Este texto é a continuação do relato “Não é todo homem que suporta ver a mulher virar putinha na pica do outro”, em que meu amigo Joel me chamou para iniciá-lo, junto com sua mulher, a bela Lana, no sexo a três. Porém, quando a viu se transformar numa autêntica puta ao foder comigo, não gostou da experiência, ao contrário dela, que adorou tudo. Pois bem, para satisfazer Lana, Joel a liberou para sair comigo e com quem mais quisesse, porém, sem nada contar para ele, como se nada estivesse acontecendo e a vida deles seguiria normalmente.
Depois daquele dia foram várias as tardes em que a “putinha Lana”, como gostava que eu lhe chamasse, passou comigo no motel. Numa dessas tardes, disse a ela que naquele dia teria uma surpresa. Lana ficou inquieta e, ao mesmo tempo, muito excitada. Sabia que vinha putaria pela frente!
Assim que ela entrou no banheiro, liguei para o Ramon, um camarada chileno naturalizado brasileiro, maduro, igual a mim, meu antigo parceiro de farras e outras sacanagens. Dei nome, endereço do motel e número da suíte, além de avisar a recepção de que ele iria chegar e que a entrada fosse liberada.
Não se passaram 10 minutos, ainda estávamos nas preliminares, Ramon chegou. Abri a porta, ele entrou e o apresentei a Lana, que estava só de calcinha:
- Ramon, esta é a putinha da qual te falei, Lana.
- Muito prazer – disse ela, enlaçando em seguida o pescoço do chileno de beijando-lhe a boca.
Ramon correspondeu já aperando a bunda da putinha e colocando a mão dela no pau duro dele, por cima das calças. Lana, então, se ajoelhou, abriu a minha braguilha, abriu a de Ramon, expôs os dois paus e começou a chupá-los e masturbá-los.
Chupava a cabeça da pica do chileno, fazia manobras com a língua naquela glande inchada, descia com a língua até as bolas, lambia cada uma, colocava uma a uma na boca, degustava, subia com a língua de novo, engolia a cabeçorra e depois metade do caralho de Ramon, que gemia e se deliciava como a boca da putinha.
Depois fazia o mesmo com a minha rola enquanto batia punheta para o meu amigo. Fez isso por quase meia hora, para nosso deleite. Por fim, arregaçou a boca e colocou nela as duas picas, brincando com a língua numa e noutra. Resolvemos ajudar e, ao mesmo tempo, nos masturbamos, gozamos e enchemos a boca de Lana de porra quente e grossa. A putinha engoliu cada gota, nada deixou escapar e ainda limpou nossos caralhos com a língua.
Agora era a vez de recompensá-la: Lana deitou de pernas arreganhadas, a boceta pingando de tesão, Ramon caiu de boca naquela xana, lambendo todo e mel que ela oferecia, mamou cada centímetro, enfiou dois dedos e passou a fodê-la com vigor, enquanto atacava o grelo saliente com sua língua ágil.
Enquanto isso eu mamava os bicos dos belos seios de Lana, alternando com beijos de língua na putinha, que me abraçava com força e pedia mais. Dessa forma, ela teve seu primeiro orgasmo que veio acompanhado de gemidos altos, palavrões e um espasmo que a deixou quase desmaiada.
Um a um nos retiramos ao banheiro e, já refeitos, voltamos às brincadeiras, que haviam só começado. Desta vez eu comecei a chupar a boceta de Lana enquanto Ramon deu o pau para que ela chupasse, o que a putinha fazia com gula, com fome, com vontade de vê-lo jorrar. Beijava, lambia, masturbava, batia com a pica no rosto, colocava a língua para fora e fazia igual nos filmes pornô, arrancando gemidos e palavrões do chileno.
- Chupa, puta safada, assim, assim mesmo, cadela. Isso mama, mama esse caralho, morde, chupa, chupa, vagabundinha casada... - O xingamento acendia Lana ainda mais. Ela rebolava na minha boca, levantava os quadris e respondia:
- Tô chupando, puto safado, amo chupar essa caralho, cachorro escroto, tarado, vagabundo, seu puto – e, se dirigindo a mim, dizia:
- Mama, mama a boceta da tua casada putinha, seu safado, puto chupador de grelo...
Desta vez, porém, não deixamos Lana gozar. Deitei entre as pernas dela, o chileno se afastou, coloquei meu pau até o fundo naquela boceta quente e molhada e a virei por cima de mim. A agarrei firme, num abraço apertado e comecei a fodê-la com força levantando meus quadris para meter mais forte e mais fundo. Lana gemia alto e suspirava.
Fiz um sinal para Ramon, que veio por trás e colocou a cabeça da pica, já lubrificada de gel, na entrada do cu de Lana, empurrando a glande e o resto da rola naquele reto de uma só estocada. Lana gritou, perguntei de havia doído e ela respondeu, com a voz entrecortada e a respiração pesada:
- Não, não é dor, é muuuuuito tesão, prazer demais. Obrigado, meu puto safado!
Após isso, intensificamos, eu e Ramon, os movimentos: tirávamos e metíamos ao mesmo tempo, eu na boceta, ele no cu de Lana, que gemia, gritava, urrava. Depois, novamente combinamos: quando eu tirava quase totalmente da boceta de Lana, ele metia tudo no cu dela. Quando ele tirava, eu colocava fundo naquela boceta encharcada.
Lana, como era de se esperar, gozou pela boceta, arfando, gemendo, me apertando. Ramon socou com mais força no cu dela, que gozou novamente, desta vez pelo ânus, já sem forças para gritar ou gemer.
Não conformados, eu e Ramon trocamos de lugar. Eu coloquei Lana sentada, de costas para mim, com meu pau no cu dela, cheguei para a beirada da cama e Ramon estocou a boceta da putinha, que começou a se refazer e passou a foder com vontade novamente.
Porém, para mais uma surpresa dela, retirei meu pau daquele cu e enfiei na boceta de Lana, junto com o de Ramon. A casada putinha parecia não acreditar. Gemia alto e dizia;
- Nossssa, como isso é boooooom, como é bom ter duas picas na boceta, aaaaaaah. Me fodam, façam o que quiseram, quero mais, quero tudo, aaaaaaiiiiii. Que tesão!
Para completar, passei a xingar e bater na bunda de Lana, tapas fortes, pesados, estalados. Enquanto Ramon batia na cara dela, a chamava de cadela safada e, ambos bobeavam aquela boceta, com Lana enlouquecida, gozando de novo, o mesmo acontecendo com Ramon e, em seguida, comigo.
Dessa forma, iniciei a mulher do meu amigo Joel na DP, como havia dito no final do primeiro relato. Daí para frente, as fodas a dois e a três se alternavam. Então ficou assim: Lana, em casa, na cama com Joel, era a esposa que curtia "tudo entre quatro paredes, mas sem exageros”, tendo prazer com o marido e dando prazer a ele. Porém, no motel, comigo ou comigo e Ramon, se transformava numa das melhores putas que já conhecemos!
Leo (misterele@yahoo.com)