Eu tinha 29 anos, casado com minha namorada de adolescência, uma morena muito bonita de olhos verdes e corpo trabalhado em academia, mas, a muito deixou de que a rotina afetasse nosso casamento, dávamos muito bem, mas muitas horas dedicadas ao seu novo cargo de supervisora de venda, nos afastou e para piorar, agora ela viajava, a semana toda, me deixando sozinho muitos dias, eu a amava mas ela estava cada dia mais distante.
No condomínio em que eu morava havia um pequeno bar, onde podia comer qualquer coisa e beber uma cerveja enquanto conversava com os vizinhos, e numa destas visitas notei uma menina, que vou chamar Silvia, cerca de 20 anos, eu nunca a tinha visto ali, era pequena, cerca de 1.60, cabelos lisos curtos e negros, e uns olhos azuis incandescentes, cintura fina, seus shorts permitiam ver uma bundinha empinada e durinha, e a camiseta de malha folgada deixava os homens a imaginar seus seios quase adolescentes e bicudos a espetarem o tecido. Chegou e saiu sem dar conversa a ninguém, comprou o que tinha de comprar e saiu pelo pátio em direção ao seu prédio. Alguém perguntou a dona do bar quem era a menina, ao que ela respondeu com graça.
- Vão para casa cuidar das suas mulheres, mas antes paguem a conta.
Passaram-se dias na minha solidão e para preencher minhas noites sozinho, inscrevi-me num curso noturno que duraria 2 semanas, e qual não foi a minha surpresa, no primeiro dia de aulas lá estava ela, de colant que desenhavam sua anatomia de forma quase obscena e camiseta justa, e, no intervalo da aula aproximei-me dela e disse:
- Oi meu nome é P. e o seu? moro no condomínio P.S., você mora lá não é?
Seus olhos azuis assumiram uma expressão de reprovação e respondeu secamente:
- Voce está enganado.
E não deu mais conversa.
Fiquei perturbado pois sabia que era ela e não mais prestei atenção na aula. No dia dia seguinte a vi sair pela manhã mas não disse nada, e de noite na aula quando eu já estava sentado a espera do início da aula ela sentou-se do meu lado, linda em um vestido florido e de ténis que fazia com que parecesse uma criança, uma criança maliciosamente sexy, pois o decote quase mostrava completamente seus seios redondos e durinhos.
- Queria me desculpar por ontem, é que desde que me mudei para lá, todos os dias ouço piadinhas e cantadas grosseiras mas eu nunca te vi lá, desculpa…
e me estendeu a mão, que apertei carinhosamente, e seu sorriso pareceu entrar na minha corrente sanguínea me deixando louco de desejo, tentei disfarçar e fazer aquele papel do amigão, e ofereci carona no final da aula. Quando voltávamos ela não parou de falar um segundo, e contou que veio para a cidade para estudar, morava com a irmã que estava na cidade delas neste momento, e eu não conseguia concentrar e não parava de olhar aquele corpinho perfeito e aqueles seios perfeitos, mas não rolou nada.
Na noite seguinte, quando voltávamos para casa, ela comentou que ficou impressionada com meus conhecimentos sobre o curso:
- … eu preciso aprender mais pois ia ajudar na minha faculdade, não quer me ajudar?
- Claro que sim.
Eu disse sim mas não me atirei pois era minha vizinha de condomínio.
Mas ao descer do carro no estacionamento, Silvia disse:
- Tenho fome, podíamos pedir uma pizza, e enquanto você me dá umas explicações, o que acha?
Meu sangue ferveu e gelou ao mesmo tempo, mas pensei não custa, não tenho ninguém a minha espera, tenho fome e Silvia é um tesão.
Chegamos ao apartamento dela, típico de estudante, Silvia disse:
- Porque não pede a pizza enquanto eu vou trocar meu absorvente…
Sim ela estava menstruada, pedi a pizza e pensei:
- Porra logo hoje!
Quando ela voltou, fresca, cheirosa, só com uma camiseta comprida e umas anotações, sentados no sofá cama expliquei uma serie de exercícios mas não conseguia tirar os olhos dos seus seios furando a camiseta, e já tinha meu pau pegando fogo, quando chegou a pizza e ao me levantar para pagar não consegui disfarçar meu tesão. Seus olhos pareciam ter uma satisfação juvenil, enquanto ela servia nuns guardanapos olhava sempre na direção das minha calças, e depois de um silencio antes ainda de comer me perguntou:
- Quer que eu tire a camiseta?
Fiquei sem resposta, e ela tirou e veio sentar perto de mim.
- Você é tão cavalheiro, a tempos que está com tesão e não fez nenhuma piadinha ou grosseria…
Pôs a mão no meu pau, massageando sobre as calças, abracei-a e beijei aquela menina linda, ela sempre com a mão no meu pau que já estava para fora, ela olhou para ele marota e falou:
- hum…que pena mas hoje você so vai entrar na minha boca!
E ajoelhando-se meteu ele todo na boca, ela sabia exatamente o que fazer, e em poucos segundos eu tinha as calças nos pés e estava a sentir aquela boquinha quente e húmida, suas mãos me agarravam as coxas enquanto ela introduzia meu cacete até o talo e tirava não demorou e eu disse que iria gozar, ao que ela segurou firmemente meu pau com sua mãozinha e sugou toda minha porra. Ela só de com uma calcinha de algodão que dava sentou-se no meu colo e pediu:
- Chupa meus seios.
E chupei-os cuidadosamente com carinho e cuidado pois pareciam duas joias, ela gemia e sussurrava, e sentiu meu pau crescer debaixo dela, e, eu ainda sentado no sofá ela deitou-se com a cabeça no meu colo me chupou, me lambia voluptuosamente, mostrava saber como fazer e quando parar e me fazia contorcer de prazer ao mesmo tempo que me masturbava com sua mão pequenina e vigorosa. Quando viu que eu ia gozar de novo, segurou firmemente com as duas mãos deixando a cabeça exposta e lambia com volúpia até o jato de porra irromper das minha entranhas, forte… ao ver que gozei ela deu um sorrisinho e engolindo meu pau sugou tudo até o fim.
Me deixou ali deitado no sofá e foi buscar um pedaço de pizza sentando seminua sobre mim, e eu ainda ofegante, ela mordia a avida a pizza e dizia com um ar muito inocente:
- Estava cheia de fome!
Esta noite não aconteceu mais nada, mas tenho boas lembranças de Silvia, que foi minha primeira traição, que contarei outro dia…