Foi um dia bem cansativo, cheguei da escola exausto. Eu estudava de manhã e minha irmã estudava a tarde, então quando cheguei, ela estava de saída. Comi dois pães com maionese, pois estava morrendo de fome. Depois fui pra sala assistir TV. Peguei no sono, nem a vi sair. Dormi por duas horas. Acordei com dor de cabeça e uma forte ereção. Percebi que meu pau estava um pouco melado, mas não me importei, então fui jogar futebol na rua. Meus pais estavam trabalhando, meu pai chegava às 17:00 hs, e minha mãe apenas às 23:00 hs. Fiquei até uma 18:00 jogando. Quando voltei pra casa, meu pai já havia chegado. Como sempre resmungando e reclamando de mim por ficar o dia todo na rua. Minha irmã chegou meia hora depois. Ela entrou deu um abraço no meu pai que estava na sala e foi pra cozinha, onde eu estava lavando louça. Passou por mim, disse oi e apertou minha bunda. Me senti assediado, mas apenas retribui com um oi mais seco. Mais tarde nós assistimos a novela, era mais ou menos umas 22:00 hs ou quase isso, meu pai disse que estava com muito sono, deu boa noite a todos e foi dormir. Fiquei sozinho na sala com minha irmã. 10 minutos depois ela se tevantou e disse que tinha uma fantasia da branca de neve e que queria me mostrar. Eu também estava ficando com sono, então nem prestei tanta atenção nela. Ela voltou já fantasiada.
"E aí, gostou? " perguntou com um sorriso.
"Gostei, coube certinho em você" - Eu disse.
"Tira uma foto minha?" Pediu já fazendo pose.
Como eu não tinha celular, fui pegar um que minha mãe usava como despertador. Ele era bem antigo, câmera ruim, só prestava pra fazer ligações.
Voltei pra sala, ela estava em pé na parede. Tirei algumas fotos e mostrei a ela. Depois de ver as fotos, ela ficou excitada e me pediu pra tirar umas fotos dela pelada. Eu aceitei na hora e ela foi logo tirando a fantasia. Ela não estava usando nada por baixo da fantasia, fiquei olhando por alguns segundos, ela tinha peitos grandes e uma buceta com poucos pelos. Antes de começar, fui ao quarto de meu pai ver se ele estava dormindo mesmo. Voltei pra sala fiquei um pouco distante dela, pra poder pegar seu corpo inteiro. Fiz pose de fotógrafo e ela se jogou no sofá de perna aberta. Que tesão ! Ela foi abrindo as pernas devagar e seus lábios carnudos foram se abrindo lentamente me fazendo babar, meu pau endureceu em tempo recorde. Tirei uma foto em que ela estava de perna aberta e com os braços pra cima da cabeça, dando mais ênfase naqueles seios enormes.
"Tira uma foto dela pra mim ver como é por dentro" disse ela abrindo sua buceta todinha pra mim.
Cheguei mais perto e tirei com o celular quase colado no clitóris dela. Caralho que buceta linda, pensei. Tentávamos fazer o mínimo de barulho possível já que meu pai dormia no quarto dos fundos. Eu delirava a cada foto tirada. Ela vestiu a fantasia novamente e fez poses pra mais algumas fotos. Ela levantou a saia, mostrando sua vagina e baixou a parte dos seios, deixando-os a mostra. E eu pensava mil safadezas com o pau latejando dentro da cueca. Faltavam uns 40 minutos até minha mãe chegar. De novo ela tirou a fantasia e foi pra janela ver se minha mãe estava chegando. Como ela estava pelada, só colocou a cabeça pra fora da janela, empinando seu rabinho redondinho, aproveitei e fiquei atrás dela tirando mais algumas fotos, ela percebeu e empinou a bunda ainda mais. Eu não aguentava tanto tesão. Fiquei olhando pras fotos enquanto ela dava uma espiadinha na rua pra ver o movimento. Ela se virou e disse pra mim não mostrar as fotos a ninguém. Eu disse que não mostraria. Ela foi se vestindo e olhando pra mim, foi ai que num puro reflexo perguntei:
"Posso te chupar?" E rapidamente coloquei a mão na boca.
Ela olhou pra mim meio sem entender, riu e disse:
"Sim, mas não vamos transar !"
Era só o que eu precisava, chupar aquela bucetinha moreninha e com uns pelinhos ralos. Deitou no sofá de perna aberta outra vez, olhou pra mim com um olhar de safada.
"Chupa bem devagarinho" ela disse.
Eu obedeci. Baixei um pouco a calça pra poder me masturbar enquanto lambia sua buceta.
"Assim...gostoso...Me chupa todinha" ela sussurrava me deixando louco de tesão. Era super arriscado fazer isso na sala, com o perigo do meu pai acordar ou minha mãe chegar e nos pegar no flagra, mas eu nem me liguei e ela também não.
"Nossa que gostoso...Assim, não para, lambe tudo"
Que bucetinha gostosa, chupei por uns 15 minutos sem parar. E aos poucos foi colocando um dedo, e devagar penetrando nela, que já estava bem molhada. Tirei o dedo e chupei o melado que saiu junto. Parei de chupar deixai só o dedo, ela deixou eu penetra-la então subi até seus peitos com o dedo ainda na buceta e mamei naqueles peitos grandes e que estavam durinhos. Ela se contorcia e em dado momento inclinou sua cabeça pra frente até chegar no pé do meu ouvido.
"Continua que eu vou gozar nos seus dedos" ela disse com a respiração ofegante. Acelerei o entra e sai dos dedos e ela gemendo sem parar deu um tranco pra frente.
"Ai gostoso...gozei...Aí que delicia, vai tirando devagar os dedinhos pra chupar eu eles"
Tirei e os coloquei em sua boca. Ela chupou tudinho enquanto massageava seu clitóris.
"Nossa! Você me deixou molhadinha, me chupou direitinho! Posso te chupar também? " Pediu já se abaixando e tirando minha calça.
"Nossa, ele está durinho igual hoje de manhã"
Na hora lembrei que quando acordei da minha soneca da tarde, meu pau estava duro e melado e me dei conta de que tinha sido ela.
Foi chupando devagar e com a mão direita apertando minha rola. Com a mão esquerda ela massageava sua xaninha, e depois colocou o dedinho no cuzinho. Quase gozei na boca dela que me pediu pra avisa-lá quando fosse gozar.
"Pinto gostoso...tá gostando ?"
Eu nem respondi, apenas gemia. Avisei que estava quase gozando, ela tirou a mão e a boca, levantou e meu deu um selinho. Tratei de vestir a calça e ir direto pro banheiro terminar o que ela havia começado. Logo depois minha mãe chega do trabalho, dei boa noite a ela e fui pra cama dormir, bati mais uma pensando naquela boca, e na minha língua encharcando sua buceta gostosa.
No dia seguinte fui premiado com mais uma transa, que vou contar depois.
