O que relato aqui agora teve início em 2013 quando passei a me envolver com uma novata que havia ingressado na repartição pública onde eu atuava, chamada Nayane (uma menina de somente 19 aninhos, branquinha e cabelos negros, de estatura menor que eu, ela tinha uns 1,60 de altura e magra, mas é do tipo de magra que vira e mexe dar pra roubar a atenção com as pernas torneadinhas e uma bundinha desenhadinha com aquele voluminho e com um rostinho bonito, ninfetinha minhonzinho mesmo, parecia até que tinha uns 16, 17 anos), no meu perfil tem o conto "A novinha Boqueteita do Expediente de Serviço" (nele está o prólogo do que vou deixar adiante aqui).
Depois de Nayane e eu termos feitos aquela pegação num cantinho na rua onde ela me aplicou um delicioso boquete e ter deixado eu gozar gostoso todo meu leite naquela boquinha gulosa, nos limitamos a fazer essa prática de sexo oral, pois ela não me dava a boceta, nem a mim e nem a sujeito nenhum por causa que iria se casar numa data tão perto e queria preservar sua virgindade, porém não só pra mim (como ela nunca quis me esconder), vivia caindo de boca nos cacete que lhe era oportuno lá na região onde morava, ela sempre foi sincera comigo, dizendo que apesar de amar o noivo (e que sua virgindade seria entregue de fato a ele), não conseguia se livrar do vício de mamar um certo caralho (no caso não só o meu) até sentir na sua garganta o leite quente adentrar nela, a putinha era uma bezerrinha de elite tarada mesmo, adorava tomar um leitinho, porém ali no nosso expediente de serviço, ela afirmava que somente o meu caralho, era o que ela estava se entregando naquelas perfeitas mamadas (tudo isso, como adiantei no primeiro conto, aconteceu, porque antes de mim, ela vivia mamando um colega nosso de serviço, o adultão com comportamento de moleque de 13 anos, espalhou isso na repartição, e Nayane brigou com ele, tomou nojo dele e depois do boato espalhado, ela ficou num constante momento de vergonha, e foi nesse período é que ela se aproximou de mim e nos tornamos colegas e depois peguetes oral).
A fome de mamar rola de Nayane era tanta, que diversas vezes, quando não dava pra ser feito em algum canto como acontecia pós alguns happy hour de sexta feira, Nayane não se aguentava e quando eu não ia com o carro do meu pai pro serviço, chegamos a ir juntos algumas vezes a motéis, onde a mesma se dispôs a pagar só pra ficar me mamando até tomar leite na boquinha (a filhinha da puta não tinha controle sobre esse seu vício, no motel eu também me deliciava em chupar ela pois eu nunca a penetrava com minha pica, e na boceta era só língua, nada de dedos, o cu eu passei a dar umas dedadas de vez em quando, mas rola dentro dele, nada de rolar), a coisa era tão intensa, que algumas vezes passamos 3 horas dentro de um motel, sobrevivendo só de chupadas mesmo, eu caía de língua naquela bocetinha branca e virgem, e nisso ela me dava sua verdadeira e deliciosa ação, o seu glorioso boquete e mesmo se limitando a não haver penetração, saíamos satisfeito com eu chupando aquela cheirosa bocetinha a fazendo gozar na minha boca, e também vendo ela se deliciando engolindo meu leite (é como diz o antigo clichê, "uma safadeza bem feita, é melhor do que uma foda mal dada").
Faltando pouco mais de um mês para o casamento de Nayane, ela estava numa correria danada tratando de correr atrás dos preparativos de sua festa, nesse tempo, tivemos uma boa redução nas safadezas, chegando até pararmos por falta de tempo dela, pois muitas vezes ao sair do trabalho, ela já ia correndo tratar das coisas devidas a sua festa. No meado de Agosto desse ano de 2013 (que foi o ano que começamos a nos pegarmos), faltando 20 dias pro casamento dela, era uma terça-feira, lembro que Nayane largou cedo do serviço, umas duas horas antes do fim do expediente pra ir fazer o teste do vestido de casamento, quando deu meu horário de saída (17 horas), fiquei realizando ainda alguns procedimentos organizando a papelada do departamento, liguei meu celular e nele estava com alguns SMS de Nayane, um no horário mais cedo ao do fim de meu expediente com o texto "pensei que iria demorar, mas resolvi tudo bem antes, vamos nos ver hoje", aí arrolei mais alguns SMS, até que recebi um no ato que ainda lia os outros, na qual estava a mensagem "cadê você gatinho ?, Tô querendo dar aquela curtida com você agora e dar aquela relaxada de quando você me chupa e me faz gozar nessa boca gostosa", essas mensagens me deixaram de rola dura, mandei uma mensagem pra ela pra dizer que tava na repartição ainda, que já tava saindo, bati meu ponto, peguei minha bolsa e me despedi de minha outra colega e saí, no caminho já liguei pra ela pra saber onde ela estava, ela atendeu o celular e me disse que estava numa sorveteria do outro lado da estação e completou num tom baixo:
- Mas vem logo, tô acabando meu sorvete aqui, mas o que tô mais afim de chupar mesmo, é essa sua rola gostosa até sair leite que você sabe que eu amo, e que já não vejo a hora de matar essa saudade.
Quando cheguei ao encontro de Nayane, ela já me olhava com cara de safada, mal cheguei e me sentei na mesa dela, ela por baixo já deu uma pegada no meu cacete e antes de ligar pro noivo pra falar que iria demorar por motivos de ainda não ter resolvido as coisas, pediu pra eu chamar o nosso táxi de confiança pra partirmos pro motel, assim fizemos e chegando no motel, por decisão de Nayane (que estava cansada de tanto andar pra resolver suas coisas) resolvemos pegar um quarto com hidro, Nayane que queria se banhar, foi logo tirando sua roupa e me fazendo tirar a minha, tudo isso nos mais calorosos beijos e foi logo me carregando pra junto dela pra nós banharmos na hidro, ficamos nos pegando com tesão na banheira, ela se agachou e começou a mamar o meu piru, nossa que maravilha de boca, ela me chupava e ainda provocava:
- Tá gostando seu caralhudo ? Aposto que você já tava com saudades também né, pode falar seu safado.
- Tava com saudade sua putinha, você mama muito gostoso, eu adoro sua boca engolindo minha pica.
Nayane chupava, babava todo meu piru e ainda batia com ele e falava de todo seu tesão com todo seu traquejo de putinha (daquelas que faz a alegria da rapaziada do pedaço), me fazendo ficar com mais tesão:
- Esse seu piru é muito gostoso de mamar cara.
Nossa, que boquete sensacional, a filhinha da puta engolia com prazer os meus testículos, sugava eles com tanta vontade e jeito, que quando os soltava de sua boca, chegavam a fazer aquela excitante sonoridade de chupão. Pelo andar da carruagem eu já tava pressentindo que o meu gozo estava por chegar, não liguei, pois a coisa predileta de Nayane era levar uma leitada bem das mais quentinhas bem no fundinho da garganta, então deixei que continuasse com sua prazerosa mamada, porém Nayane me surpreendeu quando parou a chupada, e punhetando o me pau disse:
- Vem cair de boca na minha boceta, não quero seu leite agora não.
Nayane se levantou, me agarrou num beijo e num ato de dominadora, forçou a minha cabeça para baixo me fazendo ajoelhar a sua frente e se apaiou na beirada da banheira e se recostou as costas na parede e nisso com sua mão em meus cabelos, fez eu enterrar a minha cara naquela bocetinha branca toda lisinha, nossa, que maravilha, eu adoro chupar uma boceta, ainda mais uma cheirosa como a de Nayane, eu chupava com vontade, de forma lenta como se tivesse dando maravilhosos beijos numa boca, a minha novinha branquinha relaxava na minha boca e ordenava:
- Me chupa seu safado, eu tava com saudades dessa língua gostosa deslizando na minha boceta, me chupa, não para não.
As vontades dela ali, era a minha satisfação, inclinei mais um pouco as pernas dela pra trás, fiquei num melhor ângulo onde pude explorar também, aquele cu. Os gemidos da branquinha conduzia eu a continuar, chegou num ponto, onde Nayane não se aguentou e falou:
- Aiiiinnnn, seu filho da puta, eu vou gozar na sua boca.
Ela gozou, me deu seu melado salgadinho pra eu sorver com tesão, ela ficou toda mole, naquele momento eu nem me importei pra minha gozada, após ela relaxar puxei ela de volta pra banheira, ficamos ali nos beijando que nem um casal de namoradinhos, nos levantamos enxugando nosso corpo e fomos pra cama, até que quando nos deitamos, ela me abraçou e falou:
- Caralho eu gozei gostoso na sua boquinha, mas acabou que você nem gozou ainda, tá me devendo esse leitinho que eu tanto amo de receber na boquinha.
Ela após falar isso me colocou deitado, se deitou de sentido horário ao meu corpo, só que não era um 69 (pois ela não deitou com sua boceta na minha cara), e começou a mamar o meu pau novamente, mamou muito, de forma intensa que nem falava nada, ficou observando os meus gemidos de excitação, até que ela passou a sugar somente a cabeça da minha rola punhetando o corpo do meu pau, aí não teve jeito, foi cheque-mate eu comecei a falar que ia gozar e a safada catou todo meu leite com a boca, ficou me olhando nos olhos, colocou a língua pra fora contendo toda minha porra, e depois trouxe a língua de volta pra dentro de sua boca levando todo meu gozo junto e deu aquela safada engolida não deixando nenhuma gotinha, pronto, ela havia matada a saudade de engolir a minha porra, e sorrindo com jeitinho de putinha me disse:
- Leitinho gostoso pra caralho, eu adoroooo.
Fiquei ali na cama super relaxado, ela subiu pra cima de mim e me deu um beijo na boca dos mais safado. Após a gozada ficamos ali papeando um pouco enquanto tomávamos uma cervejinha pra passar o tempo pra se recuperarmos, quando passou quase meia hora ela já começou a me atacar novamente com seus maravilhosos beijos e sua fogosa pegada me arranhando todo de forma bem excitante, ela começou a punhetar o meu pau o deixando em pouquíssimos minutos em ponto de bala, logo já caiu de boca nele, falando que era muito bom mamar e se eu era capaz de dar o leitinho na boca, da mesma qualidade que havia gozado na primeira vez, eu falei a ela que também queria chupar aquela boceta e nisso ela jogou ela na minha cara (agora sim ficamos na posição de meia-nove), ela chupava minha rola e eu aquela xaninha branca, não me contentava apenas por passar a língua naquela boceta, eu ia além e alcançava aquele cuzinho cheiroso, mesmo com minha rola atolada na boca, eu conseguia ouvir os gemidos da excitação de Nayane pelas minhas lambidas em sua boceta e no seu cu, eu apesar de não enfiar o dedo na boceta de Nayane (pois como eu disse, ela era virgem, e me proíbia de fazer isso com medo de romper o seu hímen e não dar o presente que ela daria pro seu amado, futuro companheiro de casamento), porém eu esfregava sua boceta por fora numa gostosa siririca, coisa que deixava os meus dedos todo molhado de excitação, e foi nessa empolgação que eu acabei por encaixar a cabeça do meu dedo dentro cu de Nayane, como fizera em outros encontros anteriores, enquanto sugava o grelo dela, fui lentamente introduzindo o meu dedão médio dentro do seu orifício anal, a mesma parou de mamar meu pau e deu um gemidão dos mais excitante, percebendo isso, eu lambuzei meu dedo com a gosma de excitação da boceta de Nayane juntamente com o meu cuspe, nisso meu dedo ficou deslizando de forma mais escorregadia pra dentro daquele cu, saí debaixo dela e a pus em minha frente e fiquei chupando sua boceta enfiando o dedo naquele cu, ela ficou louca, tava delirando de prazer, ousei mais ainda e injetei meu segundo dedo, agora o indicador, pra dentro daquele cu, entrou com mais dificuldade o segundo dedo, porém com jeitinho e paciência, ele se encaixou junto com o meu dedão médio, e aos poucos o cu de Nayane passou a ficar receptivo para o meu movimento vagaroso de entra e sai naquele cuzinho, ela estava gostando, até que fiz uma súplica apelativa:
- Deixa eu comer esse seu cuzinho.
Como das outras vezes que tentei, a resposta de Nayane aos gemidos foi um sonoro:
- Nãoooo.
Continuei insistindo e ela refutou:
- Melhor assim, seu pau é bem grosso, continua assim com o dedo.
Enquanto eu dedava aquele cuzinho branco, comecei a beijar sua boca e a falar putaria olhando em seus olhos:
- Deixa minha putinha, me dar esse presente antes de você se casar, eu vou ser bem carinhoso.
A forma com que falei mexeu com a curiosidade dela e ela sem querer se mostrou curiosa:
- Você jura que se doer você para ?
- Juro, mas você vai gostar, confia em mim.
Eu vendi meu peixe ali, eu sei que mulher sente dor no anal principalmente na sua primeira vez (mas eu não ia perder aquela oportunidade e dizer isso, então menti dizendo que não haveria dor). Como estava de mochila, lá estava meu gel de cabelo, ele seria ali o meu aliado pra ajudar na penetração, com o gel em mãos lambuzei todo aquele anel, a coloquei de quatro e sem camisinha mesmo encaixei a rola naquele cu, fui empurrando a cabeça, mas o cu de Nayane não cedia e ela se sentia desconfortável bem na hora que a cabeça ia romper as suas pregas, daquele jeito eu não tava vendo muito sucesso na operação, então a virei de lado pra mim e encaixei novamente a rola naquele cu, conforme ele ia escorregando eu comecei a falar safadezas ao pé do ouvido de Nayane, aí pedi pra ela fazer força como se fosse pra evacuar, nisso a cabeça da pica invadiu o rabo dela, ela deu um grito de dor (rsrsrsrsrsrsrsrrsrsrs) que eu logo a amparei num beijo a acalmando e pedi pra ela ficar calma, nisso eu fiquei parado esperando ela relaxar, comecei a tocar uma siririca pra ela enquanto voltava a falar safadeza no ouvidinho dela, beijava ela e falava o quanto tava feliz por estar tendo aquela chance, nisso ela foi relaxando aos poucos e assim eu fui enterrando os meus 20 cm de pica naquele cuzinho sob os gemidos que soava um pouco do desconforto de Nayane, quando a rola entrou toda, mais uma vez eu parei e ficamos nos beijando até eu sentir que poderia ir em frente, quando achei oportuno, comecei de forma bem suave a fazer o entra e sai da minha rola naquele cu, eu a incentivava:
- Que cuzinho gostoso que você tem minha branquinha, tô adorando o presente.
Enquanto eu falava isso, já se percebia que o total desconforto de Nayane, começou a desaparecer, ela me beijava de olhos fechados, enquanto seu cu estava se adaptando às investidas do meu pau, nisso tirei minha mão de sua boceta e peguei a mão da minha putinha novinha e a coloquei pra ela mesma tocar sua siririca e falei mordendo seu ouvidinho:
- Continua esfregando essa boceta que você esquece da dor.
Conforme ia penetrando, comecei já sentir os soluços de Nayane, a coisa tava melhorando, minha potranquinha tava se excitando com a prática, sem tirar a rola de dentro do cu, a fui colocando de peito pra cama e fiquei por cima, coloquei ela de quatro e continuei na leve cadenciada das penetradas, a safada gemia, continuava na siririca, e eu fui animando cada vez mais ela, a chamando de gostosa, comecei a falar que aquela bunda estava sendo a minha grande realização desde o momento que começamos a nos envolver, ela bem safada disse:
- Você tá gostando né seu safado ? Tá penetrando todo meu cuzinho.
- Tô adorando esse presente minha cachorrinha, toma no cuzinho gostoso vai!
Ficamos nesse ritmo até Nayane ordenar:
- Goza dentro do meu cu seu filho de uma puta.
O cuzinho apertadinho dela, mesmo estreito, tava receptivo as minhas investidas, eu gozei gostoso naquele cu apertado, assim que depositei meu leite naquele anelzinho, no momento que deixei a rola murchar dentro dele, Nayane explodiu num intenso gozo enquanto siriricava a xaninha. Após gozar, ela caiu de bruços na cama e eu caí por cima dela a enchendo de beijos, até que ela se deu conta do horário e disse pra irmos embora, faltava um pouco menos de uma hora ainda pra esgotar nosso tempo (era um período de 3 horas a e estadia do motel, porém não ficamos isso), saímos do motel e com um beijão num lugar discreto nos despedimos, a noite quando cheguei em casa, começamos a conversarmos por SMS (ela preferia assim quando estava na presença de seu noivo e dos pais), e quando ela se despediu, mandou um texto:
- Filho da puta, falou que não ia doer, doeu sim, mas depois você foi fazendo de um jeito tão carinhoso que eu fui suportando a dorzinha e gostando rsrsrsrsrsrsrsrrsrsrs.
Eu li e adorei (sim, não vou mentir que nem muitos que descrevem a primeira vez anal aqui nos relatos falam, que foi tudo mil maravilhas, e já na primeira vez o cu recebeu rola de forma intensa como se fosse adepto da prática a um bom tempo, nossa primeira relação anal, foi um pouco dificultosa pela falta de prática e medo de Nayane, mas no fim a coisa não foi uma negação, e sim o início de um avanço no nosso caso), depois desse encontro relatado aqui, Nayane e eu pelo acaso do restante dos preparativos de seu casamento, não nos encontramos pra foder mais, mas depois do casamento dela, ela veio pra mim de forma completa, e aí eu fui o segundo homem a penetrar aquela sua bocetinha, me senti lisonjeado, pois o segundo na boceta, mas fui o primeiro a comer aquele cuzinho, sendo assim, fui também o primeiro que Nayane deixou fazer uma penetração nela.
Em breve devo contar mais de nossos encontros.