Os brinquedos
Elas já estavam se servindo de espumante quando eu disse que tinha tequila também. Apenas a Vera e Suzana serviram um shot cada. Pedi para colocarem os brinquedos que elas haviam comprado sobre um móvel grande em frente aos sofás onde ficava a TV. Falei para sentarem-se também e que cada uma fosse mostrando o que havia trazido. Foi ao sentarem-se que deram mais atenção a putaria que rolava solta na TV. No vídeo, a essa altura, homens, vibradores mulheres e muito óleo já se misturavam numa farra deliciosa e inspiradora.
Como os meus já estavam em cima da mesa, eu falei um pouco de cada brinquedo e contei um pouco de como os usava e quais gostava mais. Elas não acreditavam ao saber que só tinha usado a sex machine, uma ou duas vezes. Algo me dizias que a máquina iria cansar hoje rs.
Em seguida quem abriu sua mochila foi a Lucia, ela estava com uma mini saia preta de couro, sandálias e uma blusinha branca. Abriu a mochila e começou a contar o que havia trazido. Primeiro trouxe uma versão mais portátil da minha vara mágica. Uma versão que funciona a bateria e é a prova d’água. Assim como a minha vara, esse também é o brinquedo preferido dela. Ela trouxe também uma dupla de vidro. Um cacete de uns 20cm ondulado e um plug anal de vidro. Eu sempre tive vontade de experimentar um desses, mas o medo de que se quebrassem dentro de mim foi maior que o desejo de comprá-los. Hoje eu venceria o medo. O último item da sua mochila foi um vibrador forma de ovo com controle sem fio. Segundo ela, uma delícia para ser usada durante o dia, o trabalho ou na balada, sem ninguém nem desconfiar de que você está se masturbando.
A Joana tirou da bolsa um jack rabbit que é incrível para penetrar enquanto massageia o clitóris. Um pau de silicone de uns 25cm e um massageador emborrachado em formato curvo, como uma banana com uma cabeça mais grossa. Segundo ela ele pode ser usado tanto com a parte mais grossa, quanto a mais fina, que tem uma superfície texturizada para massagear ou o clitóris, ou o ponto G.
A Suzana, abriu a bolsa e tirou um vibrador de duas pontas em formato de U, o agora famosinho “We Vibe”. Que enquanto a penetra fica massageado o clitóris e o púbis do parceiro se for usado durante o sexo. Ela disse que é uma delícia para ambos. Ela também trouxe um vibrador rosa, emborrachado, com um formato orgânico e que se assemelha ao clássico Jack rabbit, mas muito mais moderninho. E, por último ela sacou um pequeno vibrador, de uns 10cm de comprimento e uns 3 de largura. Super discreto, ela disse carregá-lo na bolsa onde quer que vá e que costuma usá-lo no banheiro do trabalho.
Quando chegou na vez na Juliana, todas olharam curiosas. Como já disse antes ela tinha a fama, bem merecida, de ser a mais sacana do grupo. Assim, todas olhavam para a bolsa que ela trouxe como crianças olhando o Papai Noel prestes a tirar presentes do saco. A primeira surpresa que ela mostrou foi um pau de borracha enorme, pelo menos de uns 35cm e uns 6cm de diâmetro com uma ventosa na base. Ele era cor da pele e super realista, inclusive com veias e a cabeça como um de verdade. Ela disse que usa ele de vários jeitos… Agachada com ele grudado no chão, fixo na parede do banheiro ou ainda manuseando-o deitada. É para aquelas horas que você quer se sentir arrombada, disse ela.
Enquanto elas ficaram imaginando sentarem-se sobre aquele mastro enorme ela retirou o próximo brinquedo da bolsa: um vibrador duplo, emborrachado e roxo com uma base de metal com um anel na ponta para se manusear com mais facilidade. Desses com design moderno e formato curvilíneo. O próximo foi um vibrador pink, emborrachado num formato que se assemelhava a uma banana. Esse, assim como o outro era recarregáveis e a prova d’água.
A Juliana tirou então um plug de metal igualzinho o meu, mas com o dobro do tamanho. Devia pesar umas 100g e usá-lo devia ser uma delícia. A Juliana confirmou que sim. Logo a seguir ela tirou um outro plug, esse igual ao que ela escolhera com as meninas para ser meu presente. Pois ela sabia que eu iria amar, bem como o meu marido. Já que ter a sua bucetinha fodida enquanto esse plug pulsa no seu rabo é uma sensação indescritível tanto pra você quanto para o parceiro.
Ela tirou então dois pares de algemas e todas ficaram se perguntando em que situação você precisa de dois pares… A resposta óbvia excitou-nas ainda mais. Quando achávamos que nada mais sairia dessa bolsa ela tirou uma vara mágica preta, de uns 35 cm. Design todo moderno, ele era a prova d’água e recarregável. Segundo ela, a bateria durava 2 horas ininterruptas de uma potência que as vezes chegava a doer. Não sei as outras, mas aquele virou, ali mesmo o meu objeto de desejo. Já que a minha vara mágica funciona ligada na tomada e isso às vezes atrapalha… Ainda mais em motéis onde nem sempre se tem acesso a tomada…
Aproveitei e anunciei para a Juliana que queria ser a primeira a fazer o test drive nessa vara. As outras riram e disseram pra eu me acalmar pois haveria tempo e “varas" pra todas rsrs Olhando ao redor não dava pra negar. Estávamos rodeadas de caralhos e acessórios. E olha que ainda faltava a Vera.
A Vera era a mais madura de todas nós. Ela falava pouco no grupo e parecia bastante contida. No fundo a gente suspeitava que era só fachada, pois os vídeos que ela mandava para o grupo às vezes chocavam um pouco. Eram filmes de Bukakke, onde vários homens gozam no rosto e no corpo de uma mulher. Olha, quando eu digo vários, não estou falando de dois, três e sim de sete, oito, ou mais. Nessa linha, Vera também mandou uma vez um video de gangbang, onde uma mulher era possuída de todas as formas possíveis e imagináveis também por muitos homens. No geral todos os vídeos que Vera mandava envolviam algum tipo de suruba.
Então, quando a Vera abriu a bolsa, ninguém sabia o que poderia sair dali. A primeira coisa foi um consolo duplo, de silicone, como aquele de 50cm que as meninas acabaram de comprar. A safadinha da Vera já tinha saído com meninas e não tinha contado nada pra ninguém. Depois ela tirou um prendedor de bico dos seios, novamente para surpresa geral. Ela disse que ela e o marido brincam um pouco de dominação Sadô/Masô. O próximo item foi um chicotinho pequeno com umas tirinhas de couro. Nada que machuque muito… A não ser que você o usasse com força, explicou Vera. Ela também tirou um par de algemas. O que já fazia completo sentido nesse contexto.
O próximo item da Vera foi um vibrador azul, de uns 25 cm e com o exterior de silicone todo cheio de rugosidades e textura de bolinhas na cabeça. Ela então tirou da bolsa um plug anal de metal do tamanho do da Juliana, mas, ao invés de uma joia na base ele tinha um rabo de cavalo. As meninas deram risadinhas, mas não estavam mais nem um pouco chocadas.
O último item a sair da bolsa foi um "cintaralho", aqueles consolos de borracha amarrados a uma cinta. A Vera explicou que algumas vezes usa a cinta com o marido (todas ficaram de queixo caído) e já usou também com algumas amigas. Ela disse que adora a sensação de poder e domínio que se tem ao penetrar alguém, especialmente quando esse alguém está de quatro. O sorrisinho de cada uma indicou uma concordância geral.
Foi aí que paramos para olhar a quantidade de opções de caralhos e vibradores sobre a mesa e o móvel da TV: Eram quase 30. Sem contar algemas e outros acessórios, como chicotinhos, cordões anais, calcinhas, óleos, géis etc. O suficiente para abrir uma pequena sex shop e mais que o suficiente para manter entretidas 6 mulheres um pouquinho bêbadas e cheias de tesão.
Continua…
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