Gostosa é a mãe!

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 1465 palavras
Data: 22/08/2018 12:50:36
Assuntos: Anal, Coroa, Heterossexual

Aos 30 anos, separado, morava em um condomínio, num apartamento pequeno, próprio para Solteiros, um verdadeiro abatedouro, já morava aí há uns 8 meses, quando se mudou uma família para o edifício em frente, e eu tinha uma vista privilegiada pois as duas moças de 21 e 19, eram umas delícias, eu vi-as muitas vezes de calcinha, soutien ou pouquíssima roupa o que rendeu umas belas homenagens a elas.

Fiquei amigo do irmão delas, D. um rapaz, de 17 anos, alto, e que estava aprendendo tocar guitarra, e como eu tocava, estávamos sempre juntos nas horas vagas, o que me aproximou da família, e encurtou o caminho a aquelas deliciosas morenas, de cabelos ondulados e compridos, seios pequenos mas um corpo musculado e definido, já que ambas faziam faculdade de educação física, seguindo os passos da mãe, que eu vi apenas duas pois dava aulas em 3 escolas diferentes para conseguir que nada faltasse aos filhos depois do divórcio.

Um dia bati a porta deles a procura de D. e me atendeu a mãe, levei um susto pois nunca a via e neste dia percebi de imediato, de onde vinha a beleza das moças. Com uns 45 anos, Dona A. tinha um rosto marcado pelas dificuldades da vida, mas o sorriso largo e os olhos castanhos claros pareciam, que pareciam os olhos de um gato e lhe davam um encanto e beleza a prova do tempo e das dificuldades, e, seus cabelos curtinhos lhe faziam ainda mais sexy, exótica.

- Pois não? Posso ajudar?

- O D. está?

Respondi sem disfarçar meu entusiasmo por ver aquela senhora belíssima de perto.

- Ele não está…mas entre. Disse ela pedindo que eu encostasse a porta.

Estava meio ocupada, mas queria falar comigo, era sábado e não hesitei em tentar conhecer melhor aquela coroa linda. Ela vestia shorts minúsculos que deixavam sua anatomia de professora de ed. Física em evidencia, eram as pernas mais belas que eu já vi, e os shorts revelavam o volume de uma bunda que fazia as filhas parecerem crianças. Usava um top de ginástica que moldavam uns belos seios de mulher madura e uma barriga malhada sem exagero, ela trabalhava muito, mas o trabalho fez dela uma escultura aos 40 e muitos anos.

- Estou feliz por te conhecer pois meus filhos falam muito em você, pois tem sido uma boa influencia principalmente para o D., desde que estamos sós.

Eu sabia que o ex marido a tinha traído com uma colega do trabalho, e que dona A. tinha ficado triste e deprimida, e não voltou a se envolver com ninguém, vivia para os filhos e para o trabalho, mas eu mal conseguia, me concentrar enquanto ela se mexia arrumando a casa e falando, eu observava, como cada pedacinho do seu corpo maduro era, moldado pela pouca e justa roupa, e a ausência de calcinha por baixo me fazia perceber toda a forma do seu clitóris, volumoso, acho que ela percebeu meu desejo, embora eu tenha tentado disfarçar pois logo ela vestiu uma camiseta e me despachou e agradeceu a atenção que eu dava aos filhos.

Fui-me embora louco de tesão, não sabia quando iria ver de novo aquela coroa encantadora.

Passado uma semana, encontrei-a no supermercado, de roupa de ginástica que deixava as outras mulheres cheias de inveja de sua excelente forma física, mas A. parecia indiferente, cheia de sacolas, ofereci-me para ajudar, deixei-a na porta do seu apartamento:

- Tenho muito a fazer pois os filhos passam o fim de semana com o pai…

- Se precisar de alguma ajuda me chame, vou estar o dia todo em casa. Disse eu.

De vez em quando olha da minha varanda e a via atarefada com aquelas roupinhas de ginástica que a deixavam quase nua, e não resisti bater uma deliciosa punheta em sua homenagem. Passadas algumas horas, vi-a sentada em sua bebendo uma cerveja e quando me viu acenou me convidando a beber com ela, pensei que era hoje ou nunca.

Levei uns petiscos e em minutos estava na porta dela, que me recebeu de Baby-doll azul claro que fazia sua pele morena brozeada parecer ouro debaixo do tecido fino e transparente, fiquei excitado ao ver aquilo e perdi a voz por uns segundos, ela fez disse uma graça qualquer que não consigo lembrar e me puxou para dentro antes que algum vizinho visse.

Ela me abriu uma cerveja e ficamos ali conversando, enquanto a tarde caia la fóra e a pouca luz desenhava suas formas bonitas em voluptuosas curvas e volumes, que o álcool ia me fazendo admirar mais e mais, falamos basicamente dos filhos dela, embora eu só olhava aquela boca linda a mexer, e aquelas coxas que de vez em quando ela cruzava e descruzava e na penumbra me fez delirar ao ver que os escuros bicos dos seios quase saltava do decote e os lábios vaginais umedecerem o azul do baby-doll, parecia que estava num sonho, meu pau latejava dentro do short. Ela levantou-se, para pegar mais uma cerveja, eu fui ao banheiro e quando voltei ela estava na cozinha de costas, e virou de repente me apanhando com o olhar fixo naquela bunda monumental:

- O que foi? Gosta?

Com a boca seca respondi

- Adoro…

- O filho d… do meu marido me trocou por uma magricela… Havia mágoa e tristeza no seu comentário. Abracei-a num impulso e por um instante achei que ela ia chorar, mas ela me olhou por uns segundos e nos beijamos eu já tinha meu pau em fogo, e o beijo ganhou uma intensidade monstruosa, e nos despimos ali mesmo na cozinha, ela me agarrava com seus braços fortes deitou-se na pequena mesa abrindo as pernas tanto quanto conseguia e disse de forma direta:

- Mete!!!

Seu corpo era um misto de beleza e força, parecia uma leoa, e meti, segurando-a pelo quadri, com força, e estocava violentamente sua boceta, que era lindamente cabeluda como a Vera Fischer:

- Me fode, me faz sentir mulher…

Suas palavras pareciam um pedido e segurei o máximo que consegui, e meti gostoso, mas ela parecia ter pressa, e gosou violentamente, derrubando tudo que tinha em cima da mesa…

- Ah quanto tempo não sentia isso… disse ela

Me puxou para a sala, deitou-se no sofá e abriu as pernas não resisti e chupei aquela perfeição, de todas as formas, enquanto ela se contorcia, e me apertava, dizia para não parar, eu estava louco para come-la mas seu prazer era tão grande que passei quase uma hora chupar e lamber, tudo o que podia e ela parecia estar num constante extase, tremia, me segurava a cabeça, sussurrava, falava palavrões, mas não parava, disse pelo menos 3 veses que ia gosar, e sua buceta ficava cada vez mais húmida, e eu chupava tudo, das virilhas até o cusinho enquanto ela se debatia com o prazer.

Eu já estava exausto, fiz uma pausa, ela estendida no sofá de pernas abertas e respiração ofegante, soltou este comentário para si mesma:

- Aquele desgraçado só fazia “papai mamãe”…

Ná hora pensei:

- Vamos dar uma inesquecível.

E comecei por acariciar-lhe os seios e ela logo ficou excitada, percorri seu corpo, toquei sua, vagina, dei beijinhos nela, e ela rapidamente se sentou no meu colo, mas eu tinha planos e pedi que ficasse de 4 e ela apesar de madura parecia uma menina submissa, e chupei sua deliciosa xoxota assim ela de 4, com aquela bunda extraordinariamente bonita toda aberta, enquanto lhe acariciava o cusinho, com o dedo, ela abafava o gemido com uma almofada me aproximei e pincelei meu pau na sua boceta encharcada e esfregava pra cima e para baixo, e ela gemia até que disse:

- Mete esta porra logo.

Meu pau melado, molhado, e o cusinho todo encharcado, bastou um movimento mais vigoroso e minha cabeça, entrou inteira no rabo mais bonito que eu já tinha visto.

- Não quero te machucar. Eu disse.

Ela soltou um gemido:

- mete devagar…mas não para

Bombei, primeiro suave depois forte, e ela empinava aquela bunda de tal forma que de repente estávamos numa cavalgada frenética, e ela soltava, gemidos de prazer, de dor, de alívio…

Estava quase gosando quando ela me agarra o braço com força e como quem me ameçava, me olhou bem nos olhos dizendo:

- ainda não, desgraçado, nem pensa em parar…

Aquilo me excitou mais, eu metia forte e encarava seus olhos até que ela soltou um grito abafado e tremeu toda, fechou os olhos e gozamos junto, quase como um desmaio, e ficamos ali jogados no sofá, sem noção do tempo, ofegantes e suados, a casa cheirava a sexo. Sem forças e entregue a beleza daquela deusa abraceia e beijei-a longa demoradamente, sem pressa até que adormecemos abraçados.

Este foi começo de uma grande aventura e uma paixão sexual que durou muitos anos mas que vou contar outro dia.

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