NOSSA ALEGRE PUTARIA 06 – Quando o Tesão Domina um Menino...
- Vocês dois são namorados?
A Sandra lançou a pergunta no ar sem deixar de rir daquela situação. Estávamos na sala da minha casa. O Tarcisinho olhando pra mulata como se visse um fantasma; a mulata olhando pra gente como se assistisse uma cena de comédia e eu, no meio dos dois com a minha bundinha gostosa toda de fora.
- Mas quem é essa moça? – o Tarcisinho perguntou, finalmente saíndo do seu estado de estátua.
- Essa é a Sandra. Ela é amiga do meu pai...
- Muito prazer! – a mulata fez um gracioso movimento de ballet como apresentação – Mas não seria melhor vocês irem namorar lá dentro? – e apontou a porta do meu quarto.
- É, mas se o Papai pega a gente lá... - comecei.
- Ele vai ficar uma fera! – o meu pretinho completou.
- Ah, já entendi! Podem deixar ele comigo então! Se ele aparecer, eu seguro ele por aqui... Agora vão logo!...
- Obrigado, Sandra! – Dei um beijinho na sua face como agradecimento.
- Já gostei de você!...- o Tarcisinho também deu o beijinho dele, na outra.
Mal trancamos a porta do meu quarto e já ouvimos a voz estrondosa do meu pai lá da sala. Como fala alto esse homem! Putaquepariu! Tudo com ele tem que ser gritado? Que coisa! Curioso, colei o ouvido na porta, enquanto o Tarcisinho me agarrava por trás, se atracando com o meu bumbunzinho.
Estava difícil de ouvir alguma coisa, mas, de tudo o que falaram, consegui entender muito bem a Sandra dizendo algo como “meu sobrinho” algumas vezes. Sobrinho da Sandra... Como será este menino? Que idade será que ele tem? Será que é bonitinho? A curiosidade já começava a me deixar inquieto... Só depois que ouvi a porta da frente bater, me virei pro meu amorzinho negro.
- Já foram!...
O garoto riu de felicidade e me puxou com tanta força pra cima da cama, que fomos cair do outro lado, no tapete, comigo por cima dele. Rindo mais que ele, levantei e fui puxando as suas calças pelas pernas. Mas o meu shortinho ainda estava lá nos meus joelhos, me atrapalhando, daí eu me desequilibrei e fui me esparramar no chão, causando agora uma gargalhada do Tarcisinho. Estava com saudade daquela nossa palhaçada de moleque!...
O menino acabou de tirar o meu shortinho e veio por cima de mim.
- Quer brincar de lutinha numa hora dessas, é? – provoquei.
- Não! Eu quero é fazer isso aqui, ó!...
Senti o calor da sua boca envolvendo o meu peruzinho duro, surpreso por ele também querer fazer isso comigo. Geralmente sou eu que chupo rolas nesta casa! Então ele virou o corpo e me ofereceu a pica preta que eu tanto queria. Engoli ela todinha! Estava uma delícia sentir a boca dele no meu pau ao mesmo tempo que sentia o gosto do pau dele na minha boca. E ainda mais com o dedinho gostoso dele começando a forçar bem lá na entradinha da minha argolinha do rabo...
Pediu a pomada e começou a me lubrificar o cuzinho por dentro e por fora, enfiando todos os dedos, um por um, no meu buraquinho, como se procurasse alguma coisa muito preciosa dentro de mim. Depois foi a vez do seu pinto. Empinei bem a minha bundinha na minha posição preferida, senti a cabecinha da rola preta tomar posição bem na minha portinha e fechei os olhos.
A pica foi entrando doendo. Doendo muito. Mas quando eu pensei que ela iria me fazer desmaiar de dor, a cabeça do pau passou de repente e foi penetrando macia e deliciosa, parecendo que desta vez não ia querer me machucar muito. Fiquei feliz quando ela foi passando com aquele ardido gostoso, com a pele do meu cuzinho se esticando, se esticando... o pau do Tarcisinho tomando a forma do meu canalzinho e ir abrindo tudo pelo seu caminho, até bater bem lá no fundo.
- Deixa um pouco assim... – pedi, todo dengoso. Queria ficar sentindo o pau todo lá dentro, pulsando, me preenchendo, dominando a minha bunda todinha, me fazendo ser todo do meu pretinho, começando pelo cu. Como é bom dar a bunda pra quem a gente gosta!
Então o Tarcisinho foi tirando a pica bem devagarinho, e essa sensação tão deliciosa eu nunca vou conseguir descrever direito. Só dando o cu pra ver... Se você quiser saber de verdade o quanto que isso é gostoso, vai dar o cu você também, só um pouquinho, que você vai saber como é... É uma delícia!… É uma loucura!...
Ops! Escapou!… Merda, o pau escapou de dentro do meu cu! Puta merda, agora que tava bom!… Minha nossa! Senti um vazio agora! Nossa!… Parece que até a minha alma escapou de mim pelo cu, junto com esse pau!...
Põe de volta, Tarcisinho, vai!… Põe depressa!… Assim!… Aí, que delícia!… Assim!... Aí, meu gostosinho!… Assim .. mete tudo! Aaaaai! Que gostoso!... Me arromba!...
Parece que ele ouviu tudo, porque me pegou pela cintura e foi metendo com toda a força! Doía pra caralho, mas quanto mais doía, mais ficava gostoso!…
Então darl cu era assim? Tinha que doer pra ficar gostoso? Por que ninguém me falou isso antes?
Comecei a socar a minha bundinha na cintura do Tarcisinho, pra mostrar o quanto estava amando a sua pica se enterrando toda dentro de mim. Ele entendeu o recado e esfolou o meu cu pra valer! Forte, forte, forte! Gostoso até o fim, sem parar de me meter o cacete sem dó, fazendo ele entrar e sair bem ligeiro, até fazer o meu pintinho duro ir esguichando sozinho, me fazendo gozar, em longos jatos, toda a porra que existia guardada dentro de mim. Só então ele também gozou tudo lá no fundo do meu rabinho, urrando que nem um jumento bravo!…
O Tarcisinho caiu sobre mim e me esparramou embaixo dele na cama. Então fizemos a única coisa que não devíamos ter feito: adormecemos.
CONTINUA