Assim que Alex saiu do meu quarto rumo ao seu, fui tomar um banho. Estava encharcado. Assim que terminei o banho, coloquei uma roupa e desci para a segunda parte do treinamento no sábado. Estava com um pouco de remorso porque estava fazendo um investimento considerável para participar do treinamento e estava aproveitando muito pouco, ora porque estava ausente dando pro Alex, ora porque estava apenas de corpo presente no treinamento, com os pensamentos na aventura que eu estava vivendo naqueles dias. Estava me sentindo uma “maria chuteira”.
Cheguei ao treinamento. Ele já havia começado há uns 15 minutos. Resolvi me concentrar e aproveitar ao máximo o dia. Me dediquei bastante e tive um ótimo dia. Fiquei até o fim do treinamento, que terminou às 20 horas em ponto. Sai de lá e fui comer com umas pessoas em um restaurante de um shopping que ficava na frente do hotel em que eu estava hospedado.
Durante o jantar conversamos um pouco sobre o treinamento. Aproveitei para me atualizar de algumas coisas que havia perdido por culpa da minha “devassidão”. Enquanto estávamos comendo e bebendo, vi que o jogo do meu time (com o time de Goiás em que Alex jogava) ia ser televisionado e decidi que assistiria ao jogo. Nesse momento, uma menina comentou na mesa o seguinte: “_Não sei se vocês perceberam mas o pessoal desse time estava no nosso hotel!”. Pensei comigo: “_Minha amiga, não sei se você sabe, mas perdi grande parte do treinamento porque estava dando para um dos jogadores”, Obviamente, fiquei calado.
O jogo começou. Curiosamente, Alex apareceu na televisão várias vezes. Ele era zagueiro e estava marcando o principal jogador do meu time. Aquela era uma situação muito diferente e nova para mim. Ver na televisão uma pessoa com quem você se relacionou era uma sensação muito diferente. No meu caso era mais forte ainda, porque o cara que eu estava vendo, horas antes, estava me comendo e fazendo o que quisesse comigo.
Alex não era um grande jogador de futebol. Era um zagueiro bem comum, bem regular, mas bastante viril e aproveitava de sua força física. Isso, aliás, eu havia constatado na pele nos últimos dias. Não vou falar detalhes do jogo. Mas, no final, o jogo terminou empatado em 1 x 1, sendo que o gol do time adversário foi marcado pelo Pablo, como ele prometera. Fiquei feliz por ele.
Acabando o jogo voltei para o hotel. Fui dormir e decidi que como amanhã seria domingo, o último dia do treinamento, aproveitaria bastante o dia para tirar o atraso. Me masturbei algumas vezes pensando nos momentos que tive com o Alex e tive uma excelente noite de sono.
No dia seguinte acordei bem disposto. Tomei o meu banho e desci para o restaurante do hotel a fim de tomar um belo café da manhã. Cheguei cedo ao local de treinamento e aproveitei cada minuto e palavra do palestrante. O dia estava sendo ótimo. Por volta das 10 horas o primeiro cofee breack. Comi umas bobeiras, tomei um café, fui ao banheiro e fui fumar um cigarro na porta da frente do hotel. Fumei o meu cigarro e voltei para o treinamento. Meio dia a primeira parte do treinamento foi encerrada. Estava com muita fome e resolvi comer no restaurante do Hotel para tentar descansar uns 30 minutos no meu quarto antes de começar a parte da tarde.
Chegando ao restaurante do hotel uma surpresa. A delegação do time de futebol (de Goiás) estava almoçando. Tomei um baita susto. Minha respiração começou a aumentar quando olhei para o buffet e vi Alex se servindo, juntamente com Pablo e outros jogadores. Minha respiração começou a ficar mais forte e ameacei sair do restaurante, porque fiquei sem reação.
Neste momento, Alex me viu e, de longe, fez sinal para que eu me sentasse com eles em uma mesa. Fiquei super assustado mas resolvi aceitar. Me servi no buffet e me dirigi à mesa em que Alex estava, juntamente com Pablo e outro jogador que, até então, eu não conhecia.
Cheguei à mesa um pouco timidamente (e bastante nervoso) e cumprimentei-os. Alex me acolheu muito bem mas quem começou a brincar comigo foi Pablo, dizendo: “_ Olha ele aí...não te disse que faria um gol? Você está me devendo, porque ganhei a aposta.” Rindo, lembrei-o que ele havia prometido que faria um gol mas que, além disso, ganhariam o jogo do meu time. E, nesta toada, ficamos brincando durante grande parte do almoço.
Alex estava sentado à minha frente. Agia normalmente discretamente, Porém, por debaixo da mesa, passava o seu pé nas partes de dentro da minha perna. Aquilo me excitava.
Continuamos almoçando e outro jogador que estava conosco pediu licença para sair. Ficamos na mesa apenas eu, Alex e Pablo. Perguntei, então, o que eles estavam fazendo lá no hotel, tendo em vista que o jogo havia acontecido no sábado à noite. Porque eles não haviam voltado para Goiás. Alex me explicou que, além do jogo contra o meu time, eles jogariam na quarta contra o outro time da capita. Que, nestas situações, as federações costumam preparar a tabela para reduzir os custos da delegação. E falou ainda mais: neste domingo, eles estavam de folga.
Não posso mentir e dizer que já comecei a ter segundas intenções.
Porém, de repente, Pablo virou-se para mim e disse:
“_Já sei como você pode pagar a aposta. Hoje é nosso dia de folga, o que significa que podemos beber. Você, então, paga aquela rodada de bebidas”
Respondi: “_ok, tudo bem. Aqui?” Pablo respondeu:
“_ Não. Ou em alguma boate ou nos nossos quartos. Mesmo na folga, não gosto de beber em público”, e começou a meter o pau na imprensa.
Combinamos, então, que seria no quarto deles, após o jantar.
Alex me pareceu meio descontente com aquela situação. Mas eu daria um jeito de resolver aquilo.
Depois do almoço parti para o treinamento. Não aproveitei 100% como queria, porque não conseguia me concentrar por completo. Fui nessa “pegada” até as 20 horas, quando o treinamento acabou. Terminado o treinamento, fui ao restaurante do hotel para jantar. O pessoal da delegação do time já estava lá. Alguns ainda jantavam e outros já estavam pelo hotel, conversado nos lobbys ou mexendo em seus celulares. Sentei para comer, pedi um drink e assistia a um programa na televisão. Minutos depois chegaram Alex e Pablo. Alex sentou-se ao meu lado e Pablo na sua frente. Após cumprimenta-los, disse: “_Pensei que vocês não viriam”. Pablo respondeu: “_O que, e perder a bebida de graça? Nem pensar”. Rimos os três. Alex, mas timidamente. Percebi que ele não ficou contente com a minha programação.
Porém, em um determinado momento, pablo começou a mexer em seu celular. Estava mexendo no whatsaap. Percebi que ele estava concentrado no aplicativo. Neste momento, disfarçadamente, dei um jeito e coloquei a minha mão sob a perna de Alex, bem perto de seu virilha. Ele, também disfarçadamente, pegou a minha mão e colocou-a sobre a sua rola. Dei uma apertadinha de leve e logo tirei. Já havia lhe dado o recado.
Minutos depois, terminei de comer. E disse para eles:
“_Pois é. Hora de pagar a aposta. Vamos?”
Pablo respondeu:
“_ Opa. Pensei que já ia pular fora! Já vou avisando: quero as mesmas coisas que vocês (eu e o Alex) pediram ontem.
Eu respondi: “_Só as bebidas, né?” Alex me olhou assustado para mim.
Pablo, sem entender, nos falou: “_Por que? Vocês tomaram alguma coisa além das pingas? Vocês fumaram ou usaram alguma coisa? Você é louco, cara?” perguntando pra Alex.
Alex logo respondeu que não, que ele estava viajando.
Pablo então me perguntou: “_O que mais vocês pediram?
Respondi: “_Pede pro Alex te mostrar no celular dele”. Mal terminei de falar e me arrependi na hora. Alex não acreditava no que eu acabara de fazer e começou a rir, meio que de nervoso. Pablo ficou curioso e disse. “_Agora eu quero ver, me mostra.”
Alex desconversou e disse: “_Depois eu te mostro. Vamos beber!” e saímos rumo ao elevador.
Alex olhava para mim querendo atender o que eu acabara de fazer. Eu ria um pouco.
Parei no meu quarto e peguei uma parte das bebidas que havia sobrado da noite anterior. Em seguida fomos ao quarto de Alex e Pablo e pedimos o restante.
Assim que chegamos abrimos uma cerveja para cada um enquanto aguardávamos a chegada das bebidas. Minutos depois elas já haviam chegado. Era um quarto duplo, com duas camas de solteiro e um criado mudo no meio. Um quarto pequeno, porém, aconchegante. Sentei-me na cama de Alex e ele ao meu lado, próximo ao criado mudo, onde estavam as bebidas. Pablo sentou-se à nossa frente.
Pablo, então, voltou a pedir que Alex lhe mostrasse no celular o que eu acabara de dizer no restaurante. Alex relutava e falava que eu estava zuando com a cara dele. Que tudo não passava de uma brincadeira de minha parte. Eu somente ria.
Ficamos nessa toada por quase uma hora. Bebendo, rindo e conversando. Eu, por minha vez, já estava ficando com uma vontade tremenda de trepar. De vez em quando eu dava um jeito de me esfregar um pouco nele . Num determinado momento em que Pablo foi ao banheiro, eu imediatamente meti a minha mão na rola do Alex e comecei a beijar o seu pau por sobre a calça até que eu ouvisse a descarga e arrumasse a minha postura, como se nada tivesse acontecido. Havia uma nítida tensão sexual no ar entre eu e o Alex.
Pablo, de novo, tocou no assunto do celular. Antes que Alex respondesse eu falei: “_Alex, por mim você pode mostrar. Se você não quiser, você decide, porque o celular é seu.” Alex olhou para mim e, finalmente, entendeu as minhas intenções. De imediato respondeu: “_Você tem certeza?” respondi: “_Absoluta!”
Alex pegou o celular, digitou a sua senha, selecionou o arquivo e entregou o celular nas mãos de Pablo. Pablo viu e pensou que era um vídeo de putaria como qualquer outro. De repente, começou a ficar vermelho e sem ar pois acabara de identificar os personagens do vídeo. Eu, por minha vez, comecei a ficar igualmente nervoso. Alex parecia um pouco nervoso.
De repente, Pablo soltou: “_Vocês só podem estar de sacanagem comigo...” Ficamos mudos. Pablo continuou: “_Nem me convidaram pra festinha?”, já com um ar sacana no rosto.
Alex respondeu: “_Eu convidei, você que não quis vir, lembrar?”
Pablo respondeu: “_Você me chamou para beber. Não me disse que ia ter cuzinho na parada.”
A essa altura, eu já estava muito excitado.
Pablo então, começou a passar a sua mão sobre o seu pinto e a olhar para mim. Pablo era mais baixo que Alex. Era magro, negro, com olhos castanhos e cabelo raspado com máquina baixa. Olhou para mim com cara de sacana e perguntou, educadamente, se eu podia lhe fazer um boquete.
Eu estava sentado na cama da frente. Ajoelhei-me e, como um gatinho, de quatro, me dirigi até ele e comecei a chupá-lo. Fiquei super ansioso pois estava prestes a realizar uma fantasia sexual: transar com duas pessoas ao mesmo tempo. Porém, diferente dos meus desejos anteriores, sempre me imaginei com outro homem comendo uma garota. Nunca imaginei que estaria com outros dois homens, e que eu seria o prato principal da noite.
A medida que imaginava isso, comecei a ficar mais excitado e chupar com mais força o pau de Pablo. Ele gemia muito. Com o pau de Pablo na boca eu procurava o Alex com os olhos, de forma a chama-lo. Ele parou de pé ao meu lado, já sem calças. Eu peguei o seu pinto e comecei a bater uma punheta para ele. O pau de Alex, vale destacar, era muito maior do que o pau do Pablo. Mas, na minha boca, aquele pinto estava muito gostoso.
Sentei Alex na cama, ao lado de Pablo, e resolvi trocar. Passei a chupar o pau do Alex e a punhetar Pablo. Fiquei por uns cinco minutos nesta situação: de joelhos ao pé da cama, mamando os meus homens.
Pablo, já com o pau bem duro, colocou as suas mãos sob as minhas costas procurando o meu cuzinho. Assim que o encontrou, enfiou o seu dedo dentro dele, pedindo que eu voltasse a chupá-lo. imediatamente atendi ao seu pedido e passei a punhetar Alex.
Pouco depois Alex se levantou e dirigiu-se para trás de mim. Senti Pablo tirando o seu dedo do meu cú e, logo depois, senti a língua de Alex entrando.
Você que costuma ler os meus contos, sabe como eu fico quando lambem o meu cuzinho.
Fiquei louco e comecei a perder o controle de mim. Estava possuiído de tanto desejo. Eu gemia com o pau de Pablo dentro da minha boca, abafando o som da minha histeria, enquanto Alex lambia o meu cuzinho.
Minutos depois, Alex levantou-se e enfiou o seu dedo no meu cú, certificando-se o quanto lubrificado ele estava. Assim que teve certeza do óbvio, veio por sobre mim e, de cima para baixo, cravou a sua rola inteira dentro da minha bunda. Gemi mais alto ainda. Ele, imediatamente, começou a me bombar, comendo com nuita firmeza. Ficamos assim: Eu de quatro no chão, mamando na rola do Pablo enquanto era enrabado por Alex. Alex me comeu por uns 10 minutos. Parecia uma eternidade.
Pablo, a essa altura louco de tesão, falou que queria comer o meu cú. Alex, de forma muito gentil, tirou sua rola de minha bunda e saiu para que Pablo se posicionasse. Pablo, imediatamente, passou a me comer.
Pablo me comia com muita força. Me bombava com vontade e cravava toda a sua rola dentro de mim. Porém, como o pau de Alex era muito maior que o dele e o meu cú já estava adaptado à ele, consegui aproveitar mais a intensidade da força de Pablo, que se deliciava com o meu cuzinho. Se Alex usasse a mesma força que ele eu estaria fodido!
Enquanto Pablo fazia o meu cuzinho Alex parou em minha frente. Segurei aquele bastão com gosto e passei a chupar as suas bolas. Alex ficava louco com isso. Ele, então, já louco de tesão, enfiou o seu pau na minha boca e, cerca de dois minutos depois, começou a gritar alto, gozando na minha boca.
Pablo enquanto isso, comi o meu cú sem diminuir o ritmo. O fazia intensamente. Tão logo viu que Alex havia gozado na minha boca e que eu havia engolido, ficou ensandecido e logo sentiu vontade de gozar também. Retirou o pau do meu cú, enfiou o seu pinto na minha boca e também gozou. Eu, porém, segurei um pouco aquela porra na minha boca enquanto punhetava ele de leve e, olhando para ele, engoli tudo.
Eu acabara de realizar uma grande fantasia. Havia transado com duas pessoas. Porém, o prato principal, era o meu cuzinho e a minha boquinha. Isso já era umas dez horas da noite.
Meteram em mim até as 3 horas da manhã. No chuveiro, na banheira, os dois, Pablo sozinho, Alex sozinho...fui a puta da noite. Alex e Pablo, me arrombaram.
Mas era apenas domingo e eles ficariam no hotel, em São Paulo, até quarta feira.