Eu e os três, A.B.O. que eu não sabia - pt17-A

Um conto erótico de Hubrow
Categoria: Homossexual
Contém 2906 palavras
Data: 22/08/2018 21:52:59

Rodrigo e Otávio chegaram da viagem logo após terminarmos o jantar, não muito felizes. Estavam visivelmente cansados, especialmente Otávio. Eu ansiava que um dos dois me pegasse, ou mesmo os dois, para tentar acalmar a agonia do meu tesão por Marcelo. Mas bastou vê-los para que minhas esperanças, ainda que não morressem, ficassem do tamanho de uma pulga.

Sempre achei acampar uma tremenda ideia de jerico, embora nunca tenha participado de um. No caso deles, o jerico foi ao quadrado. O grupo, numeroso, não tinha lá muito senso de coletividade e, no fim das contas, uns poucos acabaram fazendo o trabalho de todos. Otávio havia sido um dos que mais havia trabalhado. Logo ele. Não bastasse ter se tornado o fudedor que namorava uma virgem, haviam feito dele o preguiçoso transformado em peão.

Mesmo com o ar de desânimo, antes de nos deixar na sala, Otávio me fez um sinal com a cabeça, para que falássemos a sós. Encontrei-o à espera na entrada de seu quarto.

– Tudo fechado, Zeca? Marcamos pra amanhã?

Olhei, sem responder. Envolvido na loucura com Marcelo, nem sequer havia pensando na sua proposta.

– Decidiu? – insistiu, assim que notou minha vacilação.

Tentou abrir um sorriso largo:

– Vai ser minha garota? Amanhã?

– Não sei, Otávio... Não sei.

E era verdade. Eu estava firme quanto ao despropósito da ideia, e ao mesmo tempo seduzido pelo que podia ganhar com ela. O preço a pagar era meu orgulho, a dignidade. Mas, desde o início, sentia uma falta enorme de carinhos por parte de Otávio. Nunca tinha pensado naquele cara como mais do que uma boa foda, mas sentia carinho por ele. Não expressá-lo e também não receber o seu era uma enorme frustração. O tesão que ele me dava minimizava essa carência, mas não a eliminava. Especialmente quando estávamos a sós, sem Rodrigo.

– Faz isso comigo não, Zeca... Mó desespero, eu. Ela nem foi...

– A Raquel? Você foi acampar sem ela?

– Não brotou. Mandou mensagem na hora de pegar a estrada; deu bolo, furou. Peidou; acho que ficou pensando que eu ía currar ela no meio do mato, qualquer porra assim.

Largou-se num olhar tão desamparado que me contive para não lhe fazer um afago involuntário.

– Amanhã, às quatro – apressou-se em dizer. – Chego mais cedo da facul. Aí na hora a gente vê.

– Mas, Otávio...

– Deixa comigo. Sei como te convencer – fez uma pausa, com um tom levemente irritado. – Não preciso currar ninguém.

– Otávio, nem vai rolar... O Marcelo...

– Qualquer coisa, a gente vai pra escada.

– Escada?

– A escada que dá pro terraço do prédio. Já trepei lá.

– Você já trepou na escada do prédio???

– Umas vezes aí. – mudou o tom: – Quatro da tarde. Se prepara direitinho. Vai ser minha menina; confia nimim que você vai querer. Agora, tenho que dar uma deitada, bro; leva a mal não.

Eu havia praticamente esquecido daquela história de Otávio. Mas contava que um dos dois me pegasse ainda naquela noite de domingo. Era uma esperança para apagar meu fogo, me tirar do desespero em que estava. Mas só revi Otávio na manhã seguinte e Rodrigo também não me procurou. Exaustos, os dois deitaram logo após a chegada, até sem banho mesmo. Eu precisava ser enrabado, precisava de porra, de um homem que me fizesse distrair de Marcelo, numa agonia por sexo muito maior do que Otávio poderia estar sentindo pela falta de Raquel.

– Quatro da tarde, hein, Zeca. Vou matar a última aula por tua causa.

Sua voz veio baixa, bem próxima de meu ouvido, ao me acordar. Eu estava abobado, pelo despertar abrupto. Segurou a pica por cima do short.

– Tudo pra você, como tu nunca teve.

– Otávio...

– Rodrigo vai te fuder à noite. Vamos fazer junto. Mas te pego antes, só nós dois, pra fazer como te disse.

– Otávio... Eu...

– Papo reto, mano. Se na hora você medrar, sarto fora. Sabe que sou teu parça. Mas sei que você vai querer. Te prepara que vou te pegar às quatro.

Tentei falar alguma coisa, mas não deu tempo.

– Você me espera e pronto. Não dá pra falar mais; se o Marcelo me vê aqui vai estranhar.

– Ele já acordou? Tão cedo assim?

– Não é tão cedo. São quase nove.

Eu havia perdido a hora; ignorado o alarme do celular. Marcelo acordado e eu sequer tinha posto a água do café para ferver!

– Não fui à primeira aula; nem sei se broto na segunda. Cansadão, bro. Foi foda.

– Rodrigo também não foi?

– Foi. Tinha prova, sei lá que porra. Não dá pra falar. – ergueu-se, para sair. – Às quatro. Sem vacilo.

Segui para o banheirinho, apressado. Cheguei à cozinha pouco antes de Marcelo.

– Desculpe – pedi, enquanto ele se punha à mesa.

Fez apenas seu esboço de sorriso, cordato. Pus a caneca e o prato para ele, enquanto a água fervia. As fatias de pão já estavam na torradeira. Dei-me conta que nem havia passado uma colônia, só mesmo no cuzinho.

– Tangerina, laranja... Melancia...?

Respondeu apenas com um sinal, indicando que tanto faria. Escolhi a tangerina, mais rápida de servir. Pus-me a descascá-la. Ele permanecia em silêncio, limitando-se a me retornar um sorriso quando eu o olhava. Tentei puxar conversa uma ou duas vezes, mas ele não desenvolveu. Não parecia mal humorado, mas também não animado a conversar. Era curioso seu comportamento, semelhante a meses antes, quando ainda não convivíamos tanto. Interpretei que, por precaução, estava fazendo questão de me lembrar que o clima era outro: Otávio estava em casa e eu não deveria esquecer que o feriadão havia acabado. Compreendi logo.

– Você não vai comer? – perguntou, vendo eu me dirigir à porta para a sala.

Falei qualquer coisa, sem descuidar de demonstrar atenção. Precisava cuidar da arrumação do quarto dele o quanto antes. Era tarefa fácil, rápida, e eu retornaria a tempo de pegá-lo ainda comendo a tangerina. Eu tinha que ir à faculdade para pegar o professor na saída de uma outra aula, para desfazer a dúvida e poder concluir meu trabalho a ser entregue no dia seguinte. Não iria fazê-lo sem deixar o quarto de Marcelo pronto, e não sabia se Otávio sairia ou não antes de mim. Queria resolver logo tudo, apostando que Otávio não poderia ver nada porque estaria no banho.

Acertei. Quando cheguei ao corredor, ele fechava a porta do banheiro. Pus-me a arrumar a cama, depois de dar uma vista rápida e conferir que, fora o short usado durante a noite que estava jogado na poltrona, todo o resto estava em ordem. Foi quando dei a volta para prender o lençol no outro lado do colchão que eu vi. No chão.

Era uma poça junto à cama, que apontava para um rastro que ía quase até a parede, em marcas de tamanho variável. Não precisei pensar muito para deduzir do que se tratava. Cinco, quase seis dias sem ver a casada deveriam ter angustiado Marcelo. Durante o feriadão, creio que nem pelo celular eles se falaram, embora eu não pudesse ter certeza disso porque, afinal, não o fiquei vigiando. A distância entre a poça e a última marca e a quantidade de porra indicava mesmo que ele havia dado uma gozada daquelas, provavelmente acumulada por alguns dias. Lobo em pele de cordeiro, deve ter sido tamanho o seu prazer com aquela puta esporrada que deixara o quarto sem se dar conta de que não limpara o estrago.

Senti-me encurralado. Eu tinha que cuidar daquilo, tanto porque não queria decepcionar Marcelo no desempenho das minhas funções, quanto, e mais importante, não expô-lo a uma situação constrangedora. Se ao voltar ao quarto se deparasse com o chão daquele jeito, ficaria roxo de vergonha por perceber que, inadvertidamente, abrira mão de sua privacidade além dos limites. Talvez até me mandasse não mais cuidar de seu quarto; talvez se retraísse naquela intimidade que vínhamos cultivando.

Eu não tinha levado panos; não tinha levado nada. Para pegar na área de serviço, passaria por Marcelo na cozinha; ele deduziria que eu cuidava de seu quarto e isso tornaria explícito o que era um segredo de Polichinelo entre nós. Mais grave ainda: poderia fazê-lo despertar para seu descuido, e eu o estaria expondo a um embaraço desnecessário.

Pensei em pegar papel higiênico, mas Otávio ocupava o banheiro. Cheguei a dar uns passos em direção ao corredor, em busca de alguma roupa de Otávio e Rodrigo que pudesse usar. Lavaria logo em seguida, e nem notariam. Mas desisti, porque o risco era alto demais: Otávio poderia sair do banho e me flagrar no quarto deles ou, pior ainda, me ver voltando ao quarto de Marcelo. Nem ele nem Rodrigo sequer suspeitavam da liberdade que, quando a sós, Marcelo havia me dado.

Nem pensei na possibilidade de pegar alguma roupa do próprio Marcelo, uma meia que fosse. Hoje, vejo que ela seria a mais óbvia, a mais simples. Mas creio que não a aventei por algo que era também óbvio, também simples: um condicionamento cultivado há meses pelo próprio Marcelo. As roupas do príncipe, as coisas do príncipe, não se prestavam a este tipo de coisa. Não teria cabimento. Era assim que eu me habituara a encará-las, preciosas que eram como ele mesmo se tornara precioso para mim, e foi assim que, naturalmente, encarei a ordem das coisas no rápido raciocínio daqueles segundos.

Fui à mesa de estudos e arranquei duas folhas de um caderno dele. Esfreguei-as no chão rapidamente, para que tudo ficasse resolvido antes que Otávio saísse do banheiro. Na posição em que estava, ele não teria como me ver dentro do quarto, mas, num azar, poderia me ver saindo.

Foi pior: onde esfreguei, a gala ficou mais espalhada, porque o papel não a absorvia. Fiquei algumas frações de segundos ali, de joelhos, junto aos pequenos gomos de gala, sem saber o que fazer. Olhei para a folha do caderno, e uma quantidade de porra havia se acumulado num canto, quase a ponto de cair. O tempo estava passando; até mesmo Marcelo poderia vir e me pegar naquela situação.

Sentei-me na cama, desolado. No meio daquela angústia, meus olhos brilharam. Não era tanta porra que estava ali naquele canto da folha, mas o suficiente para eu sentir o gosto de Marcelo. Era inacreditável que, num acidente que me desesperava, surgisse aquela oportunidade. Dei-me conta que era um sorte sem tamanho; uma oportunidade que não se repetiria. E lambi.

Deixei aquela concentração de esperma na língua um pouco mais do que o normal, sem engoli-la logo. O tempo que ficara ali exposta no chão, provavelmente por causa do contato com o ar, ou pela temperatura, certamente alterara o sabor original. Não tinha o amargor mais forte de Otávio, ou de Rodrigo, ou do pouco que conhecia antes. Era até bom, de certa forma.

Lambi o resto que havia na folha, sôfrego.

Com a mesma sofreguidão, abaixei-me. Era óbvio: mataria dois coelhos com uma cajadada só. Mas minha boca não tinha como alcançar o chão. Pus-me de joelhos e, para chegar às marcas espalhadas, fiquei de quatro. Lambia o chão pela porra daquele macho que eu tanto ansiava. Era bastante porra; eu ía catando tudo, sem engolir logo.

Não pensei, enquanto o fazia, no quão degradante era a situação que estava vivendo. Mas, provavelmente porque em algum momento vacilei por cair em mim, mesmo que vagamente, pensei ter visto um vulto junto à porta. Talvez não tivesse como me ver, porque eu estava de quatro catando com a língua os restos de porra, mas na dúvida fui olhar o corredor. Não havia sido Otávio, porque a porta do banheiro ainda estava fechada. Se tivesse sido Marcelo, teria naturalmente entrado, sem tempo de retornar sem que eu o visse. Retornei, ávido por mais gala antes que meu tempo acabasse, e eu nem sabia qual era o limite deste tempo.

O sabor me tomava toda a boca, e começava a me desesperar não mais tanto para limpar logo tudo, mas sim porque estava acabando o que tinha de limpar. Mesmo sendo muita porra, agora eu já tinha de me rastejar com atenção em busca dos pingos menores. Quando, entristecido, concluí que não havia mais nada, dei-me a liberdade de uma rápida lamentação, imóvel, quase esquecido da premência com que deveria sair dali. Se nas lambidas pus para dentro outras coisas que estavam no chão, não lhes senti o gosto. Só o de Marcelo.

Foi quando vi uma boa borra de gala ainda remanescente, bem próxima à parede. Estiquei-me de quatro e passei a língua nela, quase que vagarosamente, porque era minha última oportunidade de ter mais de Marcelo. A última.

Levantei-me, já cônscio de que a situação era aflitiva, pelo tempo. Havia o perigo ainda de Otávio, e do próprio Marcelo. Olhei furtivamente o corredor, ainda dentro do quarto. Talvez porque se prolongasse numa punheta para aliviar-se do tesão por Raquel, Otávio ainda não saíra do banheiro, embora o chuveiro estivesse desligado. Eu estava pondo o coração pela boca, por aquela boca que agora eu rezava que nunca mais perdesse aquele gosto.

Passei pela cozinha sem me dar conta de como Marcelo poderia notar a estranheza de meu comportamento, apressado e silencioso, indo direto para meu quarto. Para minha sorte, ele estava naquelas suas reflexões infindáveis, ali, ainda à mesa, sem fazer nada. O desgraçado parecia até que estava à espera.

Sentei-me na cama, acho que meio encolhido. A respiração me faltava, o coração batia muito forte; estava até meio trêmulo, não sei. Precisava me acalmar para voltar à cozinha e desfazer a cena anterior com Marcelo, embora não tivesse certeza de que havia dado tempo de ele me olhar. Talvez não tivesse notado nada, perdido naqueles seus pensamentos malucos de homens que não eram homens e mulheres que eram ativas.

– Zeca – ouvi sua voz calma, seguida por sua mão em meu cabelo.

Permaneci olhando apenas para seus pés. A última coisa que queria era Marcelo testemunhando meu estado.

– Tá tudo bem?

Fiz um movimento com a cabeça, querendo dizer nem sei o quê. Ele aumentou um pouco a pressão em meu cabelo e movimentou a mão, como se o afagasse.

– O que você está sentindo?

Agachou-se ao meu lado.

– Olha pra mim – fez uma pausa, e eu obedeci. – O que está sentindo?

– Não sei. Deu uma tonteira.

– Foi muito forte pra você.

Tornei a olhar para ele, meio sem entender.

– Você não comeu; acordou e ficou fazendo tudo com pressa. Foi muito forte; deve ter tido uma queda de pressão.

Percebi que me olhava, mas mantive o rosto voltado para o chão.

– Consegue se levantar? Vem cá, vou te dar um café.

Pegou em meu braço e concordei, fazendo como ele guiava.

– Tudo bem? Dá pra andar? Ainda está tonto?

Sinalizei que não. Estava tonto.

– Vou cuidar de você – sorriu, querendo me animar. – Fraquinho...

Fez com que eu sentasse à mesa.

– Fica assim não – falou, enquanto abria a geladeira. – Você fez o certo.

Pôs uma tangerina à minha frente.

– Fez o certo, está bem? – repetiu.

Sua voz era de acalento; ele realmente estava se dedicando a cuidar de mim.

– Tomei meu café, comi a tangerina... Está tudo bem. Não precisava tanta pressa.

Sorri para ele.

– Podia ter curtido mais; feito com mais vagar. É bom pra você.

Sentou-se ao meu lado.

– Agora, come a tangerina. Está ótima. Tem frutose; vai te dar uma levantada – sorriu. – Depois, te sirvo o café, como prêmio.

Afagou meu cabelo, bagunçando. Depois, curiosamente, passou a percorrer o alto da minha cabeça com a palma aberta, a partir da testa, num movimento como se me penteasse. Ía, e depois retomava de novo, com vagar. Mantinha o rosto ligeiramente inclinado para mim, sorrindo, enquanto eu descascava a tangerina e ía me recobrando aos pouquinhos.

Quando pus o primeiro gomo na boca, me dei conta que o sabor de sua gala gradativamente sumiria, e isso me entristeceu. Ele certamente sequer desconfiava do motivo, mas sua voz benevolente pareceu mostrar que observara meu desalento e queria me animar:

– Está tudo bem, ok? Marcelo está contente com você.

Até a hora de eu sair, Otávio continuou em seu quarto, provavelmente deitado. Marcelo mandou que eu tomasse um banho frio, e que não trancasse a porta do banheiro, para o caso de ter de me acudir. Eu fiquei todo bobo com tanto desvelo. Ainda por cima, ele nem se preocupara com o fato de Otávio estar no apê; eu tinha sido mais importante do que tudo.

Talvez tanta alegria, depois daquela convulsão emocional, também tenha me ajudado a me reerguer. Joguei na mochila o notebook e o resto das coisas e parti apressado para o campus. A aula do professor terminava às 11:30, e eu não tinha muito tempo.

Consegui pegá-lo quando já saía pelo corredor. Ele foi atencioso comigo, levou-me até uma sala e, sentados, me explicou o trecho do texto que havia travado a conclusão do meu trabalho. Eu gostava quando alguém parava assim, paciente comigo, e ele nem tinha obrigação. Quando terminamos, eu me mostrei tão feliz e quis tanto demonstrar minha gratidão que ele até riu.

Depois de toda a tensão da manhã, eu me sentia leve, muito leve. Tinha resolvido tudo e, mais forte ainda para mim, recebera os cuidados de Marcelo seguidos pelo do professor que poderia até me reprovar. Era como se eu tivesse acabado de ter sido aprovado, tanto por um como por outro.

...

[continua]

[PS: O segmento B desta parte será publicado ainda hoje, em menos de uma hora após este. Pus abaixo respostas aos comentários que os leitores fizeram à parte anterior da história]

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Comentários

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Magina se não amei ter parte A e B vc é top kkk

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CREIO QUE MARCELO ESTÁ SEDUZINDO ZECA. DEIXA AS CUECAS MELADAS DE PROPÓSITO E SEM DÚVIDAS DEIXOU O CHÃO DO QUARTO ESPORRADO PRA ZECA PERCEBER, LIMPAR. MEIO MAU CARÁTER ISSO. POBRE ZECA. OTÁVIO TOTALMENTE SEM NOÇÃO AINDA INSISTE EM FAZER DE ZECA SUA MENINA. RIDÍCULO ISSO. ESPERO QUE ZECA NÃO ACEITE.

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Eu amei o último capítulo! Gosto dos detalhes que ele tinha, as pequenas coisas, a euforia de Zeca com os pequenos momentos... Quanto a esse capítulo, li tudo em duplo sentido do Marcelo, e acho que era essa a intenção, mas a parte em que ele cita seu próprio nome em terceira pessoa me soou meio psicopático. Seria uma reviravolta tão boa se ele fosse psicopata haha ele entra no perfil kkk Eu vejo muito o tratamento do Marcelo como de um dono pro cachorro e isso também me parece meio psicopata mas deve ser pq tô cansado e lendo tarde da noite que eu fico desvairando mal dele haha dedos cruzados pro Zeca

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dentre os tres roludos gostosos que o Zeca ja teve o praxer de transa.o Marcelo é o mais discreto.

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CARA.... SEM CHANCE..... ESSE ZECA PRECISA LARGAR A FACULDADE E FAZER UM CURSO DE CULINÁRIA PRA VIRAR A EMPREGADA DOMÉSTICA DA GALERA! CARA SEM OPINIÃO, SEM CARÁTER, SEM AUTO ESTIMA.... COMO CONSEGUE SER TÃO PANACA????? SE FAZER DE MULHER PARA O OTÁVIO, AGUENTAR SER TRATADO COMO UM NADA PELO OUTRO E AINDA FICAR FELIZ COM AS MIGALHAS DO MARCELO?

COITADO!!!!

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"Não precisava tanta pressa. Podia ter curtido mais, feito com mais vagar." O Zeca definitivamente tem um bloqueio com Marcelo. Não entende lhufas do que o cara fala e faz. Mas, é fantástica a maneira como você faz ele ser assim. Você tem sido extremamente fiel aos personagens, naquilo que eles tem de bom e de ruim. Parabéns pela história.

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Antes de me jogarem pedras, o que todos esperam avidamente virá já, já, no segmento B desta parte, que estou terminando de revisar e publico em até uma hora. ► ► ► Não discordo das críticas feitas à última parte. Também acho que ficou muito longa. Era importante realçar o espírito de Zeca naqueles dias e suas tentativas desesperadas de sensibilizar Marcelo, e o próprio comportamento de Marcelo, para que o comportamento de Zeca que você acabou de ler pudesse ser compreendido, fizesse sentido, soasse crível. Mas, efetivamente, o texto poderia ter sido mais condensado. Eu pensei em fazê-lo, mas tomaria tempo e eu não queria publicar muito tarde da noite, porque não havia marcado a data da nova postagem e não queria decepcionar os que viessem conferir. Por isso, decidi publicá-la assim mesmo. Com o fim das férias, as coisas estão mais difíceis. Quem sabe, faço uma revisão futura (bem futura...) e melhoro isso. ► ► ► Hehehe, tudo o que vocês querem, seu bando de Zecas, está no próximo e último segmento desta parte. :)

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