Parte 4
Nos recompomos das gozadas mútuas e mandei Rê lamber a buceta da Roberta até deixar tudo limpinho. Meu pau já tava até sequinho com as 2 bocas que receberam minha porra.
Na hora que acabou de limpar tudo com a língua, Rê pergunta:
- Mais alguma coisa, senhor?
- Ela é sua escrava mesmo? - indaga Beta rindo.
Confirmo que sim, Rê também assente com a cabeça. A gordinha não acredita e virando de 4 pra nós ordena à Regina:
- Você é escrava mesmo? Lambe meu cu!
Marrenta como ela só, Regina nega dizendo:
- Eu não sou sua escrava, só atendo ele.
- Então lambe o cu dela que eu tô mandando!
Foi um balde dágua na presunção dela. Baixou a cabeça e foi pra bunda da Beta que ria maliciosamente.
- Fica de 4 você também Rê que eu vou comer vcs 2, uma atrás da outra.
E o trenzinho se formou. Soquei devagar mas de uma vez só até o fundo da xoxota da minha escrava tesuda que, ao ter um rolo de carne na xereca lambia cu e buceta da colega de foda com vontade.
A cena era digna de foto.
Virei Regina no "papai e mamãe" e ela agora tinha a gordinha Roberta sentada na sua cara bebendo caldo de buceta.
A foda esquentava e de onde eu tava via nitidamente a língua de Regina passar pelo grelo e entrar na xota da Beta.
Com o polegar, brincava no grelo da escrava que soltava uns espasmos pequenos cada vez que Beta dizia:
- Lambe essa xereca! Tá com pena?? Me faz gozar, puta rampeira, vagabunda, vadia!
E rebolava cada vez mais. Aquilo ia acabar em esporrada pra todos os lados. Foi então que optei por comer o cu sensacional da Beta, mas minha escrava ia ajudar nisso.
Saí do papai e mamãe, fui comer o rabo da Beta de 4. Antes peguei a mão da Rê e disse pra ela, segurando minha rola, meter no cuzinho da colega.
O pau que já tava duro, escorria novamente. Ela pegava a piroca e empurrava pra dentro da bunda escrava. Qdo passava a cabeça, ela punhetava meu pau lá dentro dizendo:
- Enche esse cu de porra!!! Tá comendo o cu dela e ainda ganha punheta, meu senhor?
Beta coitada, gozava pelo cu, sem parar de chorar.
Realmente, esse foi uma das gozadas mais fortes que eu tive na vida! Muuuita porra!
Quando tirei o pau, apontei pra Rê e disse: CHUPA!!
Meio escabriada e disfarçando a cara de nojo, pôs meu caralho meio sujo de cu na boca. Lambeu tudo.
E o que era meio nojento pra ela no começo, acabou sendo um tesão pra todos.
No final, Regina dizia:
- mas todo mundo gozou, menos eu...
- E vai ficar assim mesmo! Você só goza quando eu quiser. - Eu disse.
Levantamos os 3 e fomos tomar banho juntos. Beta adora ser comida no banheiro, goza fácil.
Enquanto a escrava nos ensaboava, deixei-a no meio. Ela abraçada de frente a gordinha, uma tocava siririca na outra. Eu fui para trás da escrava só pra esfregar meu pau na bucetinha esfolada dela.
A brincadeira ficou melhor quando a gordinha Beta gozou com a siririca.
Mais saciada, Beta tocava siririca na escrava com o meu pau que vinha de trás até o grelo dela.
Regina gozava e eu também com a piranha da Beta brincando com a cabeça ensaboada do meu pau no grelinho da minha puta particular.
A partir desse dia, Regina começou a gostar das minhas "surpresas".