Pra quem leu e gostou da primeira parte, segue a continuação.
Ela está curta, mas cheia de detalhes excitantes.
Alguns meses se passaram e Betinho continua cada vez mais corno.
Na intenção de se casar em breve comigo, ele comprou uma casa e a está reformado do jeito que eu quero. Teremos uma suíte master.....ops....eu terei uma suíte master para, de vez em quando, receber meu macho. Pedi até uns palpites para o Marcelo. Meu noivo está adorando essa nossa fase e não vê a hora de nos tornarmos marido e mulher.
Eu deixarei que ele narre este relato, daqui pra frente, atendendo seus apelos.
Ele quer compartilhar com vocês, o que ele vem sentindo como CORNO MANSO E FROUXO.....rs.
Oi,
Como todos já sabem, sou um corninho manso e imensamente apaixonado pela Luana.
Meu lema é: “VIVER SEM HIPOCRISIA”
Apoio seu relacionamento com o Marcelo, que é seu chefe e seu comedor. Acostumei chupar sua bucetinha toda depilada, após suas noites de orgia. Eu sempre me excito sentindo sua xaninha inchada e encharcada de porra. Minha língua está sempre disposta a cuidar da bagunça deixada pela pica do amante. Acabo gozando na punheta, enquanto ouço detalhes da transa, pois ainda não sou permitido assistir pessoalmente os dois “namorando”. Outra coisa que não me pertence mais, é transar com ela. A Lu diz que só faço cócegas nela, com o meu pinto.....rs. Após ser comida pelo Marcelo, meu pau dançava feito João bobo dentro da sua bucetinha, ainda mais quando estava ensopada de sêmen. Para aqueles que são cornos como eu, sabem do que estou falando. Não tenho pau suficiente para satisfazer minha noiva, então não é justo deixá-la na mão. Marcelo tem dado a ela, uma vida sexual intensa e eu, o amor e carinho que ela merece. Compro tudo o que ela me pede, e também pago alguns caprichos com o macho, como pernoites em motéis e viagens de namoro. Sim, tenho financiado finais de semana em resorts, para que os dois tenham momentos a sós, sem perigo de esbarrarem com algum conhecido nosso. A Lu me liga todos os dias e manda fotos e vídeos dos momentos mais quentes. Pra isto, tive que adquirir uma filmadora com tripé. Eles sempre levam para registrarem tudo. Vendo a performance do Marcelo, chego à conclusão de que realmente nasci para ser corninho. Nunca seria capaz de satisfazer qualquer mulher, muito menos a minha. Não sou tão bom e disposto assim numa cama. Eu me acabo na punheta a noite toda, vendo minha noiva gemer naquela tora de macho alfa.
Detalhe: sempre que eles viajam, levam minha aliança e ela volta dentro de uma camisinha usada, juntamente com a dela. É o nosso ritual, já mencionado anteriormente. De vez em quando reforçamos esse batismo. A desculpa que eu dou, para quem repara na falta dela, é que levei para polir. Para quem me pergunta sobre o sumiço da Lu, digo que ela está viajando a trabalho.
Fico cuidando da obra da nossa casa, enquanto os dois se divertem. Recebo fotos deles na piscina, na praia, passeios de bug e em cachoeiras. Eu fico cheio de orgulho, principalmente quando a Lu me agradece por oferecer tudo a ela. Na volta, ela fica cheia de mimos comigo, me deixando abraçá-la e chupa-la a todo momento. Nossos beijos são cheios de cumplicidade e carinho, principalmente quando ela acaba de mamar a piroca do seu amante. É um gosto salgado, com um cheiro forte de rola.
Conforme a Lu comentou no relato anterior, a promessa foi aprofundarmos nesse universo Cuckold e Hot Girlfriend, que num futuro bem breve passará para Hotwife. Então, outras descobertas estão ocorrendo. Uma delas é a massagem anal que venho recebendo da Lu, enquanto me masturbo ouvindo ela falar sobre seu namoro. Ele viu essa prática na internet. Usando uma luva e com o indicador, às vezes até o polegar, ela faz movimentos circulares com uma leve penetração, deixando minha masculinidade a prova. Eu tenho ejaculações intensas e mais rápidas com isto, sempre na posição de frango assado e recebendo muitas vezes, meu próprio gozo na cara, condenando minha excitação. Ultimamente ela vem me chamando de corninho putinha, mexendo com a minha cabeça. Às vezes me sinto humilhado, mas na maior parte do tempo, curto muito e me deixo levar pelo momento. Estou cada dia mais apaixonado pela minha dona, não vendo a hora do casamento chegar.