Bem quem ler a parte32. Quando negociei a farmácia, me veio uma atendente que trabalhava desde o anterior proprietário de nome Cacilda, ela diz que queria ser demitida, com a venda não mais queria trabalhar na farmácia. Como os tramites legais ainda não fora concluído, fui eu que tive de acompanhar o processo de demissão. Bem marcamos em uma junta trabalhista. Chegada a hora e dia, ela chegou, quando há vi não reconheci. Ela era morena clara, cabelos longos, baixinha, corpo médio, peitos médios, coxas medias. Eu sinceramente devido a meus relacionamentos e por ela trabalhar em meu estabelecimento não prestava muita atenção em seus dotes físicos. Mais naquela hora, fiquei impressionado, ela chegou toda produzida, saia longa, blusa apertadinha, cabelos presos, e um perfume bem gostoso. Terminado a audiência, ficando tudo acertado, pergunto para onde ela iria, se poderia lhe dar uma carona. Isto era por volta de 09:hs. Ela disse que iria para um bairro que ficaria perto do meu. Entramos no carro e fomos conversando. Do nada ela fala que ficou sabendo de mim com Rose e Fabiana, e que Fabiana contara a ela todos os detalhes de nossas transas. Eu pergunto ela falou tudo, disse sim. Eu pergunto, o que voçe achou, ela diz não saber porque tinha coisas que fiz com Fabiana e ela comigo, que nunca havia feito. Notei que ela ficou bastante excitada, sua voz, ficou diferente, e seu rosto ficou vermelho. Eu pergunto se ela estava com horário marcado, disse não. Convido para irmos tomar um sorvete, estávamos passando por uma sorveteria, ela aceita. Fico querendo que ela conte detalhes do que Fabiana lhe dissera. Ela fala que tinha vergonha. Pergunto se ela nunca havia feito o que Fabiana lhe contara, ela diz que não. Pergunto se ela não tinha vontade. Ela diz que ficou curiosa. Quando entramos no carro, coloco a mão na sua perna e pergunto se ela queria matar a curiosidade. Ela fala que fazia muito tempo que não ficava com homem. Era melhor pararmos com aquela conversa, eu continuei com a mão na sua perna, aliso um pouco, ela olha para mim e diz que era melhor parar, ela estava com a cabeça zonza, eu levantei um pouco a saia, e aliso suas coxas, ela tira minha mão, insisto, ela fica parada, vou alisando até próximo sua boceta. Ela diz pare alguém pode ver. Ligo o carro e digo vamos para um lugar onde não possamos ser vistos. Fui direto para um motel próximo. Ela baixa a cabeça e não fala nada. Quando entramos no ap. abraço ela, que estava tremendo. Beijo seu pescoço, seu rosto e lhe dou um beijo na boca. Ela quase arranca minha língua. Era toda tesão. Tirei sua blusa, o sutian, os peitinhos eram bonitos, chupo, ela fala algo que não entendo, baixo sua saia, passo os dedos na sua calcinha, sua bocetinha já estava molhadinha. Deito ela na cama, tiro sua calcinha, sua bocetinha era pequena, mais cheinha, lisinha, boto o dedo na boceta, ela pedi para parar, tiro minha roupa, pego sua mão o boto no meu cassete, ela alisa meio tímida. Chupo seus peitinhos massageando o clitóris, ela goza. Dai por diante estava entregue. Pergunto se ela queria fazer tudo que fizemos eu e Fabiana, ela diz não saber, boto ela no torno, foi muito bem, rebolou bem gostoso, coloco ela de quatro, boto o cassete em sua boceta ela geme e rebola legal. Deito ela de costas e fico passando a mão em sua bundinha, passo o cassete por cima da bunda, ela pedi para não botar dentro. Diz que deixasse ela criar coragem. Pergunto se ela estava com vontade de provar, ela balança a cabeça que sim. Mais diz não agora. Coloco ela de frente, encolho suas pernas e abro, boto o cassete na sua boceta, ela geme, chora, e diz me come, a muito tempo que eu queria dar para voçe. Terminada a foda, tomamos banho e a levei para casa. Marcamos para três dias depois. Fomos a outro motel, ai veio a cereja do bolo. Transamos de quatro, frango assado, de costas, ela só gozando e eu me segurando. Depois deitei ela de costas, alisando ela toda dos pés ao pescoço, beijei ela toda, peguei um lubrificante que levara, passei nos dedos e fui massageando seu cuzinho. Ela falando baixinho, o que não ouvia, depois virei ela de frente, me deito e peço para ela beijar meu cassete, ela reluta mais eu digo que ela não queria fazer tudo que Fabiana. Ela começa pegando, alisando, e depois bota nos lábios, fica passando os lábios, e aos poucos foi botando na boca. Deito ela novamente de costas, abro suas pernas e vou esfregando meu cassete no cuzinho. Quando começo a botar para dentro, ela fica com a mão controlando a entrada, queria desistir, dizendo que doía, passei um anestésico, no cuzinho, e no meu cassete. Ai foi só empurrar bem devagar, ela se contorcia toda, quando o cassete entrou todo, gozei enchendo seu cuzinho, ela da uma carreira para tomar banho. Sai e já quer ir embora, diz que estar morrendo de vergonha de mim. Eu deito ela na cama e vamos novamente foder. Desta vez ela chupou melhor. Dias depois ela me liga dizendo que no dia seguinte estaria indo morar em Campina Grande PB. Ia junto com os filhos e sua mãe. Este foi o motivo da saída da farmácia. Que não me disse logo, pois a muito tempo que ela queria fazer comigo o que fizemos. Depois deste dia nunca mais tive noticias dela.
Rona minha historia parte 33
Um conto erótico de Rona
Categoria: Heterossexual
Contém 931 palavras
Data: 22/08/2018 12:39:13
Assuntos: Heterossexual, Uma trepada inesperada
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