Minha primeira sex toys party - parte 8

Um conto erótico de Casal Sampa
Categoria: Grupal
Contém 1360 palavras
Data: 22/08/2018 18:25:45
Última revisão: 24/08/2018 18:15:26

Nós sete na sala

Com tantos gemidos e barulhos no quarto, começamos a receber curiosas ao redor da cama. Joana, Vera e Lucia não quiseram deixar a chance de assistir e certamente de participar. Mas a cama já estava pequena para quatro, imagine então para sete pessoas.

Não sei se mais alguém gozou, acho que nem o Paulo, pois não senti porra escorrendo em mim, mas com a chegada das meninas eu me mexi e pedi pra Ju sair de cima, ela deitou ao lado da Suzana, mas com a cabeça para o outro lado. Abriu as pernas oferecendo sua xana tanto para os dedos do Paulo, quanto para os da Suzana. E os dois aproveitaram-se da oportunidade enquanto eu conversava com as meninas e dava algumas ideias.

Primeiro eu disse que a chegada do Paulo não estava nos meus planos, a viagem dele fora cancelada e por isso ele voltou. E, já que estava aí, nada mais justo que seguíssemos nos divertindo. As meninas soltaram gritinhos de uhuuu. Ouvi até um “pau gostoso” de uma delas e confesso que fiquei com um misto de ciúmes e orgulho. Mas enfim, não iria ficar elucubrando para não me arrepender do que já não tinha mais volta. Até por que, ao olhar pra trás, o pau dele já estava na boca da Suzana, que seguia na mesma posição que até um minuto atrás me dera um orgasmo duplo. Sugeri então que fossemos para a sala, que era bem maior e seguíssemos usando os sofás. O Paulo propôs levarmos o colchão da cama para lá e todas apoiamos. E assim fizemos.

Trouxe alguns edredons e lençóis velhos, pois pretendia usar muito óleo com o colchão no meio da sala e os dois sofás como verdadeiras arquibancadas ao seu redor. Com tudo arrumado, o Paulo pediu pra falar. Ele queria pedir só três coisas:

1 . A primeira era de que ele só faria aquilo que eu permitisse, que isso seria como tinha sido sempre que falávamos e fantasiávamos a respeito. Ou seja, que o puteiro tinha dona e quem mandava no pedaço e no meu homem era eu.

2. Depois ele disse que a única condição que ele tinha era de que sua primeira gozada deveria ser na boca de uma putinha que gostasse de beber porra. Uma puta que fosse safada. Bem, difícil escolher por que safadas éramos todas.

3. E, por último, ele tinha um pedido, queria ver a mulher dele ser fodida pelas suas 5 amigas. Queria ver a sua cadelinha no cio gemendo enquanto ele assistia.

Bem esses não eram pedidos muito difíceis de atender e todas nós nos entreolhamos até que a Vera, que ainda estava com o cintaralho disse “Bem, e o que estamos esperando?” Eu sugeri mais uma rodada de tequila e todas concordaram. O Paulo trouxe a garrafa e como é preguiçoso, nada de copos. Se bem que não sei se foi preguiça, ou de caso pensado. Ele tomou um gole e passou a garrafa para as meninas. Cada uma deu um gole até que chegou na vez da Juliana, que, de propósito, ou não, deixou escapar tequila pelos lados da boca escorrendo nos seus peitos, barriga até chegar na sua xana. Rapidamente duas meninas avançaram e começaram a lamber os peitos dela, depois a barriga até chegarem na bucetinha.

Foi então que me deram a garrafa e mandaram eu dar um belo gole. Eu bebi e as meninas então me empurraram pra trás no colchão. Me deixando deitada de costas. Lucia, pegou a garrafa e espalhou tequila nos meus peitos, depois na minha barriga e por fim na minha xota. Foi como lambuzar um corpo de mel para abelhas. De repente seis línguas me lambiam. No início era quase como se me fizessem cócegas. Aquelas mulheres todas passeando com suas línguas, seus dedos e cabelos pela minha boca e pele estavam me deixando excitada de novo. Isso sem contar que o meu macho estava sentado no sofá batendo uma punheta enquanto elas me levavam a loucura. Eu não queria que ele gozasse numa punheta. E sei que ele não faria isso, já que queria se guardar para encher de leite a boca de uma das vadias que agora estavam se ocupando de mim.

Enquanto elas me lambiam, me beijavam e enfiavam dedos em meu cu e em minha xota elas também se masturbavam mutuamente. Era uma orgia dos corpos e dos sentidos, uma delícia de se ver e um sonho de se participar. Acompanhei o Paulo com os olhos e vi que ele levantou com o pau na mão e foi até a mesa. Notei o safado voltando com um litro de óleo na mão. Chegou atrás das gurias, que estavam de quatro ao meu redor e começou a lambuzá-las com óleo, jogou nas costas e na bunda delas, sentindo o que ocorria começaram a espalhar o óleo nelas mesmas. Enquanto o sacana do Paulo dava uma mãozinha, espalhando óleo e aproveitando para tirar uma casquinha. Assim ele foi, lambuzando todas e depois jogando óleo no meu peito, barriga e coxas, deixando que as meninas espalhem por todo o meu corpo.

Isso era mais uma das coisas que eu e ele sempre fantasiávamos e que agora acontecia ali mesmo em nossa sala. Um monte de rabos reluzentes se esfregando e escorregando umas nas outras. Depois do óleo ele coletou os vibradores que estavam espalhados pela sala e estavam no quarto e deixou todos ao redor das meninas, ao alcance das 12 mãos que estavam sobre aquele colchão. Eu morria de medo de vazar na internet, mas no fundo queria que ele estivesse filmando para podermos assistir juntos depois

Lucia estava beijando o meu seio esquerdo enquanto o massageava com uma vara mágica, A Vera estava brincando com um plug vibratório no meu cu, enquanto a Joana se divertia com o Jack rabitt na minha xota. Suzana mordiscava meu peito direito alternando com sabidas pelos meus lábios e também usava outra vara mágica no meu peito enquanto a Juliana me beijava a boca. Eram tantas sensações ao mesmo tempo que eu não sabia em que me concentrar. Se no meu cu sendo fodido, ou na minha xota que era massageada no ponto G, ou no meu grelo ou se no resto. Era muita coisa e muita insanidade. As vezes parecia que meu corpo iria entrar em curto circuito. Só conseguia ver o Paulo de relance, mas ele certamente estava adorando tanto quanto eu.

A Juliana resolveu então sentar na minha cara. Primeiro deixando sua xana alta e me fazendo levantar o rosto para alcança-la, depois abaixando e quase me sufocando com seu caldo. Ela se abria e se esfregava em mim, molhando do meu queixo até minha testa com sua buceta emoldurada por aquele rabo escultural. Ela rebolando em mim, enquanto se inclinava pra frente deixando seus peitos balançando e as outras beijando sua boca e apalpando seu rabo e peitos.

Alguns minutos se passaram e Suzana sugeriu que a gente trocasse, rotacionando de posição. Todas aprovaram e foi assim que Suzana voltou a fica com a xota na minha cara, a Juliana foi para meu lado esquerdo e assim por diante. Eram tantas as sensações que não me sentia capaz de concentrar para gozar. Era uma overdose de estímulos e carícias. Naquela tarde eu descobri o verdadeiro sentido de um bacanal romano.

Passaram-se alguns minutos e foi a vez da Joana rebolar na minha cara. Eu perdi a noção do tempo e fui me deixando levar. Tentei deixar um pouco de lado a atenção em chupar a xota da vez e focar mais em mim e em minhas sensações. Especificamente do caralho vibrando na minha xota e do plug no meu cu. Fui assim, entrando no clímax até que eu comecei a me arquear e ter espasmos múltiplos que me levaram a um gozo incrível, indescritível. Sentia todo o meu corpo faiscando e dando choquinhos. Pedi para as meninas pararem. Elas não pararam 100%, mas diminuíram a velocidade quase que totalmente. Enfiando dedos e vibradores devagar, e lambendo e acariciando minha pele.

continua…

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