- Mas que merda!! - Grita Pedro da cozinha com todas as suas forças.
Levanto da cama e vejo que Van e Artur já estão lá também, muito sonolentos, porém mais curiosos que velha de interior (risos). Primeiramente fico preocupada. É muito difícil ouvi-lo xingando, pois Pedro é uma pessoa muito educada. Em todos os nossos anos de convivência sempre foi muito chato quanto ao jeito que falamos em casa. Acho que por isso todo aquele alvoroço.
- O que aconteceu? - Perguntei um pouco aflita.
- Nada Dona Marta, o Seu Pedro cortou o dedo com a faca. - Respondeu Van de prontidão, olhando por cima do balcão que dividia a sala da cozinha.
Era domingo de manhã, pelo que parecia, Pedro queria fazer um café surpresa para nós. Não era data especial de nada, mas era o único dia que estávamos todos em casa, ele resolveu fazer isso. Acontece que Pedro é um exímio churrasqueiro, mas com as outras coisas da cozinha é pior que um cone. Suas habilidades não superavam a fritada de um ovo ou sequer a preparação de um miojo, que volta e meia ficava horrível.
Vanessa prontificou a fazer um curativo em seu dedo e foi buscar o kit de emergências na dispensa. Artur ainda sonolento voltou para dormir e eu fiquei olhando ele apertar o dedo para sangrar menos.
- Está doendo meu bem? - Perguntei para tirar uma gracinha, pois sei que Pedro odeia se sentir fraco ou vulnerável na frente dos outros, por mais que sejam besteiras como essas. Acabei já acostumando e sempre tirando sarro dele por isso.
- Não! - A cara dele dizia outra coisa, mas não ia dar o braço a torcer.
Van entra na cozinha de novo segurando um esparadrapo e uma gaze. Quando perguntei se ela tinha experiência com aquilo, me falou sorrindo que seu pai adora construir e reparar as coisas em casa e que nunca termina o dia se alguns bons cortes. Me disse que é sempre ela quem faz os curativos e passa os remédios para isso.
Passada a emoção do ocorrido, sentei na banqueta pelo lado de fora do balcão e passei a prestar atenção nos dois lá dentro. Van estava ainda de pijamas, uma blusinha de alcinha e um shortinho de tecido. Sua pele branca e aveludada combinava com a malha leve e fria. Era evidente que estava sem sutiã, dava para ver o formato de seus peitos ainda durinhos e pontudos. Pedro estava com seu costumeiro pijama samba canção e sem cueca, pois com nossa relação familiar, havia perdido a vergonha.
Sentada estava, fiquei observando como Van cuidava do corte com uma atenção verdadeiramente afetiva, a preocupação estava estampada em sua cara. Pedro olhava atenciosamente para o que ela fazia, talvez com medo que doesse mais e ele não conseguisse segurar a face.
Não lembro de ter visto os dois tão perto assim, era algo inédito para mim. Como era sempre eu a responsável por tomar as atitudes, resolvi levantar e chegar mais perto. Repousei as mãos sobre os ombros da Van e fiquei por trás dela observando. Assim que ela terminou, abracei ela por trás e parabenizei pelo curativo. Van ficou um pouco vermelha e agradeceu, enquanto recolhia o material.
Nesse momento eu estava agarrada a ela, meu antebraço passava por baixo de seus seios de forma leve, num carinho gostoso. Olhando para Pedro perguntei:
- Meu bem, o que você tem aí em agradecimento à nossa norinha que cuidou tão bem de seu dedo?
Ela logo tentou dizer que não era para dar nada, mas antes que ela falasse, dei um beijo em seu rosto. Bem de leve. Demorado. Ela parou. Olhou para mim de forma assertiva e calou-se. Senti seu corpo esquentando aos poucos. Continuei roçando meu braço em seus seios, ainda olhando firmemente em seus olhos. Ela corou.
Pedro olhava sem reação. Como sempre, congelava diante das situações. Van me compreendeu. Senti seus mamilos endurecendo aos poucos sob meu carinho. Senti que se esfregava em mim de maneira involuntária. Minha respiração já estava ofegante. Van piscava lenta e profundamente. Não havia nenhuma vez em minha vida pensado em tal tipo de relação com outra mulher. Mas o afeto entre nós criou uma ligação sexual. Talvez com outra eu sequer chegaria perto, mas com ela foi natural.
Olhei para Pedro e seu volume no samba canção. Estava duro como pedra, quase furando o short. Van acompanhava com o mesmo interesse que eu. Apesar de passiva, estava entregue ao momento.
Dali em diante, tudo que acontecia era involuntário. Pedro chegou bem perto e Van agarrou seu pau por cima do samba canção. Eu continuava por trás, abraçando e me esfregando. Minha bocetinha estava mais molhada que tudo, era impossível não estar. Ela de olhos fechados, se entregando ao momento. Pedro com seus olhos de caçador, atentos a tudo. Eu, maestra daquela orquestra.
O ato de puxar o short para o lado de Pedro e a reação de virar e inclinar de Vanessa, parecia ter sido ensaiado por horas. Foi automático e inesperado. De repente estávamos eu e ela face à face, seios colados com pernas entrelaçadas, enquanto sua bundinha, agora nua, servia de alvo para Pedro. Sua respiração era profunda. A minha, desejosa.
Tudo era muito novo. Nunca havíamos tocado juntos dessa maneira em nossos meninos. Eu e outra mulher. Essa mulher sendo minha nora. Meu marido com outra mulher. Uma transa a três.
Não conseguia me conter mais, não havia ciúmes, apenas cumplicidade. Peguei o pau de Pedro, duro como uma pedra e esfreguei meu mel nele. Ajeitei-o na bocetinha da Van e ele empurrou lentamente. Ela gemeu baixo, mas muito profundo. Era de se ver que aquilo era de extremo prazer. Pedro metia lentamente, como aproveitando cada momento daquela pele macia. Enquanto nós duas estávamos no maior amasso, ele metia cada vez mais forte e profundo. Era lento, porém firme.
A cada estocada ela gemia cada vez mais forte, abafada com meus beijos. Minha mão desceu e automaticamente comecei a masturba-la. Aquilo não durou muito tempo. Menos de 5 minutos e ela de repente gozou. O estímulo foi tão forte que não conseguiu se segurar e nem se preparar. Seu mel havia molhado minha coxa, o short dela e do Pedro.
Já não conseguia mais ficar em pé. As pernas bambas e a endorfina liberada não deixava. Sentou na cadeira da mesa exausta. Porém, Pedro estava mais tarado que nunca, ele não havia gozado e nem eu. Sua mão foi rápida em minha cintura, me deixando debruçada sobre a mesa. Estávamos de frente para ela, que ainda curtia o gozo, mas agora prestava atenção também em nós.
Da mesma maneira que me jogou, meteu de uma vez. Eu estava não excitada que entrou fácil. Era delicioso. Meteu tão gostoso como estava fazendo com Van. Eu olhava para ela. Ela me devolvia o olhar com um sorriso malicioso no rosto, pois entendia exatamente o que eu estava sentindo. Não demorou nada e gozei em uma intensidade muito forte. A situação me elevou. Foi a gozada mais rápida da qual me lembro.
Pedro só me deu um minuto para voltar a respirar. Mas enquanto isso acariciou, cuspiu, esfregou seu pau em mim. Senti a cabeça melada subindo pela minha boceta e chegando no meu cu. Naquela hora sabia exatamente o que ele estava planejando. Não havia me preparado nem nada, mas senti seu pau escorregando para dentro do meu cu, me rasgando. estava tão exausta que não tive nenhuma reação brusca. Apenas senti. A estocada era violenta, acabou com meu cu de uma forma animal.
Van assistia a tudo muito curiosa, talvez por ele estar comendo minha bunda. Pedro então gozou, deve ter sido um litro. Me encheu completamente que tive que fazer esforço para não sair tudo.
Eu continua jogada em cima da mesa, toda melada enquanto ele se vestia e se limpava. Foi então que ele veio em meu ouvido e sussurrou:
- Está doendo meu bem? - Sorriu.
- Não! - Respondi. A minha cara dizia outra coisa, mas não ia dar o braço à torcer.