Final
Nossa, eu idolatro a invenção do Viagra. Antigamente meu marido iria gozar e em questão de minutos seu caralho estaria flácido e teríamos de esperar um tempinho para que os jogos recomeçassem. Agora, quando resolvemos brincar com essa “vitamina sexual” eu posso me divertir sem parar. Obviamente as pernas dele estavam cansadas de bombar sem parar nessa última meia hora em cinco rabos. Mas a Pica estava impávida, dura e ereta roçando no meu céu da boca.
As outras meninas me viram chupá-lo e algumas vieram tirar uma casquinha. Lucia, Vera e Joana, que não tinham aproveitado a festa na nossa cama se aproximaram e começaram a beijar suas bolas e a punhetear e chupar o caralho do meu macho. Ele olhava pra baixo extasiado comigo e mais três meninas brigando por um pau como cachorros de rua disputam um osso. Vera pegou o caralho e bateu na cara dela um pouco, engolindo com gosto e muita prática sua pica até a garganta. Ela fazia um boquete como uma atriz pornô, enchendo-o de cuspe e conseguindo manter o caralho inteiro na boca por muito tempo. Enquanto isso eu massageava as bolas e as demais se dividiam beijando-se.
Num momento em que a pica saiu da boca de Vera, Lucia, com seus peitos naturais enormes, resolveu fazer uma espanhola e enfiou o caralho no meio das tetas enquanto segurava com as duas mão e se jogava pra cima e pra baixo. Ele sumia no meio deles quando ela estava no alto e voltava a aparecer quase entrando na sua boca quando ela se abaixava. Depois foi a minha vez de oferecer minhas tetas eu também amava a sensação daquele caralho grosso nos meus peitos e tão próximo do meu rosto.
Depois de seguirmos brincando um pouco mais de lambe lambe. Mandei o Paulo deitar de costas no colchão. Agora era a nossa vez de lambuzá-lo com óleo e usá-lo como quem usa um “sex toy”. Ele obedeceu e se deitou, ficando com a pica ereta apontando para o alto. Eu rapidamente me posicionei sobre ele, antes que alguma amiguinha afoita fosse mais rápida. Fiquei virada pra ele engolindo-o inteiro em minha xota e peguei uma vara mágica que estava por aí. Comecei a cavalgá-lo com ele pegando meus peitos… Me inclinei um pouco sobre ele para que ele pudesse me mamar direito.
Enquanto ele chupava meus peitos uma das meninas enfiou um vibrador no meu cuzinho e ligou… Hummm, que delícia, cavalgar uma pica dura com um pau vibrante no cu e uma vara mágica ensandecendo meu clitóris. Eu voltei para a vertical onde meu macho podia me ver subindo e descendo sobre ele. Vi que era Joana me fodendo o rabo. Ela aproveitou para segurar meus peitos com uma mão enquanto usava a outra no meu cuzinho e começou a mamar meu seio direito.
Senti uma movimentação atrás de mim e vi que era Vera. Ela se posicionou no meio das pernas do Paulo e pediu gentilmente para eu me inclinar pra frente e empinar o rabo. Em se tratando da Vera eu desconfiei de suas intenções e logo pude comprová-las… Ela esparramou gel lubrificante geladinho no meu cu depois de tirar o vibrador da Joana e aproximou a cabeça do seu cintaralho de meu cuzinho. Eu queria saber como seria uma DP com uma mulher e seria agora. Depois de tantos dedos, plugs e vibradores brincarem com meu cu hoje, o caralho de borracha da vera entrou fácil. Ela enfiou devagar e foi abrindo meu rabo, dividindo espaço com o pau do meu homem na minha xota. Ela começou a bombar devagar e eu tentei pegar o mesmo ritmo para frente e pra trás e tirar o máximo daquela situação.
Soltei a vara mágica e fiquei me concentrando em apenas cavalgar aquelas duas picas. Olhando pra aquilo, Suzana se aproximou e começou a beijar meus seios, puxando meu rosto, lambendo meu pescoço. A essa altura tinha Joana brincando comigo na esquerda, Vera atrás e Suzana na direita. Sem contar o Paulo me comendo por baixo e masturbando meu grelo molhado com os dedos, aliás, às vezes eram tantas mão tentando me masturbar que não sabia ao certo o dedo de quem estava dentro ou fora de mim. Eu gemia muito e seguia cavalgando aqueles dois caralhos. Estava de olhos fechados e aproveitando cada momento.
Lucia se aproximou e colocou-se ajoelhada sobre a cabeça do Paulo, com as pernas abertas e virada pra mim. Era hoje que esse filho da puta sacana realizaria todas as sua fantasias e chuparia uma xota enquanto fode outra. Ela começou a provocá-lo deixando a sua buceta e seu grelo a uma distância que impedia o Paulo de passar sua língua nela. Descia um pouco, o suficiente para ele se inundar com o cheiro da buceta dela, mas longe demais para lambê-la. Ele começou a tentar levantar a cabeça mas só conseguia segurar a cabeça no alto alguns instantes. Ela ficou um pouquinho assim, brincando com seus dedos, abrindo-a para ele ver, passando o dentro em toda a extensão da sua xana e e subindo e descendo um pouco. Até que resolveu sentar e se esfregar bastante na boca dele. Ele não se fez de rogado e começou a chupá-la com gosto. Dava pra ouvir ele se refestelando e se lambuzando todo. Enquanto ela se esfrega pra frente e pra trás, compensando meus movimentos pra cima e pra baixo.
Enquanto rebolava na cara do meu marido aquele rabo redondinho engolia seu nariz, seus olhos e todo seu rosto. Ele estava adorando e ela obviamente também, pois massageava seu clitóris com um vibrador enquanto com a mão esquerda levava o bico dos seios enormes até a boca para serem chupados. Ela foi rebolando, rebolando e aumentando o ritmo sem parar. Era excitante ver uma fêmea dividindo o corpo do meu macho comigo e compartilhando prazer conosco. Eu via na cara dela o prazer e quase gozo estampados no sorriso de jeito de mordiscar os lábios e isso estava me dando muito tesão. Tanto que comecei a me preparara para gozar. Disse pra todas não pararem pois iria gozar. E eles intensificaram os carinhos, enfiando mais fundo dedos, línguas e vibradores. Fui cavalgando, pulando ate que gozei num espasmo… Me esfreguei fundo contra a pele do Paulo e curti a onda de prazer cruzar meu corpo.
Nisso a Lucia parecia que havia gozado na boca dele também. A Vera tirou devagar o caralho da minha bunda e eu me joguei pra frente. Dando uma boa mamada nos peitões da Lucia. Estávamos todos cobertos por óleo e não era fácil manter-se na posição desejada sem escorregar. Mas ela se inclinou e apoiou as costas no móvel da TV o que expôs sua xota na frente. Eu desci mais ao encontro da boca do meu marido e no meio do caminho encontramos a buceta da Lucia, ainda sobre sua cabeça. Paulo estava lambendo o seu cuzinho e eu chupando o seu clitoris mais acima. Eventualmente nossas línguas se encontravam no meio e era como se soltássemos faíscas.
O Paulo só havia gozado uma vez e queria que dessa vez ele gozasse dentro de mim. Eu me desvencilhei das meninas e pra tristeza delas eu não desmontei do meu macho, Eu dei um beijo gostoso na boca dele, toda lambuzada com o gozo da Lucia. Chamei ele de safado e disse que queria que ele gozasse em mim. Virei para ficar de costas pra ele. Queria que ele tivesse a visão do meu rabo engolindo a pica dele. Eu sei que ele adora isso. De joelhos eu comecei num vai e vem gostoso, deixando o rabo bem empinado.
A Lucia chegou do nosso lado e começou a passar um vibrador de cima das minhas costas até o rego de minha bunda. Eu sabia o que ela queria e já me arrepiava. Quando ela chegou na entradinha do meu cu eu disse pra ela socar. E ela socou. O Paulo ficava me ajudando no vai e vem empurrando a virilha e a pica pro alto. Ao nosso redor a putaria corria solta, as demais meninas estavam todas se pegando no sofá e era impossível saber quem era quem no meio de tantos gemidos.
O Paulo masturbava com sua mão direita a xota da Lucia que rebolava em cima na mão dele enquanto me fodia o rabo com a mão esquerda e acariciando minhas tetas com a direita. Ela gemia e falava no meu ouvido que eu tinha um marido gostoso, com uma pica, uma língua e uns dedos pra lá de deliciosos. Um macho que tinha uma mente suja no melhor dos sentidos. Que ao invés de ficar mandando vídeo de putaria no Whatsapp pra outros machos e ficar só no falatório, me comia direito e com gosto todos os dias. Disse também que ele era muito sortudo de ter uma mulherzinha gostosa e quente como eu.
Depois a Lucia ainda disse que ela queria sair só comigo e com ele para foder gostoso outro dia. Pois, se nós a tivéssemos achado gostosa, queria se oferecer pra nós dois gozarmos muitos os três. Ela estava se oferecendo para ser uma BA, ou Buceta Amiga Uma BA que vinha acompanhada de dois peitões naturais tamanho 48 é algo pra se considerar rsrs. Ela falava isso tudo de forma ofegante, entre gemidos e pausas para sentir melhor os dedos dele dentro dela. Ao mesmo tempo eu também não conseguia prestar atenção em tudo, pois estava ocupada sendo preenchida pelo meu macho e pelo vibrador que Lucia pilotava com destreza dentro de mim.
Eu estava tão excitada que queria que ele sentisse o mesmo. Então comecei a rebolar ainda mais alto e batendo com a xana nele. Ia até o pau dele quase sair de mim e voltando com vontade. Ele me segurava com uma mão nas ancas e com a outra massageava a Lucia. Comecei então a falar o que sabia que ele gostava de ouvir: “Fode essa vadia, fode essa putinha com os dedos”. “Me enche de porra.” “Vai, me fode gostoso, por que depois ainda tem mais xota e cu pra tu e eu fodermos e chuparmos.” “Quero que elas te usem ainda mais, quero ser chupada e fodida de todas as formas.” “Não era isso que tu queria?” Ouvi ele gemendo e segui. “Vai, me dá uns tapas. Dá uns tapas no rabo da tua puta.” E ele me deu umas palmadas na nádega esquerda. Ele olhava pro meu rabo engolindo ele inteiro e pra tetas enormes da Lucia chacoalhando conforme ele a masturbava e mal podia acreditar que estava ali, fodendo duas mulheres lindas e gostosas enquanto outras quatro, que ele e eu já havíamos fodido antes e foderíamos ainda depois estavam ali ao nosso redor se pegando também.
No meio de tanta luxúria e prazer ele anunciou que iria gozar, eu embalei ainda mais e não levantei tanto, pois não queria deixar nenhuma gota de porra fora de mim. Em instantes senti o pau dele pulsando. Expulsando todo o leite dele em mim. Me sentia preenchida, uma fêmea completa e segui bombando, agora me concentrando mais em mim do que nele. Ele queria que eu gozasse também e me chamava de vadia: “Rebola vadia.” “Rebola na minha rola”. “ Geme e rebola pro seu macho, suas amigas putinhas te chuparam e te foderam mas não te deram a minha pica né?” “É dessa pica que tu gosta, é do meu leite que tu gosta” Rebola gostoso”.
Ele pediu pra Lucia usar na minha xota uma vara mágica que estava em cima da cama e ela obedeceu. Aí já era covardia. Foi só a Lucia encostar a vara no meu grelo que senti o orgasmo querer chegar. E ele chegou rapidinho. Me invadiu e tomou conta de mim. Eu não era mais dona do meu corpo. Era como se um outro ser, que só pensasse em sexo e prazer tivesse o controle. Eu estava extasiada, completamente satisfeita. Sem pudor nenhum de estar com mais 5 mulheres nuas gozando como animais no cio. Se arreganhando, se oferecendo umas para outras e para o meu marido que também estava ali, disponível para oferecer e receber prazer. Imaginei que sentiria mais ciúmes, mas eu só sentia satisfação. Era um prazer quase transcendental. Nunca tinha me sentido tão completa e tão mulher quanto hoje. No dia em que eu mais dividi e compartilhei foi o dia em que senti que eu mais tinha. Eu todas estavam adorando. Ele também, claro.
Me joguei exausta, suada pra frente e o pau vitaminado a Viagra do Paulo saiu pimpão da minha xota. Assim que saiu, senti a Lucia caindo de boca nele. Ele estava com meu gozo e o dele, lambuzado até a virilha que escorria porra, óleo, suor e meu mel. Ela sugava com vontade e voracidade aquela pica que não demostrava querer desfalecer-se. Deus abençoe e Pfizer e os inventores do Viagra. Sem eles essa festa não teria sido a mesma.
Rapidamente ela se posicionou para um 69 oferecendo aquele rabo durinho na cara dele. Eu me virei e quando percebi já havia uma putinha ao meu lado. Era Suzana que veio chupar a porra do Paulo da minha xana. Primeiro ela enfiou os dedos dentro de mim, tirou-os e depois enfiou-os todos na boca. Depois caiu de boca me lambendo, numa verdadeira operação de limpeza.
Eu estava cansada e precisava de um tempo. Deixei ela mais alguns instantes brincando devagar com os dedos na xota dela. Como que para passar o tempo e depois pedi que parasse. Ela obedeceu e se virou com a cabeça do lado da minha. Nos deitamos de lado e deixamos nossos peitos se tocarem. Ela me fez alguns carinhos no rosto e me deu uns beijos nos seios, no pescoço. Lambeu minha orelhas, meus lábios e ficava me fazendo carinho com a suavidade que só uma mulher é capaz de fazer.
Enquanto isso olhava a Lucia se divertindo com a pica do meu marido e divertindo-o com sua xana. Quanto tempo mais será que ele aguentaria? Depois de sugá-lo sem cessar por uns 5 minutos enquanto rebolava na cara dele dando trabalho para a sua língua, ela resolveu cavalgá-lo também. Sentou-se com aqueles peitos tamanho 48 virados pra ele e começou a subir e descer. Ele pediu pra ela ir devagar, pois queria curtir a vista.
Suzana e eu continuávamos deitadas quase com sono e a Ju, bunduda e gostosa e a Joana, mignonzinha, deitaram ao lado dele. Oferecendo seus peitos para que ele mordiscasse. Os turbinados gigantes de Juliana contrastavam com os pequeninos da Joana. Acho que o Paulo nunca pegou uns peitinhos tão pequenos. Tudo isso enquanto a Lucia o cavalgava e a Vera estava sentada no sofá, se masturbando.
E assim ficamos por mais uma meia hora. Apenas curtindo os corpos relaxados uns dos outros. Eu dormi com a Suzana ao meu lado e acordei uma meia hora depois com a boca dela no meu peito e eu com os dedos dentro da sua xota. Quando acordei a Joana estava dormindo e a Juliana agora estava montada no caralho do Paulo. Mas não estavam se mexendo muito. Imagino que talvez o Viagra estivesse perdendo efeito.
A Lucia estava dormindo ao lado dele e a Joana agora esfregava devagar a xana na sua cara. Tudo como se fosse em câmera lenta. Parecia que havíamos entrado num ritmo de fim de festa. Depois de uns 5 minutos, balbuciei algo e as meninas acordaram. Me aproximei de meu homem e me deitei sobre seu peito. Beijei-o e nisso fui acompanhada por Lucia e depois pela Juliana, Quando vimos estávamos todos deitados fazendo carinho devagar e beijando-nos simultaneamente. As vezes três, quatro bocas se tocando. Sem aquele frenesi de mais cedo, apenas doçura, agradecimento e prazer.
Já era noite e as meninas que eram casadas, Juliana e Vera, precisavam ir pra casa. Nos dividimos e fomos em dois times para o banho. Paulo, Juliana e Vera, como num banho de despedida e depois Paulo, eu e as demais. Joana, Lucia e Suzana foram ficando e resolveram passar a noite lá. Comemos, bebemos e dormimos nos amontoados na sala. Nem preciso dizer que a gente brincou um pouco mais durante a noite e madrugada. Foi um dia inesquecível e uma noite incrível. Mas isso já é história para outra oportunidade.
FIM
Dicas e sugestões são bem vindas no email: qro.curtir@gmail.com