Como havia dito, minutos depois de comer minha prima, meus pais chegaram e trouxeram com eles meu tio. Ricardo é o nome dele, alto, forte, uns quarenta e tantos anos, não sei ao certo, branco dos olhos escuros. Já chegou vindo me cumprimentar, meus pais não desconfiavam de nada, mas eu sabia que meu tio estava analisando meu comportamento e que ele estava pensando em algo, só não sabia ainda o que. Eu não esperava dele uma reação tão intensa, até porque ele era casado, e nunca nem passou pela minha cabeça dar meu cuzinho pra ele. A noite sonhei com uma rola me comendo, parecia tão real, acordei com o pau duro e melado, era mais ou menos quatro horas da madrugada. Acordei 09:00 hs da manhã e fui tomar café. Meus pais estavam se arrumando para sair, disseram que iam visitar minha tia em itaquaquecetuba.
"Não vamos demorar muito, la pra umas 17:00 estaremos de volta. Seu tio Ricardo vai ficar aí com você. Vamos levar sua irmã também."
"Tá bom, bom passeio, manda um beijo pra ela."
"Tá pode deixar, tchau, até mais tarde"
"Tchau, até."
Duas horas depois ele acorda.
"Bom dia!" Disse ele com uma animação contagiante
"Bom dia"
"Cadê todo mundo ?"
"Saíram"
"Ah..."
"Senta aí pra tomar café"
Ele estava inquieto, parecia preocupado.
"Estou sem fome agora"
"Então ta"
"Você tem uma bundinha bem gostosinha!"
"Que?"
"Nada!"
Eu ouvi alto e claro, mas queria que ele repetisse. Senti uma forte atração, uma vontade de dar que eu sempre tive mas não era como nas minhas masturbações, eu tinha mais uma oportunidade de ser feito de putinha, coisa que eu adoro. Ricardo foi pra sala ver TV, e como toda vadia que quer dar o cu eu fui junto pra ver se ele diria mais alguma coisa pra mim. Começamos a conversar sobre a vida. Papo vai papo vem, ele me olhava com cara de quem queria me comer e eu pensava em mais uma rola que eu ia provar. Me levantei do sofá e fui até a janela, empinei a bunda pra ver qual seria sua reação, e ela foi surpreendente. Ele se levantou e veio até mim e me pegou por trás.
"Quer dar esse rabinho pra mim?"
"Quero!"
Eu não curto esse lance de me agarrar por trás, dizer coisas no meu ouvido ou ficar roçando a barba em mim, apenas dou o meu cu e pronto, sem beijo, só chupada. E foi mais ou menos assim, não deixei ele ficar me apertando ou fazer nada dessas coisas que eu acabei de dizer. Me virei de frente fiquei de joelhos, ele percebeu meu sinal verde e abaixou a bermuda. Tirei sua cueca e vi o tamanho do seu pau. Não era muito grande, era medio, sem pelos e cheio de veias. Começei lambendo bem devagar e depois chupei aquela piroca com muita vontade e prazer. Eu já estava cheio de tesão, e percebi que Ricardo também estava. Chupei sua cabeçinha por alguns segundos e depois atolei seu pau todo na minha garganta. Eu mau podia esperar pra ser penetrado, fazia alguns dias que eu não dava pra ninguém, meu cuzinho piscava pedindo pica. Me levantei e fiquei de costas pra ele abrindo bem a bunda.
"Me come vai!" Implorei
"Putinha safada...Vou te arrombar todinho!"
"Isso vai me arrombando todinho vai! "
Ele foi colocando em mim e me dando tapas na bunda, me deixando ainda mais submisso e safado. Não demorou muito e ele já estava metendo freneticamente, sem parar e com força, gemendo baixo e apertando minha bunda. Eu sentindo aquele entra e sai no meu cu mais uma vez, fiquei super excitado e com vontade de dar o dia inteiro.
"Nossa que cu gostoso... Vou encher ele de porra!"
"Goza no meu cuzinho...deixa ele lotado de porra"
Ele aumentou a velocidade e gemeu mais forte e alto, senti seu pau pulsando e um jato quentinho em mim, que delícia! Ele tirou o pau e eu o chupei sugando o resto de porra dele. Delirei naquela piroca. Depois fui tomar um banho. Ricardo disse que tinha que sair, eu fiquei em casa sozinho me lembrando da rola dele na minha boca. Ricardo voltou 15:30 e um pouco antes dos meus pais chegaram ele me comeu de novo, meu cu pedia arrego,pois ele já tinha me comido poucas horas antes, mas eu nem liguei, aproveitou que logo ele iria embora e se despediu com uma gozado na minha boca, engoli tudinho. Foi um dia inesquecível! Nunca mais o vi, ele se mudou de país. Quem sabe se um dia nós nos vermos outra vez ele não queira provar de mim de novo, só que dessa vez estarei um pouco mais largo.