Tudo começou de uma forma bem natural. Somos do Rio Grande do Norte e pela primeira vez, conseguimos tirar férias no mesmo mês após 5 anos de casados. Sempre tivemos um bom apetite sexual, mas sentia que faltava algo. Marcamos uma viagem de 5 dias para João Pessoa, na Paraíba. Reservei um bom hotel próximo de shopping, bares e boates, beira mar. Chegamos na quinta no final da tarde e logo nos arrumamos e fomos dar uma volta na cidade, conhecer a noite. Eu não havia pesquisado muito sobre locais pra sair, então paramos no primeiro barzinho que vimos. Música ao vivo, vários casais, alguns solteiros, bem calmo. Tomamos umas cervejas, ela pediu uísque e depois caipirinha. Cerca de duas horas depois, voltamos ao hotel. Eu tava excitado, a fim de transar, todo aquele clima diferente, outra cidade... Ela, estava cansada. Dormiu logo que chegou ao hotel e tomou banho. Sem nada a fazer, resolvi ler os contos desse site, para me masturbar, quando tive uma ideia. Iríamos fazer um menage! Acordamos cedo, tomamos café e fomos curtir um pouco a piscina. Pedi pra ela bronzear um pouco, ela sabe que eu adoro marquinha de biquíni. Fomos almoçar no shopping e, enquanto ela olhava vitrines, eu disse que iria ao banheiro e fui em uma loja que havia visto na chegada. Comprei uma bela lingerie preta, com meia fina de 3/4 é uma calcinha bem pequena. Embrulha pra presente, eu disse a vendedora. Passei em outra loja! Tinha um vestido preto, estilo panicat, bem curto. Não é o estilo dela, ela não gosta, diz que tem as pernas finas. Comprei assim mesmo. Comprei uma sandália de salto, que ela havia flertado na entrada e um belo par de brincos com um colar. Roupa perfeita, vestida para matar. Comprei um tênis pra mim e aproveitei a bolsa grande para esconder tudo. Encontrei com ela, depois de almoçar voltamos ao hotel. Contei que tinha ficado sabendo de um local legal para irmos à noite. Ela foi tomar banho e eu ajeitei a roupa pra ela em cima da cama.
Ao sair do banheiro, eu só ouvi porque já havia entrado, ela comentou “que vestido tão lindo e tão curto”! Saquei que ela gostou. Ponto pra mim. Ela estava linda! Maquiada, perfumada, o vestido caiu como uma luva e deixou o bumbum dela bastante empinado. Ponto pra mim.
Fomos a um bar. Sentamos em um local estratégico e eu logo percebi que havia uma roda de 3 amigos que estavam no balção conversando. Observei os amigos e pude perceber que um era casado, mais reservado e dois solteiros, sendo um deles metido a “garanhão”. Quase desisti deles, quando percebi que o outro solteiro olhava discretamente ao redor do bar, observando as mulheres e viu a minha ali sentada. Foi bem discreto, pois sabia que ela estava acompanhada. Nesse momento, eu vi que para ir ao banheiro, era necessário passar próximo deles. Então, borrei o batom dela com um beijo e disse que se ela fosse retocar, na volta chamasse um garçom. Logo, ela se levantou e foi ao banheiro. Eu fiquei observando e, bingo! Ele acompanhou ela por uns instantes e depois ficou desconfiado ao ver que eu estava olhando.
O amigo mais afoito quis aparecer e ele conteve o cara. Ponto pra ele. Estava quase certo de escolher ele, faltava uma coisa simples... A aprovação dela. Ao retornar, pedimos bebidas ao garçom e eu perguntei se ela estava gostando do local. Ela disse que sim, muita gente nova, bonita. Alguém te chamou a atenção em especial, perguntei. Ela ficou tímida e disse que não. Falei que um cara à nossa frente não tirava os olhos dela. Ela ficou curiosa para saber quem era. Eu disse que só contava se ela participasse do “verdade ou desafio”. Ela topou. Eu mostrei o cara e perguntei se ela tinha curtido ele. Ela disse que sim, era bem atraente. Já que você disse a verdade, lá vai o desafio! Ela se espantou.
Você vai olhar pra ele, quando eu disser e vai dar um sorriso leve, despretensioso. Ela relutou, eu disse que estava tudo bem. Nós sempre confiamos muito um no outro. Eu esperei ele olhar e disse a ela: Agora! Ela olhou e viu que ele estava olhando e sorriu. Agora, você vai sorrir e levantar o copo, como se oferecesse um brinde a ele, eu disse. Ela disse que não e que tinha medo disso. Eu pedi delicadamente por favor e ela correspondeu. Levantou o copo e ele respondeu também levantando o dele.
Nessa hora eu disse a ela que mantivesse os olhares e sorrisos, enquanto eu ia ao banheiro. Se eu estivesse certo, ele iria se aproximar. Disse que o convidasse para sentar, mas não ao lado dela, na cadeira da frente. Dito e feito, não demorei nem 5 minutos no banheiro e ele já estava lá na mesa sentado à frente dela. Cheguei, me apresentei e sentei ao lado dela. Conversamos um pouco, até sermos atrapalhados pelo amigo folgado dele. Ele pediu desculpas e licença para ir resolver um assunto e já voltava, deixou o copo, inclusive. Aproveitei o momento para perguntar a minha esposa se ele o deixava excitada. Ela disse que sim e perguntou onde eu queria chegar. Eu disse que queria que ele fosse a um motel conosco e que a gente pudesse transar a três. Eu combinaria tudo com ele, enquanto ela ia ao banheiro pensar. Espera uma mensagem para poder voltar, eu disse! Se você quiser, o código será tirar a sua calcinha e entregar na mão dele. Caso contrário, vamos embora e não falamos mais nisso. Ela ficou calada e pensativa, mas foi ao banheiro pouco depois dele voltar pra nossa mesa.
Quando estávamos apenas nós dois, perguntei a ele o que ele achava dela e foram só elogios. Um cara elegante, não usou termos vulgares e a descreveu como uma princesa. Expliquei o que pretendia e disse que éramos totalmente inexperientes nisso e ela estava com muito receio e nervosa. Disse que a principal regra era: só faremos o que ela permitir. Nada mais! Sairíamos dali para um motel, de táxi e depois do sexo, eu chamaria um táxi para deixar ele em algum lugar.
Ela voltou e quanto mais perto da mesa ela chegava, mais meu coração acelerava. Fiquei louco só de imaginar que estava rolando isso. Parecia cena de filme. Ela chega, sorri pra mim, olha pra ele e entrega a calcinha. Ele já sabia do código. Estava tudo ok. Paguei a conta, pegamos um táxi na frente do bar e fomos a um motel. Sentamos os três atrás, ela no meio, ele atrás do motorista e eu do outro lado. Eu não sei o que me deu naquele momento, mas comecei a beijar o pescoço dela e logo coloquei a mão nas pernas dela, levei até a bocetinha e ela estava molhada. Baixei uma alça do vestido dela e deixei um seio a mostra. O amigo apenas olhava. Virei o rosto dela para ele e comecei a chupar deliciosamente o seio dela, enquanto percebi que eles se beijavam. Logo senti que a mão dele procurava a boceta dela e tirei minha mão. Coloquei a mão dela sobre o pau dele e ela começou a acariciar por cima da calça ao mesmo tempo que acariciava o meu. Logo vi que ela havia tirado fora o pau dele e estava masturbando bem devagar e ele já estava de boca no outro seio dela. O motorista olhava desconfiado pelo retrovisor. Chegamos ao motel e ao entrar no quarto, abri uma cerveja e fiquei olhando eles dois ali, namorando. Meu pau queria rasgar a calça o dele já estava fora há tempos. Ele tirou o vestido dela e ela se esfregava de costas pra ele e olhando pra mim. Mordia os lábios e fazia cara de safada, olhando e me dizendo baixinho: Vem!
Eu me levantei, tirei a roupa e fui até eles. Fiquei de frente pra ela, beijando ela enquanto ele a acariciava por trás e ela o masturbava. Ele se afastou, colocou uma camisinha e eu a puxei pra cama. Ela veio de quatro olhando pra mim e me chupando, enquanto ele a penetrava devagar e fazia ela gemer muito. Tive de me segurar pra não gozar na boca dela. Ele começou a meter com mais velocidade e ela gemia mais alto e chupava meu pau com tanta vontade que me deixava louco de tesão. Logo ela veio até mim, sentou na minha Pica e começou a cavalgar forte, enquanto ele sacou fora a camisinha e ofereceu o pau para ela chupar. Era maravilhoso e estranho ao mesmo tempo ver minha esposa transando comigo e chupando outro cara, ali na minha frente. Trocamos várias vezes de posição. Ela por cima, ela de lado, ela por baixo, ela de quatro. Gozei duas vezes e ele também. Ao final, fomos tomar um banho enquanto o táxi chegava para levá-lo. Nós íamos ficar ali. Quando o táxi chegou e ele foi embora, transamos loucamente mais duas vezes. Parecia um adolescente, cheio de vigor. Havíamos combinado de não falar nomes, não trocar telefones, nem nos procurar nas redes sociais depois. E assim foi. Nosso primeiro menage foi intenso e prazeroso.
Espero que tenham gostado. Logo terei novos contos.