Oi, meu nome é Karina, tenho 40 anos, sou casada, e tenho 2 filhos adolescentes, Carlos de 18 anos e Kátia, de 13. Eu vou contar uma história interessante que me aconteceu e que serve de exemplo para outras mães não cometerem o mesmo erro.
Eu sou uma mulher bonita, bem cuidada, e gosto muito do meu corpo. Tenho os cabelos castanhos claros, na altura dos ombros, e a pele bem clara. Quando chegava do trabalho, no começo da tarde (trabalho até 12h em um escritório de contabilidade), eu gostava de relaxar depois do almoço, tomar um banho quente, passar creme no corpo e ficar no meu quarto de toalha. Muitas vezes eu passava a tarde assim.
Até perceber que o fato estava chamando atenção do Carlinhos (chamo meu filho assim), pois ele não parava de passar no corredor e as vezes entrava no quarto dizendo que ia procurar alguma coisa, mas eu sabia que não era verdade. Fiquei muito desconfiada disso, porque só acontecia quando eu estava de toalha, então comecei a reparar nos seus olhares. Carlinhos me olhava de canto de olho, e eu ficava sentada na cama fingindo não ver.
Até ai não houve nada de grave. Eu pensei que era coisa da idade, pois ele só tem 18 anos e eu sou uma mulher bonita, como disse, de seios médios, cintura fina e coxas grossas que chamam atenção de qualquer garoto. Mas um dia eu estava sentada na cama, bem relaxada de toalha. Tinha passado creme nas pernas, com oleo de amendoas, e por isso elas estavam a mostra, com a toalha faltando um dedo para aparecer minha buceta. Foi então que Carlinhos entrou e me viu daquele jeito. Eu fiquei parada, sem saber o que fazer, e para ver melhor sua reação preferi deixar daquele jeito. Agi naturalmente, colocando as mãos apoiadas pra trás na colcha e olhei para ele.
- Oi mãe.
- Oi.
- Queria procurar uma coisa.
- Pode ficar a vontade, querido - eu disse, mas não tirei os olhos dele.
Ele também não conseguiu tirar os olhos de mim, me olhando de canto de olho mais do que nunca, e eu disfarçava fingindo não ver, mas sabia muito bem o que estava acontecendo. Carlinhos ficou enrolando dentro do quarto, mais tempo do que eu esperava, até que eu cansei e quando ele ia saindo eu disse:
- Carlinhos, vem cá.
Ele parou na minha frente e com um sorriso para não envergonhar ele eu disse:
- Você tá me olhando?
Meu filho nessa hora não conseguia tirar os olhos do meio das minhas pernas e tomou um susto quando perguntei aquilo.
- Eu mãe?
- Você mesmo! - eu ri.
- Eu não.
- Pode falar, ou você pensa que eu não tô vendo?
Foi a vez dele rir, quase admitindo, então eu disse:
- Eu reparei que você não para de vim aqui no quarto.
- Só quando preciso das coisas.
- E usa sempre a mesma desculpa! Mas eu sei muito bem pra que é...
Outra vez ele riu, mostrando que eu estava certa, mas nessa hora mostrei a enorme aliança dourada que tinha no dedo, passando o dedão por cima, e disse:
- Não esquece ó! Não dá certo.
Então eu ri para acabar a conversa com uma brincadeira e ele saiu. Minha intenção era dar uma indireta para meu filho parar com aquilo, mas não funcionou, aconteceu o contrário, ele passou a vim me ver todo dia quando eu chegava e trocava a roupa. Parecia uma obseção e algumas vezes eu tive que tirar ele do quarto empurrando suas costas para ele me deixar sozinha.
Por um lado eu estava gostando, porque gostava da sua companhia, mas também me sentia sem privacidade. Os homens da rua já tem o habito de nos olhar quando agente passa. Agora eu não tinha paz nem em casa!
Uma semana depois, Carlinhos entrou no meu quarto como acontecia todo ida quando eu estava de toalha. Eu já sabia o que ele queria, mas gostava de conversar com ele e ele acabou sentando na cama, de frente pra mim, e falamos sobre sua irmã, as notas do colégio e até do meu trabalho. A conversa estava muito boa, mas eu lembrava sempre o que ele queria na verdade, porque ele não parava de me olhar. A toalha subia lentamente com os movimentos do meu corpo, então as vezes eu descia de volta, mas algumas vezes deixava para agradar um pouco.
O trabalho e a rotina da casa tinham me afastado das minhas antigas amigas e eu me sentia muito bem conversando com ele. Realmente nascemos para conversar um com o outro e nesse dia falamos até do meu relacionamento com meu marido, quando deixei a toalha subir demais e acabou aparecendo um pouco da minha buceta.
Isso mesmo. Quando vi o olhar espantado do meu filho entre as minhas pernas eu olhei junto dele e vi que a toalha tinha subido para ver os pelinhos aparados da minha buceta. Eu fiquei de boca aberta vendo aquilo e disse:
- Não acredito que você tá vendo isso rapaz!
Nós rimos e ele continuou a olhar. Eu não tinha baixado a toalha ainda. Aparecia só um pouquinho e eu não vi problema. Então vi que ele não tirava os olhos e disse:
- Não sei o que vocês homens vêem nisso, pra ficarem tão besta!
Ele riu e disse:
- A mãe, é óbvio!
- É não... - eu disse olhando para mim mesma e tentando entender o olhar dos homens.
- É sim. Ela é linda!
Eu ri, baixando um pouquinho a toalha para ele poder conversar denovo, e disse:
- Você nem viu direito. Como sabe?
- Mas eu sei, é linda!
Eu não segurei o sorriso e então ele disse:
- Deixa eu ver?
- Você não viu?
- Ver toda.
- Ah, não dá certo.
- Porque?
- Porque isso não é coisa que você me peça, é claro.
- Só um pouquinho, pra matar a curiosidade.
- Não dá certo, sua irmã tá em casa - eu ri, até disposta a atender seu pedido, mas olhando pra porta aberta do quarto.
- Ela tá no quarto dela, e já deve tá dormindo.
- Não sei.
- É rapidinho vai. Só pra eu ver!
- Eu olhei para sua cara de safado e disse:
- É só uma vez, tá, depois não me pede mais.
- Tá certo - ele concordou.
Então peguei a toalha e levantei o suficiente para aparecer minha buceta todinha. Foi a vez dele ficar de boca aberta! Eu tenho uma buceta grande, com grandes lábios carnudos e uma testa inchada. Ela é toda coberta de pelos bem ralinhos, que aparo com cuidado. Então eu dei um sorrizinho vendo sua cara de tesão e perguntei provocativa:
- E então gostou?
- Abre mais a perna!
- Não, você disse que era só pra ver.
- Abre vai! - ele pediu apressado, olhando pra porta.
Eu então baixei a perna até tocar no chão e isso deu a ele uma visão ainda melhor.
- Caraca! - ele disse. Então voltei a me cobrir com a toalha e ele ficou impressionado.
- Mãe você é muitooo gostosa!
- Carlinhos! Não diz isso.
- Você não sabe como tá meu pau!
- Não quero saber rapaz, já chega!
- Calma - ele disse. Eu me acalmei mais, até porque já estava falando alto, e ele disse:
- Não quero estragar nossa amizade.
- Nem eu - eu disse.
- Então vamos com calma... - ele disse sorrindo. Eu bati em seu peito, vendo sua cara de safado, então eu disse:
- É melhor você sair, sua irmã pode vim.
- Calma - ele disse - Eu quero mostrar o meu estado.
- Como assim? - perguntei olhando entre suas pernas.
- Quero que você veja como me deixou...
- Não precisa, dá pra notar... - eu disse apontando pra o volume que se formava na sua bermuda.
- Quero que veja, sério! Você tem algum problema com isso?
- Eu não!
- Não o que? Não quer ver ou não tem problemas - ele perguntou rindo.
- Não tenho problema em ver - eu disse, um pouco envergonhada - Mas já estou vendo daqui.
- Quero te mostrar direito.
Carlinhos se levantou e foi até a porta do quarto.
- O que tá fazendo?
- Vou encostar a porta.
Eu me levantei rapidamente, ajeitando a toalha não cair, e fui até ele.
- Você tá doido? Se sua irmã chegar e nos vê aqui fechados?
- O que é que tem?
- Vai pensar besteira.
- Ela tem só 13 anos. Nem pensa nisso. Não tem a sua mente poluida!
Eu fiquei brava com a brincadeira e ele disse:
- Calma, ela não vai aparecer. É um minuto. E se ela vier a gnt inventa qualquer coisa.
- Mas seja rápido tá? - eu disse, pois estava curiosa com o volume imenso que se formava em sua bermuda. Ele então desabotoou o botão e baixou a bermuda, exibindo uma cueca branca com o pau quase rasgando o tecido, de tão duro! Ele baixou a cueca sem vergonha e tirou para fora um pau que saltou de tão firme que estava, como eu não me lembrava de ver. O membro do Carlinhos era lindo, com um bom tamanho e principalmente uma grossura agradável, era um pouco rosado e tinha a cabeça vermelha aparecendo na pele. Eu fiquei admirada:
- O que é isso!
Ele riu e disse baixinho, porque estavamos perto da porta:
- É por você!
- Por mim?
Eu estava casada a quase 20 anos e podem imaginar o que senti vendo aquilo. Um membro jovem pulsar por causa de mim!
- Sim, por sua causa mãe - ele disse e nessa hora senti escorrer minha vagina piscar. Eu coloquei a mão na boca e disse:
- Meu Deus!
Carlinhos riu e disse assim, com a maior ousadia:
- Deixa eu ver denovo mãe?
- O que?
Ele gesticulou para minha toalha e eu disse:
- Tá louco?
- Porque?
Eu ri e disse:
- Tá claro ne Carlinhos, não tá vendo seu estado! Acho que já viu demais.
- Só mais uma vez, por favor, pra lembrar...
- Melhor não - eu disse.
- Por favor mae, só mais uma vez!
Eu então na dúvida levantei a toalha de forma timida, mostrando a buceta. Carlinhos veio para mais perto, ver melhor, e segurou a toalha levantando mais.
- A senhora é linda!
Ele disse com sinceridade e eu olhei em seus olhos e queria agradecer, mas fiquei calada. Ele puxou a toalha um pouco e disse:
- Tira ela...
- Não! - eu tentei segurar a toalha com as duas mãos, mas ela já estava solta na parte de trás. Tentei me encostar na parede pra ajudar, mas Carlinho ainda segurava firme. Eu disse:
- Tá louco?
- Por favor, vai...
- Não Carlinhos.
Nossos rostos estavam bem próximos um do outro e então ele disse uma coisa que tocou meu coração. Ele pediu:
- Fica pelada pra mim, vai mãe!
Eu então ergui o corpo, deixando a toalha cair, e disse:
- Pronto tá bom assim?
Meu filho ficou com cara de babaca vendo aquilo e eu disse:
- E agora?
Ele então me deu a mão e eu peguei, me levando para o banheiro. Eu puxei sua mão e disse:
- Seu pai não vai gostar disso.
- Ele não vai nem saber.
Voltou a me puxar para o banheiro e eu fui, mas na porta eu puxei mais uma vez e disse:
- Vamos ficar aqui na cama mesmo.
Ele concordou e fomos para a cama, eu sentando primeiro e ele vindo por cima. Eu disse mais uma coisa:
- Fecha a porta.
- Com a chave?
- É melhor.
Ele se levantou e fez isso, voltando pelado também. Eu não acreditava no que estava fazendo, não era bem o que eu queria, mas estava muito excitada e sem jeito de voltar atrás. Ele veio por cima de mim e me deitou na cama. Eu olhei para seu pau duríssimo e toquei suavemente. Puxei o couro para baixo até aparecer toda a cabeça e trouxe de volta, enquanto ele segurou m dos meus seios com a mão.
Posicionei ele entre as minhas pernas e fui abrindo, enquanto ele encaixava. Meu filho alisou minha coxa como se a muito tempo desejasse fazer isso e foi empurrando devagar na minha buceta. Senti sua cabeça inchada entrar e lentamente meu filho foi me alargando. Seu pau era mais grosso que o do pai e eu estava super excitada!
Carlinhos enfiou tudo e começou os movimentos. Enfiava e tirava com cuidado, apertando meus seios e se inclinando as vezes para beijar meu pescoço. Eu estava confusa, mas gostando muito. Com cinco minutos de sexo ele aumentou a velocidade e eu gozei. Gozei de forma clara, gemendo com minha filha em casa, e segurando a colcha da cama. Depois eu puxei o Carlinhos para mim e lhe dei um selinho.
- Goza logo, que isso aqui tá errado. - disse baixinho e ele aumentou ainda mais a velocidade e eu disse:
- Goza fora!
Passou mais 1 minuto ou 2 e ele tirou o pau, me enchendo de gala. Nunca vi um homem gozar tanto! Encheu meus peitos e minha barriga, caindo até na minha cara. Eu sorri pra ele, tocando levemente seu pau que pulsava e disse:
- Foi bom né?
Ele balançou a cabeça ainda alterado e eu lembrei:
- Mas isso fica só entre nós, ok?
Fomos nos lavar, cada um no seu banheiro, e ainda demorou muito até minha filha sair do quarto ou seu pai chegar.