Os fatos que narrarei,são lembrancas verídicas.Meu nome e Lira.Tenho atualmente 42 anos.Sou Negro.Magro.cabelos bem curtos.
Sou o caçula entre todos os irmaos e irmas.
Um de meus irmaos mais velhos,Airton(vou chama-lo assim)tinha quatro filhas.A mais nova.Bruna,15 anos.Era a mais bonita.Tinha um corpao.Pernas grossas,seios medios,em forma de calice,barriga lisinha e dona de um bumbum grande e empinado.Cabelo curto,na altura dos ombros.Nao tinha um rosto bonito.porem seu olhar safado e seu sorriso bonito,em conjunto com seu corpo escultural,chamavam muito a atencao dos homens a sua volta.Era também a mais namoradeira.Tinha namorado fixo.O que não lhe impedia,de ficar com alguem que lhe interessasse.Esses "ficas",eram acompanhados de sexo.O que a tornou "popular"!Numa cidade pequena como a que morava,logo ja nao haviam "ficantes" novos para conter o "fogo"que Bruna tinha dentro de si.
Nessa epoca ,dificilmente eu ia a casa de meu irmao.Falta de tempo,distancia ou quem sabe,faltasse uma motivação.
De certo que um dia,resolvi trazer Bruna,que estava de ferias escolares,para passar uns dias conosco.(Havia esquecido de mencionar.Sou casado e tenho 02 filhas.Na época um tinha 07 e a outra 13 anos)
Liguei para meu irmao.Pedindo sua permissão para ir busca-la.Ele foi resistente,alegou que ela me daria trabalho.Insisti.Entao finalmente aceitou.
Era um dia de Quarta-feira.Cedo da manha.Umas 7:30 hs.Assim que cheguei a casa de meu irmão,fui recepcionado por minha cunhada.Nós tinhamos um otimo relacionamento.Mas ao saber do motivo de minha visita,ficou seria.
Qual seria o motivo de tanta perturbacao?Eu e meu irmão,conversavamos sobre varias coisas na cozinha,aonde ele ainda estava tomando café.
Quando,saindo de um dos quartos,surge,Bruna.Estava vestida apenas de short doll.(quase transparente.dava para ver a calcinha),me abracou ,me deu um beijo no rosto e foi,rebolando, sentar-se a mesa,próximo do pai.
O contato de seu corpo quente,(pois havia levantado naquele instante)o bico durinho de seus peitos me cutucando o torax,e o rebolado que exagerara na ida ate a mesa,me deixaram sem querer de pau duro.Ao sentar-se,Bruna dera uma espreguicada que propiciava ver seus peitinhos.Enquanto eu conversava com Airton,Bruna me observava e já notara o efeito que me causara.
Dei uma olhada rápida em sua direcao.Ela piscou para mim,se inclinando para a frente,disfarcadamente,mostrando-me novamente seus lindos seios.Meu cacete parecia querer rasgar o zíper da bermuda.Bruna sorria de meu estado ao tempo em que, olhando para meu volume por baixo da roupa,deslizava a lingua por seus lábios,como que imaginando chupando o pau do tio.Nesse instante me passaram pela cabeças pensamentos que ate então não tivera ainda.Apesar de todos os comentarios que ouvira a seu respeito,não a via como mulher.
Naquele momento,tudo mudou.Me imaginei mamando aqueles peitinhos.Amassando aquela bunda deliciosamente empinada.
Fui resgatado de meus pensamento incestuosos,pela voz de meu irmao ,que insistia em perguntar quando a traria de volta.
- Ei rapaz,acorda!Falou meu irmão,sorrindo de minha distração.
Oi.oi.fala irmao,to ouvindo!respondi sem jeito.
Bruna sorria,calada,sabia o efeito que causava nos homens.
Combinamos então que ela passaria todo o mês de férias,me comprometendo inclusive,de leva-la ao medico para exames de rotina.
Bruna cuidou em banhar,trocar de roupa e ajeitar suas coisas para voltar comigo.
Depois de algum tempo,surgiu a porta,vestindo um short colado ao corpo.Uma blusinha de alca e sandalia de dedo.
Parecia apressada para ir logo.Quem sabe com medo que seu pai mudasse de ideia.
Nos despedimos de todos e partimos em direção a minha casa.(moro numa cidade vizinha,36km da cidade de minha sobrinha)
Bruna deixou apenas sairmos da cidade para comecar a me tentar.Suas maos,que ate então estavam em minha cintura,uma desceu ate quase tomar meu cacete,que endureceu na hora.A outra acariciava-me o peito.Meu coracao acelerou.Minha sobrinha ao longo dos ultimos tres anos vinha me provocando.vestia roupas minusculas e fingia procurar coisas no chao.Uma vez foi tomar banho e me pediu a toalha(nesse dia,so estavamos eu,Bruna e suas irmas,essas ultimas,viviam trancadas em seus quartos)quando fui entregar,Bruna entreabriu a porta do banheiro,deixando a mostra,metade de seu corpo nu.Virei o rosto para o outro lado,entreguei a toalha e voltei para a sala.Bruna ficou dando risadinhas.
As maos de Bruna,eram pequenas,escorregavam do meu peito para a barriga e vice versa.Seu corpo colado ao meu.Eu sentia seus peitinhos colado as minhas costas.Eu pilotava a moto,sem me concentrar muito no transito.O tesão tomara conta de mim.Bruna puxou conversa.Comecamos a conversar sobre varias coisas.Mas em poucos minutos,estavamos falando de Bruna,sobre seus planos futuros,sua vida amorosa.
Íamos passando por um motel.Eu não podia deixar passar aquela oportunidade.
- Olha ali,Bruna.Você já andou nesse ai?Dizem que e interessante!Falei com um frio no estomago.Sabia que aquela pergunta podia dar em merda.
- Não.nunca fui ali.Mas uma colega minha já foi e comentou que gostou!Respondeu Bruna.Senti suas maos gelarem.A resposta a suas provocacoes estava ali,naquela conversa.Deixei me levar pela excitacao,deixando de lado o pensamento de que Bruna era minha sobrinha.E completei: - Tenho vontade de conhecer também,tem coragem de ir lá comigo?Ao dizer isso,segurei a sua mao que estava mais perto de minha cintura e a coloquei em cima do volume que meu cacete duro formava por baixo da calca.Bruna não gostava de ser desafiada.Respondeu na hora,sem titubear e sem tirar a mao de cima do volume de minha bermuda.
- Eu tenho coragem sim.vamos?A olhei pelo retrovisor da moto.(eu o tinha virado para ela,na clara intenção de estudar suas reacoes)
Sabíamos que nossa ida ao motel,seria uma loucura sem volta.Talvez a maior loucura que Bruna já teria feito.
Bruna sorria.Me enchi de coragem e dei a volta com a moto.Entramos no motel.
Descemos da moto e entramos no quarto.Não perdi tempo.Abracei Bruna por tras,minhas maos,foram direto aos seus peitinhos e minha boca em seu pescoco cheiroso e macio.Meu cacete duro roçava sua grande bunda.
A virei de frente e tasquei-lhe um beijo na boca.Bruna correspondeu.Minhas maos apalpavam-lhe sua grande e macia bunda.Era gostoso tocar aquela carne jovem e firme.
Nossas línguas se enrolavam,travando uma gostosa luta.Sua boca era macia.Seu perfume era gostoso.Deitei Bruna na cama e tirei sua blusa e seu sutiã, deixando livres aqueles peitinhos,firmes,empinados e perfeitos.Cai de boca neles,chupando as tetinhas e tentando em vão,por o peito todo na boca.
Minhao mao foi ate seu short,na intenção de deixa-la nua.Ja tinha visto parte de seu corpo nu,em outras circunstancias,mas te-lo ali ao alcance das maos,era maravilhoso.Meu tesão era enorme.Minha pica latejava.Tudo o que eu queria era foder aquele corpinho.
Mas,de repente Bruna interrompe o beijo,segura minhas maos e se levanta da cama dizendo: - Não posso você e meu tio,irmao do meu pai!!!
Fiquei confuso.Afinal ela me provocara esse tempo todo,para chegar na hora "H" e dar para trás?
Bruna levantou-se já se vestindo.Eu a alcancei tentando convence-la de que não deveria encarar dessa forma.Sempre a abracando e tentando beija-la.
Bruna não se deixou convencer,sempre repetindo as mesmas palavras: - Não podemos fazer isso.Eu te beijo e pensa na tua mulher.E alem do mais sou tua sobrinha!
Parei de insistir,já puto.Mas tentando disfarçar minha raiva.
Bruna se vestiu,sempre me olhando.Por um momento me senti culpado.Um aproveitador.Pois mesmo sabendo que Bruna era safada.Uma putinha.Ela continuava a ser a filha cacula de meu irmao.Portanto minha sobrinha.
Eu já havia transado quando adolescente,com minha irmã mais velha(ela já era maior de idade) minhas duas primas(ambas adolescente como eu era na época)com isso eu vencera certos tabus. Mas,da forma como a coisa se apresentara agora,era diferente.Bruna era uma adolescente.Bastaria uma palavra dela para meu mundo desabar.
Saímos do motel sem trocarmos uma palavra.Somente apos alguns minutos depois,já na ida para minha casa.Bruna voltou a se segurar em mim,dessa vez,normalmente.Criei coragem pela atitude de Bruna e falei: - Bruna,vamos esquecer o que aconteceu,não comente com ninguém,por favor!Meu tom era de suplica e arrependimento.
Observei pelo retrovisor da moto,que Bruna sorria.Parecia se divertir com com minha aflição.Não sabia se devia sentir medo ou alivio.Era pagar para ver.
Procurei puxar conversa para aos poucos dissipar aquele clima ruim que a negativa de Bruna causara entre nos.Qual minha surpresa,quando ela comecou a conversar comigo normalmente,como se ha poucos minutos nos não estivessemos quase transando e ela tivesse feito uma novela,como se estivesse ali contra sua vontade.
Finalmente chegamos em minha casa.Comecei a suar frio.
CONTINUA...