NOSSA ALEGRE PUTARIA 07 – Quando o Tesão faz a Gente Abrir o Jogo!

Um conto erótico de Mulekim
Categoria: Homossexual
Contém 976 palavras
Data: 25/08/2018 08:32:29

NOSSA ALEGRE PUTARIA 07 – Quando o Tesão faz a Gente Abrir o Jogo!

Ouvi as batidas na porta e a voz do Papai me chamando. Levantei da cama e fui abrir, ainda meio tonto de sono e completamente nu, do jeito que eu já estava mesmo. Eu nem me importo mais de aparecer todo peladinho assim na frente do meu pai, eu até que gosto muito disso... Me dá um tesão filho da puta ficar mostrando a minha bundinha assim pra ele, tipo provocando... Ainda mais porque eu sei o quanto ele curte ficar olhando a minha bundinha nua, rebolando pra lá e pra cá, então, quando a gente está sozinho em casa, eu vou logo tirando a minha roupa todinha...

Uma fisgadinha gostosa de dor e um ardidinho rasgado bem no meio da rodelinha do meu cu, fizeram eu me lembrar direitinho da deliciosa foda que eu tinha acabado de levar agorinha mesmo, logo antes de cair no sono. Agora sim, eu já podia me considerar verdadeiramente um veadinho bem arrombado, graças ao pauzão do meu Tarcisinho! Ai!... Parece até que o pau dele ainda está aqui dentro da minha bunda, me fodendo todinho!... Que delícia!…

Olhei pra minha cama pra admirar o meu pretinho, ali, todo lindo, dormindo com aquela picona preta e gostosa, que já tinha me comido tanto hoje, ainda toda de fora, me chamando pra brincar de novo...

Mas o foda é que o meu pai, que estava bem ali atrás de mim, também estava vendo ele. E não estava gostando nem um pouquinho.

- Outra vez você com esse moleque! Já não te falei que eu não quero mais ver vocês dois fazendo isso? – meu pai esbravejou.

Agora sim, que fodeu de vez mesmo! Caralho! Fomos pegos de novo!... E pelo tom da voz do Papi, agora sim, é que eu estava lascado. E muito bem lascado!

Bom, já que, no final, eu ia apanhar mesmo, de qualquer jeito, resolvi então encarar a discussão até o fim e foda-se:

- Ah, Papai!… Por que você faz isso comigo? – reclamei - Você não sabe o quanto que eu gosto do Tarcisinho?…- respondi, querendo ser forte, mas nem conseguindo conter o princípio do meu próprio choro.

- E de mim?... De mim você não gosta mais, né? Só gosta dele agora!... – Papai apontou pro Tarcisinho, que já estava acordando com o ruído da nossa briga.

- Tá bom, né Papai?... Você é assim mesmo, né?... Eu te conheço!... Primeiro você vem me machucando o cu todinho, com esse seu pau gigante e com esse seu jeito bruto, querendo rasgar a minha bunda todinha sem dó!... Depois você me bate daquele jeito, só porque eu fiquei com o Tarcisinho só um pouquinho!... E eu só vivia morrendo de vontade de voltar e dar a bunda pra você de novo, bem do jeito que você queria, nem que você me matasse com esse seu cacete maluco!... Mas não! Você é que nem ligava mais pra mim! Agora você já tinha a sua Sandra e só sabia ficar com a Sandra!... Mas ninguém tá me vendo reclamando disso, de você só ficar com ela... Tá?... Tudo bem! Ela é legal pra você, é bacana comigo e eu gosto dela... Mas você nem imagina o quanto que eu te amo e o quanto que eu tenho vontade de ainda dar o meu cu pra você de uma vez... Mas eu não tenho culpa que isso me dói muito quando é com você, que eu morro de medo... Que eu não consigo!... Mas porque eu não posso dar pro Tarcisinho então? Me explica!... Ele é do meu tamanho e também gosta de mim... o Tarcisinho é bom... ele me faz carinho e tudo, que nem você!... E agora eu nem posso mais fazer nem uma vezinha sequer na minha vida com o Tarcisinho!... Você não gosta... você não deixa... você não quer!... Mas você faz a mesma coisa todo dia com a Sandra lá no seu quarto!... Mas se eu quiser dar o meu próprio cuzinho pro Tarcisinho, daí eu já não posso, né?... Tá certo isso?... Tá certo, Papai?... Me explica!…

Olhei pra Sandra, que tinha aparecido na porta, e percebi que já tinha falado muito e escancarado demais os meus problemas com o meu pai na frente dela e do Tarcisinho. Mas agora foda-se! Agora eu já falei tudo o que eu queria mesmo, e todo mundo já sabe de tudo e pronto!

O Tarcisinho olhava pra todo mundo todo espantado, e pra mim, como se eu tivesse começado a falar numa outra língua, de outro planeta, de repente. A Sandra nem tanto, parecia até que já sabia de tudo faz tempo. Estranhei também foi o jeito que ela olhava pro meu pretinho. O que será que ela ia querer agora com o meu Tarcisinho? Cheguei até a ficar com ciúme.

- Pronto. Já falei – virei pro lado do meu pai – Se quiser me bater agora, pode bater. Aproveita que eu já tô pelado mesmo e me bate na frente de todo mundo...

Ele já ia quase me batendo mesmo. Desta vez eu tinha deixado ele bem furioso. Mas a Sandra entrou na frente e, mesmo não aparentando ter tanta força, conseguiu segurar o fortão do meu pai sem muita dificuldade.

- Você não vai fazer isso, né? Não tá vendo que o menino tá certo?

- Mas ele...

- Larga a mão de ser tonto, com esse seu ciúme idiota!... Já esqueceu de tudo o que a gente conversou?...

A mulata levou o meu pai com ela e, pela primeira vez na vida, vi aquele homem levando uma bronca calado. Tranquei a porta do quarto e o meu pretinho veio me abraçar.

- Você enfrentou ele, hein?

Senti o pintão gostoso dele endurecendo na minha barriga e perguntei, morrendo de vontade:

- Quer comer meu cu de novo?...

Imagine qual foi a resposta.

CONTINUA

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