Rona minha historia parte 32

Um conto erótico de Rona
Categoria: Heterossexual
Contém 1525 palavras
Data: 21/08/2018 15:56:12
Assuntos: Heterossexual

Bem continuando. Para quem leu a parte 31. Vai lembrar de Eva e Dona Terezinha. Depois que Cleide foi para Londres com Marcia. Por um longo tempo e só ficava com Dona Terezinha e Eva. Praticamente toda semana saiamos juntos. As duas já faziam questão de ficarmos os três. Bem em 86 fui desligado da empresa que trabalhávamos. Adquiri uma farmácia no centro de Recife. Uma ou duas vezes por semana dona Terezinha ia a farmácia no final do expediente. Ela morava em um bairro distante do trabalho. Teria que apanhar dois ônibus. O segundo tinha terminal bem ao lado da farmácia. Era o pretexto que ela tinha. Deixávamos o pessoal ir embora íamos para o primeiro andar da farmácia e fodiamos adoidados. Como não tinha cama, era em cima de birô, colocava uma perna dela em uma cadeira a outra no piso. Colocava ela de quadro em um birô, e outras artimanhas. Toda vez era chupada, fodia seu cuzinho e sua boceta. Com Eva era como sempre aos sábados em sua casa. Com as duas fiz tudo que era possível em matéria de foda. Passado mais ou menos um ano e meio. Os filhos de dona Terezinha sofreram um acidente, que por milagre não houve vitimas. Ela passou a frequentar a igreja evangélica. E em dado momento ela me diz que não poderia mais ficar comigo. Eu entendi. Só que marcamos duas despedidas. A primeira junto com Eva. Fomos ao motel de sempre. Fizemos de tudo. Chupadas, as duas só faltaram rasgar as bocetas de tantas esfregações. Por ultimo pedi para dona Terezinha deitar por cima de mim, botei em sua boceta e Eva com o dedo em seu cuzinho. Na ultima despedida fomos só eu e ela. Pela primeira vez experimentei um estimulante sexual. Marcamos num sábado entramos no motel por volta das 10:00hs, e só fomos sair por volta de 17:00hs. Nunca fodi tanto na vida. Fodemos em todas posições possíveis e imagináveis. Cama Sutra perdia. Ela foi de boquete até o cuzinho. Perdi as vezes que gozei. E o cassete que não baixava. Fiquei com uma dor filha da puta no cassete. Mais dona Terezinha saiu toda assada. Continuei comendo Eva.

Bem a farmácia como disse era no centro. Muitas lojas, restaurantes, armazéns. Por conseguinte muitas mulheres. Mais só comi três. Uma Rose, de um restaurante que frequentava no almoço. Era bem gostosinha. Mais só foi na bocetinha, em compensação em todas posições possíveis. Ela havia se separado de um cara que tinham um relacionamento sério. Uns dois meses que fodiamos o cara pedi para voltar para ela. Depois foi uma colega de minha irmão de nome Vene. Ela foi fazer uma visita a minha irmã, que trabalhava comigo na farmácia. Ela moreninha, estatura média, peitinhos pequenos a médios, coxas medias, mais o que chamava atenção era o conjunto da obra. Toda certinha. Só saímos duas vezes, ela era noiva. Fodemos adoidados nas duas vezes. Só não me deu o cuzinho. A ultima foi a melhor. Uma de uns trinta e poucos anos, estatura média, morena, peitos médios, bem durinhos, coxas grossas. Mais o que chamava atenção era sua bunda. Que bunda! Ela trabalhava no mesmo restaurante que Rose, seu nome era Fabiana. Nos sempre conversávamos toda vez que ia almoçar. Algumas vezes ela ia a farmácia e ficávamos conversando horas. Ela tinha um coroa de uns cinquenta anos, estavam juntos a uns quatro anos segundo ela. O cara era apaixonado. Certo dia ela me pedi para eu lhe aplicar uma injeção anticoncepcional. Ela disse que tomava a injeção há muito tempo com uma atendente de uma outra farmácia, a garota estava de licença e ela não ficava a vontade com outra pessoa, porque toda vez que tomava injeção na bunda com outra pessoa, homem ou mulher, as pessoas faziam comentário sobre sua bunda. Eu disse que não gostava de aplicar injeção, mais abriria uma execção para ela. Num sábado no final do expediente. Ela chaga compra a injeção, e para que os balconistas não desconfiasse que seria eu a aplicar ficou conversando. No final do expediente, os meninos foram embora só ficando eu, ela e uma atendente de nome Cacilda. Eu até disse que Cacilda dava injeção melhor que eu. Mais ela disse que queria comigo. Bem fomos para o local de aplicação. Preparei a injeção, ela se vira, levanta a saia, e baixa a calcinha. Deixa de fora a bunda mais linda que vira. Era bem cheinha, nem grande nem pequena, mais tinha um formato que parecia ter sido feito a mão. E uma cor, moreninha bem clarinha. Eu aplico a injeção, ela disse que nem sentiu. Passado o final de semana, na segunda feira ela estava largando as 14:0hs, foi até a farmácia quando largou e ficamos conversando. Eu tinha marcado de ir até uma distribuidora. Sai conversando com ela. Pergunto se ela não queria ir comigo, ela responde que sim. No percurso, ela me pergunta se gostei de ver ela quando da injeção. Eu disse que naquele momento ela era homem. Não poderia misturar as coisas. Ela me fala que desde que comprei a farmácia ela passou a ter um sentimento por mim que não estava mais podendo esconder. Parei numa praça ficamos conversando. Dei lhe uns beijos, e sem nem comentar com ela fui dirigindo até um motel próximo. Ela a princípio não queria entrar. Mais lhe fiz uma falsa promessa que seria apenas para termos um pouco de privacidade. Ela concordou. Entramos ficamos jogando conversa fora por alguns minutos, e aos poucos eu fui alisando seu rosto, seus cabelos, seus braços, passei para as pernas, beijei seu pescoço. Ela pedi para eu parar. Disse que o seu companheiro encontrava-se doente e fazia dois meses que não tinham relações.

Beijei sua boca, ela se entregou, tirei sua roupa, vi seu corpo nu, todo perfeito. Sua bocetinha estava bem raspadinha, com uma tirinha de pelos bem baixinhos de cima para baixo, atravessando toda boceta. Chupei seus peitinhos por uns quinze minutos um e outro, ela ficou toda arrepiada, coloquei o dedinho em sua bocetinha e comecei massageando seu clitóris, ela começa a se mexer na cama, aos poucos devagar, e foi aumentando o rebolado até gozar nos meus dedos. Sem dar tempo dela pensar, me coloquei entre suas pernas e fui colocando o cassete bem devagarinho dentro de sua boceta. Botava e tirava, ela me puxa pela cintura se enfia toda, me beija na boca, e diz vai me fode, eu já não aguentava de tanto tesão por voçe. Não sei o que deu em mim, mais desde que Rose me contou que ficou com voçe que eu fiquei assim. Coloquei ela no torno, fodeu super bem, coloquei ela de costas, esfreguei o cassete na bunda, ela diz. Ai não nunca dei, coloquei na boceta por traz. Gozamos juntos. Depois deste dia ficamos juntos outras três vezes. Ela me diz que não esta suportando o contado com seu marido. Ela falou que ele foi seu segundo marido, que nunca havia ficado com outro homem além dos dois. Que estava se sentindo mal, o cara era apaixonado por ela. E dava tudo que ela pensasse. Dias depois ela me diz que queria ficar comigo. Quando entramos no motel. Ela diz que aquela seria a ultima. Mais que iria fazer algo que nem ela em eu esqueceríamos um do outro. Me pedi para eu botar em sua bunda. Puta que pariu. Que presentão. Peguei um lubrificante que tinha no quarto, passei no dedo e comecei massageando seu cuzinho, ela a principio ficou tensa. Mais foi relaxando, rebolando no meu dedo, e eu colocando o dedo aos poucos na sua bundinha. quando o dedo entra todo. Ela diz. Vai meu gostoso, estou pronta para te dar o cabaço de minha bunda. Eu pego o lubrificante coloco na sua mão. Ela fica olhando meu cassete por alguns segundos. E de repente cai de boca ( a primeira vez ), ela me chupa com força, peço calma. Depois ela passa o lubrificante, se vira e diz estou pronta. Vou bem devagar, forço e volto, fico fazendo isto por minutos. E dedo em sua boceta. De repente ela grita e diz vou gozar no seu dedo, vai, não aguento mais come meu cuzinho meu filho vai. Empurro o cassete, entra rangendo, meu cassete doendo as preguinhas voando uma após outra. Quando está tudo dentro ela pergunta o que devia fazer. Eu digo o que voçe quiser. Ela começa a rebolar, falando coisas que não entendia. Acelero os movimentos, meu cassete já doido. Gozo bem meio litro de porra. Encho o cuzinho dela. Ela força a bunda para traz. Só faltava entrar os ovos. Depois fomos tomar banho, ela com cara de dor toda vez que a agua batia no cuzinho. Mandei ela colocar uma pomada anestésica quando chegasse em casa. Quando vamos nos despedir, ela me beija e diz que guardou sua bundinha para o cara certo. Ela diz que doeu mais adorou. Ainda ficamos transando por um bom tempo. E toda vez botava em seu cuzinho. Isto durou mais ou menos um ano até eu negociar a farmácia. Saudades daquele cuzinho

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