Olá,
O meu nome é DOM LXX e vivendo no Brasil sou Português.
Altura média, 40 anos, em forma, pau de 18 cms e Dominador.
Este conto, começa quando a minha esposa Submissa foi chamada a casa dos pais porque teria havido um escândalo na família.
A minha esposa tem 24 anos, loira, em forma, bunda linda e empinada e desde há um ano com seios de silicone, 300 ml, com toque natural e com mamilos grandes, rosa como tudo nela, bucetinha e cuzinho Rosa...um tesão.
Depois de 2 anos de adestramento é hoje uma Submissa perfeita.
Quando chegámos a Moema, bairro nobre de SP tínhamos a Mãe e o Pai dela nos esperando, reunião na sala e estranhei pela ausência de minha cunhadinha.
Descrever a minha cunhadinha, uma teen maravilhosa, novinha e terminada de fazer 14 anos.
Seios médios, um bundão, loirinha . olho azul e muito tímida...ou parecia.
O motivo de tanto sururu, a Lu ( minha cunhadinha ), estava grávida e pior de um carinha que tinha conhecido na sua festa de 14 anos.
O sogrão, advogado de sucesso na capital, gritando de puta para cima e exigindo que ela abortasse, a sogrona chorando e a cunhadinha não estava porque tinha apanhado uma surra daquelas do pai...
Ficámos na casa dos sogros para tentar acalmar o sogrão, conversas e mais conversas, o cara estava irredutível e apesar de uns drinks comigo a sua fúria só aumentava com o passar das horas.
A minha putinha, aproveitou para falar com a Lu e com a minha sogra e quando chegou no quarto, eu estava com um tesão danado.
Obediente ela se ajoelhou, retirou o pau do seu Dono para fora e começou uma mamada bem gostosa, empurrei o caralho na sua garganta, dando vários tapas no rosto e perguntando quem era o seu Dono.
A minha puta, mamando, caralho na garganta respondia, você é o meu Dono.
Apanhava então mais uns tapas no bumbum, lembrando que a nossa suite era no final do apartamento e fazíamos o menor ruído, possível.
Nada que a sogrona não soubesse, a minha esposa já tinha contado que eu exigia submissão sexual absoluta e que aquele bumbum vermelhinho em alguns dias de praia, eram consequência dela apanhar do seu Homem e Dono.
Não consegui evitar o que mais curtia, colocar a esposinha de quatro e arrombar aquele cú, iniciado por mim,
Fodi aquele cú muito e durante vários minutos, tapas fortes e bem dados e gozei retirando direto do cúzinho para a boca da esposinha, que agradeceu ao seu Dono no final.
Mas o tesão haveria de aumentar na chupada da manhã, a esposinha contava que a Mãe pediu que a Lu, fosse morar comigo e a esposinha até gerar o bébé.
E a minha exigência foi imediata, um misto do tesão e situação, se ela fosse minha Submissa e entrasse nos nossos jogos com a irmã.
Vou abreviar negociações e detalhes, a verdade é que ganhei uma nova putinha, linda e grávida e ainda por cima sem ter de me importar com a idade da garota.
Sair com as duas era um tesão, comprei até roupas idênticas.
Soube que afinal o garoto mal tinha introduzido o pénis e rebentado o cabacinho da Lu, foi uma brincadeira do caralho...kkk apenas.
Quando a sogrinha aceitou que Lu viesse para minha casa e a esposinha também, sabiam que o adestramento da novinha ia começar.
O primeiro fim de semana, foi passado dedicado a Lu.
Ela estava entre a surpresa e o tesão, aceitando um Dono, um Homem e um macho para a cuidar.
A ensinei a fazer uma chupada completa com a presença da irmâ, aprendeu a mamar, a fazer garganta profunda e tal como a esposinha a lamber o cuzinho de seu Dono.
Aprendeu a apanhar uns tapas no rosto e bumbum, a experimentar a cinta do Dono e depois o chicote.
No dia que ficámos pela primeira vez, rebentei a xoxotinha de novo numa foda bem selvagem onde a fiz gozar várias vezes. Apertadinha e muito putinha, no final deixou a minha pica com laivos de sangue, sinal q estava ainda por finalizar o cabacinho.
Nesse mesmo dia, alarguei com dois dedinhos um cuzinho lindo e rosa e a enrabei bem gostoso, tendo a ensinado a tirar do cu para a boca, como boa submissa e no final gozei vários jatos naquele cuzinho. No final chupou e limpou o pau do seu Dono e para minha surpresa a esposinha lambeu o cuzinho da irmã todo, procurando a porra do seu marido.
Fiquei louco com a cena, para me fazer quase gozar de novo a esposinha agarrou o pescoço da irmã e a beijou de língua que num misto de surpresa e espanto correspondeu, gemendo!
Tinha afinal conseguido duas submissas, irmãs se comendo e uma grávida, a barriguinha já se denotando para minha satisfação.
Aproveitei para um Gran Finale, levei as duas para o chuveiro, coloquei as duas de joelhos, braços amarrados nas costas e mijei primeiro na boca da esposinha e depois com um olhar de timidez, espanto e admiração na boquinha da cunhadinha que recebeu a minha chuva dourada e quis provar.
Que PUTA deliciosa.
Se gostarem do conto, contarei como é bom passear e foder uma ninfetinha, com o acordo dos pais, da socieddae e a cumplicidade da irmã e minha esposinha.