Aventuras Sexuais - Parte III

Um conto erótico de Putinho_18
Categoria: Homossexual
Contém 1690 palavras
Data: 21/08/2018 21:36:24

Olha quem está aqui de novo, gente! Dessa vez eu vou contar a vez em que eu fodi pela primeira vez com meu boyzinho em cima da moto dele enquanto eu fumava meu primeiro baseado!

Então, depois daquela historinha com o Guilherme, eu fiquei sendo a putinha safada dele e do meu primo, bebendo leitinho quente de dia e de noite direto da fonte, mas aquilo não era suficiente para mim, apesar do trabalho de ter que deixar meus dois machos sem se encontrar e sem saber que eu era a prostitutazinha deles. Enfim, com o tempo eu comecei a me apaixonar por um garoto da minha sala, ele tinha 16 anos na época e eu 15 anos também. Eu achava que nunca teria chance com ele porque ele parecia ser hétero, mas um dia me aproximei e ele, na verdade, era bi, e, ainda por cima, me achava muito gostoso, vivia olhando pra minha bundinha rebolando quando eu andava nos corredores da escola.

Ele tinha uma moto vermelha, e me levava para vários lugares nela enquanto eu me segurava bem apertadinho na cintura dele, sentindo um volume crescer pouco a pouco dentro da cueca. Já estávamos namorando havia meses quando um dia ele veio para a minha casa pra gente assistir a um filme juntos. Era algo bastante comum entre nós, mas nesse dia eu o convidei com diferentes pretensões. Propositalmente, eu havia escolhido um filme gay com cenas muito explícitas, e em pouco tempo minha rola começava a ganhar vida dentro da minha cueca, assim como a dele, que tentou disfarçar porque não queria tirar minha virgindade ainda, devido à nossa idade - mal sabia meu cuzinho já era bem rodado... Ele fumava maconha, e eu sabia disso, achava muito sexy, mas minha família não aprovava esse tipo de comportamento - por isso que eu fazia de tudo para evitar que alguém soubesse; mas ele nunca ia para lugar algum sem um baseado.

Eu escolhi o filme, ele se deitou na minha cama - vestíamos apenas as cuecas - e eu me aninhei no seu peito. Enquanto a narrativa desenvolvia, eu não parava de pensar no que eu queria fazer com ele, porque seu pau demonstrava ser muito maior que o do Rafa ou o do Gui. Quando as cenas picantes do filme começaram, eu me aproximei mais, apertando meu pau contra o corpo dele:

- Felipe, eu tô excitado, a gente não pode fazer umas coisinhas não? O filme tá muito bom, mas eu queria saber se você é tão bom de cama quanto esses caras. Que tal? - perguntei enquanto pegava no pau dele debaixo da cueca branca que marcava um cacetão. - Você está tão duro quanto eu.

- Pô, Leandro, você escolheu esse filme de propósito, não foi? - ele parecia um pouco irritado e desconfiado das minhas ações, mas mesmo assim me puxou para mais perto e me abraçou. - Hoje não.

- Tudo bem, então... - fiz cara de choro e me levantei da cama. - Então eu vou fazer um suco pra mim, você quer?

- Quero sim, amor, estou morrendo de sede, e, por favor, não demora muito, já estou com saudades de você - ele era muito apegado a mim e muito carinhoso, e eu adorava isso.

Prevendo a resposta dele, fui até a cozinha, cortei algumas frutas, coloquei no liquidificador - junto com um comprimido de Viagra, que meu pai guardava no armário dele - e, no lugar de água, usei catuaba, que dizem ser um afrodisíaco potente, bati e servi em copos grandes com gelo. Tinha colocado muitas frutas, principalmente cítricas, para tentar mascarar um pouco o sabor doce da catuaba. Deu certo.

- More, esse é o suco mais gostoso que eu já tomei na minha vida! O que você colocou aqui?

- Nada de mais, alguns morangos, laranjas, maçãs e algumas fatias de abacaxi. Não está uma delícia? Acho bem refrescante para esse calor - eu fiquei um pouco suado durante o tempo em que sai do conforto do ar condicionado. -

Vamos fazer um brinde?

- A quê? - perguntou Filipe depois de tomar mais da metade do copo.

- A nós dois e ao nosso namoro, que completou semana passada seis meses. Seis meses incríveis ao seu lado, sem brigas, só bastante amor.

Brindamos nosso namoro, bebemos tudo e eu levei os copos de volta pra cozinha, ansioso pra catuaba fazer efeito logo.

Em menos de 20 minutos ele já estava meio alterado, não parecia ter muito controle sobre si, estava com a rola bastante dura, e eu tonto e com uma ereção do cacete.

- Tudo bem, amor? Você parece estar um pouco excitado... - falei rebolando minha bundinha na cueca dele, e senti o pau pulsando como resposta. - Que tal se eu dançar um pouco pra animar as coisas?

Pausei o filme, coloquei um funk pesado na TV, aumentei o volume e comecei a mexer meu rabetão pra lá e pra cá. Ele me olhava com uma cara de lobo malvado louco para comer uma ovelha; se levantou de repente, me agarrou e me jogou na cama, começou a beijar meu pescoço - fiquei instantaneamente arrepiado - e a me morder. Não conseguia mais aguentar tanto tesão no meu corpo, criei coragem e fiz o pedido que ele não esperava:

- Fi, vamos fumar um baseadinho aqui no meu quarto!

- VOCÊ TÁ FICANDO LOUCO, LEANDRO? SE SUA FAMÍLIA SONHA QUE VOCÊ TÁ FUMANDO MACONHA, ELES ME MATAM.

- Mas eles não precisam saber de nada que acontece entre nósmordi os lábios com cara de safado.

- Eu não vou deixar você fumar maconha, tá ouvindo?

- Tudo bem, mas eu acho que você vai precisar cuidar dessa sua ereção sozinho...

Sai do quarto e deixei-o lá com a boca aberta, chocado com minhas palavras, e segui em direção à garagem, onde ele tinha estacionado a moto dele, ao lado do jardim da minha casa. Minutos depois Filipe aparece na garagem me procurando.

- Amor, me desculpa por gritar. Você sabe o que seus pais falam sobre drogas, eu não posso deixar você fazer isso, e se eles souberem, eu estou fodido.

- Eu entendo meu amor, mas eu vivo bebendo com o Guilherme e eles não sabem de nada - olhei para ele e ri descaradamente. - Além do mais, eu coloquei catuaba e Viagra no suco pra gente ficar bêbado e excitado, por isso que você tá com seu caralho duro como uma pedra, e não vai amolecer nem tão cedo.

- Certo, se é assim, eu acho que a gente pode fumar um baseado juntos, mas só um. Não quero correr nenhum risco.

Ele foi até a moto, pegou a bolsa, trouxe até onde eu estava, pegou dois baseados, entregou-me um e ficou com o outro, e acendeu. Traguei pela primeira vez e tossi um pouco. Na segunda vez parecia mais agradável. Continuamos ali, sentados, fumando, até os nossos baseados acabarem. Terminei chapado demais, e ele também, mas estava ainda muito excitado, precisava transar. Levantei, mandei-o ficar de pé, tirei nossas cuecas e tomei um susto quando vi a rola do Filipe: 20 centímetros de pau latejando cheio de veias.

- Caralho, amor, sua rola é tão linda, não imaginava que era tão grande assim - fiquei acariciando por um bom tempo até criar coragem. - Posso chupar?

- Lê, você pode fazer o que quiser comigo, você é meu namorado, e hoje eu vou tirar seu cabaço e vou foder sua boca como se fosse uma buceta.

Coloquei aquela cabeça rosada na minha boca, estava cheia de pré-gozo, uma delícia com cheiro de macho. Mamei muito, lambia com a língua de cima a baixo, puxava a pele e depois colocava minha língua no freio e no buraquinho do pau.

- Leandro, eu vou gozar. Prepara-se porque eu não bato punheta há uma semana.

Ele disse isso e quase instantaneamente minha boca se encheu de porra muito grossa e meio amarga, um cheiro muito forte. Ele agarrou minha cabeça e me beijou longamente. Bebemos toda a porra juntos, saliva se misturando com saliva em um mar de gozo espesso.

- Muito bom, agora vem cá, quero que você goze agora.

Ele me levantou, me deitou em cima da moto e começou a chupar meu cu, que estava piscando de tanto tesão. Naquele momento, só existíamos eu e ele, a língua quente e macia explorando meu cu lentamente, saboreando cada centímetro da minha bunda, mordendo e chupando. À medida que eu gemia mais alto, ele subia para meu cacete, aproveitando os sons guturais que saiam de mim e observando meu corpo se contorcer de prazer em cima daquela moto.

- Você está gostando disso, Lê?

- Ahhnnnn... Por favor... Ahhnnnn... Não para, tá muito gostoso... - mal conseguia pensar com aquele macho em cima de mim. - Coloca logo dentro, por favor, eu quero seu pau dentro de mim.

Por mais que eu já tivesse sido arregaçado várias vezes, o caralho do Filipe era mais grosso que o do Rafa e o do Gui. Ele teve que fazer algum esforço, mas tudo já estava lubrificado por nossa saliva. Quando ele começou a estocar, meu corpo se movia em sintonia, acompanhando cada movimento, desesperado pelo prazer daquela tora que estava alargando ainda mais meu cu. Minutos depois, uma onda quente invadiu minhas entranhas, enquanto eu sujava minha barriguinha e a moto do meu namorado com todo o gozo que tinha dentro da minha rola e que eu estava louco pra soltar numa punhetinha. Graças ao Viagra, em pouco tempo estávamos duros novamente, e continuamos nesse vai e vem de fode e goza até a noite, quando meus pais estavam quase chegando. Depois dessa nossa maratona interminável de sexo, eu e o Filipe limpamos meu corpo e a moto dele com nossas línguas, depois eu usei toda a porra que estava escorrendo como um rio do meu cu pra lubrificar nossas rolas e nos punhetar enquanto ainda havia tempo.

Quando gozamos pela última vez, ele me carregou para meu banheiro, ambos exaustos, me deu um banho, me vestiu, depois se lavou, trocou de roupa e deitou ao meu lado. Encostado no seu peito, eu me sentia muito satisfeito com nossa tarde, enquanto adormecia assistindo desenhos com meu amorzinho. (Felizmente a experiência se repetiu mais vezes).

Espero que vocês tenham gostado. Se sim, comentem, e até a próxima. ^^

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