei até a cogitar que eu estava vendo maldade em tudo, mas logo ela começaria a mostrar suas garras.
Começou a curtir minhas fotos no facebook, a mandar alguma foto minha que ela salvava em seu celular com os dizer “ah se minha irmã não chegasse primeiro”. Eu tentava me esquivar, pedindo que ela parasse com a brincadeira por que Gabriela poderia não gostar, mas em vão, meus apelos eram completamente ignorados.
Nas minhas visitas aquela casa, era um antro de tentação, pois Giovana fazia questão de usar shorts curtos, saias, parece que para ela quanto menos pano melhor! Sempre com aquele olhar malicioso e sorriso safado, eu permanecia inabalável, mas como aquele ditado diz “água mole em pedra dura...”, me peguei me masturbando pensando em Giovana, até ao transar com Gabriela, vinha na minha memoria a imagem de minha cunhada.
Giovana começou a ser mais incisiva em suas intenções, certa vez fui até a casa de Gabriela busca-la para sairmos, era um sábado á tarde, toquei a campainha e aguardei, quem abriu a porta foi Giovana... estava com uma camiseta bem grande e larga, muito a vontade, muito mesmo.
- Cunhadinho! – me abraçou.
Aquilo foi de mais, ela planejou tudo, como sei disso? Por que quando ela me abraçou eu senti que estava sem sutiã e que muito provavelmente não havia um shorts por baixo daquela camisa, céus, até quando eu aguentaria essa provação?
- Minha irmã está se arrumando ainda, pediu para você esperar na sala.
- Eu vou ficar no carro, então. – Respondi tentando escapar da tentação.
- Para de ser bobo, vem! – Pegou em minha mão e me conduziu até a sala.
Nos sentamos e Giovana puxou assunto.
- Onde vocês vão?
- Comprar um livro e depois ir ao cinema.
- Vocês vão voltar para cá?
- Não sei, talvez, se ela estiver cansada.
Giovana levantou uma das pernas para mexer na unha dos pés e constante que realmente ela não estava com um short debaixo da camisa, havia apenas uma calcinha. Meu coração disparou, e ela mexia “inocentemente” nas unhas até que colocou o pé na minha coxa de modo que os dedos encostaram no meu pau.
- Tenho que fazer minhas unhas né? - Perguntou mexendo os dedos que tocavam meu falo sob a calça.
Que provação!
- Por que você está fazendo isso? – perguntei.
- Isso o que?
- Você sabe, Giovana...
Ficou me encarando com aquele olhar de moleca travessa, e mexeu novamente nos dedos, meu pau já duro, cutucava de volta.
- Não sei – respondeu – Eu gostei de você.
Me levantei e fui até a cozinha tomar água e buscar folego, era muita tentação para um homem só, tomei um gole de água tentando acalmar meus nervos e quando me virei, Giovana esta escorada no batente da porta brincando com uma mexa dos seus cabelos, me olhando com malicia, agora que ela sabia que me afetava, eu estava perdido.
- Você não me acha atraente, cunhadinho?
- Giovana... Se sua irmã te ouve falar uma coisa dessas...
- Ela está lá em cima, não vai me ouvir... nos ouvir, podemos fazer muita coisa.
“Aí caramba” minha mente fervilhava.
- Giovana... É sua irmã...
Antes que respondesse, ouvimos os passos de Gabriela, Giovana correu para o banheiro da sala nas pontas dos pés, fui salvo pelo gongo. Eu estava distante no resto do dia com minha namorada, tentava disfarçar ao máximo, mas minha cabeça confusa só lembrava de Giovana. Acho que tive uma alucinação, ao longe sentado em um banco vi Nelson Rodrigues sorrindo para mim, seria esse o prenuncio do que estava por vir? O anjo pornográfico da literatura brasileira veio me alertar que eu cairia em tentação? Perdido em meus pensamentos, recebo uma ligação, era Giovana.
Não atendi pela primeira vez, meu coração palpitava, novamente o meu celular vibrou e eu ignorei, pela terceira vez meu celular tocou.
- Desculpe amor, vou ter que atender.
- Quem é? - perguntou Gabriela.
- Não sei...
Atendi, e ouço a voz de Giovana.
- Oi, desculpa te ligar cunhadinho, é que eu estou tão excitada em saber que você ficou de pau duro por mim, queria que você soubesse que acabei de tocar um siririca e mandei a foto para você, tá? Beijos.
Vocês podem imagina a minha cara? Gabriela estava olhando para mim e eu tive que pensar rápido, foi então que emendei.
- Desculpa, acho que você ligou errado, esse número não é do Fernando – e desliguei.
Andamos por algumas lojas, fomos ao cinema, mas eu não conseguia me concentrar em nada, pois no meu bolso estava meu celular e que agora continha alguma foto da minha cunha pós-masturbação, lutei com meus pensamentos me recusando a dar uma olhada no que ela havia me mandado... em vão. Fui ao banheiro e a primeira coisa que fui ver foi a mensagem, a foto era os dedos de Giovana bem molhados e ao fundo a sua buceta meio desfocada pelo ângulo da foto.
Estava sacramentado, minha cunhada me queria e eu estava começando a ceder, embora eu não tenha respondido nada, apenas apaguei a foto. O dia passou e a noite chegou e tinha que ir para casa, não queria entrar na casa de Gabriela para não dar de cara com Giovana, estava disposto a não entrar naquele lugar tão cedo, mas Gabriela começou a insistir para que eu dormisse lá, já que seus pais não estavam.
- Mas a sua vó está ai e sua irmã também.
- Minha irmã não dirá nada, e minha avó a essa altura já deve estar dormindo, por favor amor, você não me quer?
O que eu poderia fazer? Acabei aceitando e novamente juro que vi Nelson Rodrigues balançando uma taça de vinho e rindo dentro daquela casa. Entramos e Giovana estava na sala assistindo televisão, mal olhei para ela no meu “boa noite”.
- Amor, pode subir, vou falar com a Gio.
Fui para o quarto de Gabriela enquanto ela falava com a irmã, com certeza pedindo para não contar para os pais que eu ficaria ali naquela noite. Passado alguns minutos, Gabriela entra dizendo que Giovana não falaria nada e ainda emendou um “adoro a minha irmã”... ah Gabriela, se você soubesse...
Transamos naquela noite, e em alguns momentos imaginei Giovana, eu estava sendo torturado em meu íntimo, como fui me meter nessa? Será que eu poderia ter feito algo para evitar esta situação.
Gabi estava tão cansada que depois da segunda vez caiu em sono profundo, ela havia trabalhado naquele dia, passou a tarde então acabou adormecendo, já eu estava mais acordado do que nunca, você conseguiria dormir no mesmo teto que sua assediadora? Pois é, nem eu.
Lá para umas três da manhã, me senti seguro em sair do quarto e ir até a cozinha tomar agua, a casa estava em silencio, tentei fazer o mínimo de barulho possível, quando passei pela sala, um susto, Giovana estava lá, mas adormecida e com a TV ligada. Por um momento pensei em desligar a TV mas achei melhor evitar e em silencio fui até a cozinha, fazendo o mínimo de barulho possível tomei minha água com meu sangue fervilhando, quando ouço uma voz atrás de mim.
- Minha irmã dormiu?
- Credo, Giovana! – disse assustado com a repentina aparição - que susto!
- Sou tão feia assim?
- Não foi por isso, você apareceu de repente, não estava dormindo?
- Então me acha bonita?
“La vem ela” - pensei
- Você é bonita, Giovana, assim como sua irmã!
Giovana fez ”beicinho” fingindo uma mágoa, puro teatro.
- Por que você é tão malvado comigo?
- Você precisa parar com isso, eu namoro sua irmã Giovana!
- Eu sei, mas não quero namorar com você, só... – parou, e como uma gata preparando o bote, se aproximou de mim – quero você!
- Por que eu? O que eu fiz?
- Apareceu na minha frente, essas coisas acontecem, é química, você não me quer Ric?
Dito isso, Giovana tirou a roupa ficando completamente nua, eu tentei desviar os olhos mas, eu estava de camisa e cueca box apenas, fui denunciado pelo meu pau fazendo volume no tecido, Giovana se aproximou e pegando nele começou a massagea-lo.
- Você fodeu a minha irmã?
- Sim... - respondi, esperando que aquilo a fizesse desistir.
- Foi bom?
- Muito! – tinha sido mesmo.
- Então você vai me adorar, faço tudo o que ela não faz!
Golpe baixo, aquelas palavras me deram frio na barriga e arrepio na espinha, pois Gabriela não gostava que eu gozasse na boca e não gostava de anal. As mãos de Giovana pressionavam meu falo, eu suspirava, quando abri meus olhos a alucinação de Nelson Rodrigues estava sentado na cadeira, rindo e acenando com a cabeça, era isso, “pegue sua cunhada, Ricardo!”.
De repente, puxo Giovana pela nuca e a beijo exasperada mente, ela geme a cada volta que minha língua da em sua boca, a percebo sorrir, finalmente ela teria o que queria. Minhas mãos apertavam seus peitos e desciam para abaixar sua calcinha, enquanto ela massageava minha rola por cima da cueca.
Pelo meu tato, notei que tinha a bunda maior que a de Gabriela, ela gemia tentando se controlar enquanto beijava e mordia seus lábios. Ela abaixa minha cueca e se ajoelha abocanhando meu pau, o contato quente de sua língua com minha rola ardente a fez pulsar, removi minha camisa e ouvi Giovana dizer.
- Está com gosto da buceta da minha irmã ainda, seu safado! - e voltou a abocanhar meu pau.
Segurei em sua cabeça e comecei a fode-la, tomei cuidado para não colocar muito fundo para que ela não engasgasse e tossisse acordando Gabriela e a avó, sua língua alisava a parte de baixo da minha rola e isso me excitava muito, com uma das mão ela massageava as minhas bolas e as vezes as colocava na boca, ela sabia mesmo como chupar estava delicioso.
Giovana para e vai até a mesa deitando sobre ela se servindo para mim e empinando a bunda.
- Vem, eu sei o que você quer, cunhadinho.
Me aproximei e me ajoelhei com aquela bunda grande na minha cara, sua buceta estava molhada e seu cuzinho piscando, então eu lambi da ponta do grelinho até o cuzinho de Giovana a deixando toda babada, enfiava minha língua em sua buceta e depois lambia o cuzinho, era impressionante como ela ficava cada vez mais molhada, ela mordia a toalha da mesa a fim de conter algum gemido mais alto, ela tinha um gosto delicioso.
- Põe um dedinho, põe? - dizia entre os gemidos.
Lambuzei bem os meus dedos com o sumo de sua buceta e fui introduzindo em seu cuzinho, enquanto minha língua trabalhava prazerosamente eu seu grelo e as vezes dentro de sua buceta.
- Você tem um gosto delicioso, sua puta!
Senti sua bunda arrepiar quando disse isso, e ela empinava agora com meus dois dedos dentro de seu anus. Meu pau já babava e pulsava como se pedisse para entrar naquelas carnes generosas e curvilíneas de Giovana, então fique em pé, posicionei a cabeça do meu cilindro de carne na entrada, enquanto Giovana segurava as Nádegas para facilitar a entrada, com dificuldade a cabeça passou pelo anelzinho e Giovana cravou suas unhas nas nádegas, mas não reclamou, ela realmente parecia gostar de levar atrás, mordia a toalha para não gemer, mas vez ou outra conforme meu falo avançava para dentro de seu orifício apertado, escapava um gemidinho de dor e prazer.
- Caralho, é grosso de mais cunhadinho... ai ai, espera um pouquinho. – puxava o ar e empinava um pouco mais.
Eu cuspia conforme tirava e empurrava meu mastro para dentro de Giovana para lubrificar mais, até que ela foi relaxando e as estocadas ficaram mais fáceis, ao ponto de sua bunda engolir por completo o meu pau.
Aos poucos fui aumentando a velocidade, mas as mesa ficava arrastando, até a segurei pelos peitos e sem tirar meu pau de dentro dela a levei até a pia, parecíamos dois cachorros engatados após a copula.
- Como você é safado, cunhadinho!
- E você é um puta!
- Sou, sou sua putinha... ai, vem com força!
Ela gostava de levar atrás então com ela se segurando na pia enterrei meu membro em seu cu com força, tive que colocar a minha mão em sua boca, por que ela estava perdendo a noção da altura dos gemidos, estávamos nos arriscando muito, mas continuei enfiando forte em seu rabo gostoso, já que eu não podia bater em sua bunda para não fazer barulho a mordia e apertava.
- Gosta de levar atrás, né? – disse eu.
- Gosto... ai ui... meu tesão tá no cú!
Realmente parecia isso por que comecei a sentir Giovana cada vez mais ofegante, até que suas pernas pareceram perder as forças, seus joelhos dobraram, a segurei pela cintura e sentir seu ventre tremer, ela estava gozando deliciosamente, enquanto eu arrombava seu cuzinho.
- Ai... caralho Ric... Me enche vai, arromba meu rabo, cachorro...
Era difícil conter o prazer, aumentei a velocidade até que meu pau começa a pulsar involuntariamente e uma onde de prazer toma conta de mim, mas não posso gemer enquanto minha rola despeja quantidades imensas de gala no buraquinho da minha cunhada, apertei os braços de Giovana com muita força, sei que a machuquei, mas era tesão de mais... sai devagar de dentro dela, e ela pegou sua camisa e correu para o banheiro, mas antes olhou para trás e disse.
- Você é gostoso de mais para ser só dela. - E entrou no banheiro.
Voltei para o quarto e entrei no banheiro de Gabriela, limpei meu pau e deitei na cama, quando fiz isso Gabriela acordou e começou a acariciar minhas bolas, eu teria que transar de novo, seria a quarta vez naquela noite, mas fazer o que? É a vida como ela é!
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