Levado da Breca - Introdução

Um conto erótico de Kaka
Categoria: Homossexual
Contém 1620 palavras
Data: 25/08/2018 21:44:41
Assuntos: Gay, Homossexual, Novinho

Apresento a vocês: Kauê Fernandes. 21 anos. Signo de Câncer. Tinha 1, 71 de altura, depois de ter ganhado um pouco mais de corpo tinha 78kg, pele branca, cabelos cacheados e cheios. Grandes olhos castanhos, lábios bem preenchido e rosados. No momento, Kauê estava aproveitando o começo dos seus 20 anos e um bom exemplo disso era que ele estava indo virado de um fim de semana regado de festas e garotos direto para o trabalho. Depois de um tempo procurando ele conseguiu um emprego em uma lanchonete na sua cidade, não pagava muito mas pagava o bastante e ele juntava para finalmente sair da casa dos seus pais e morar na cidade grande. Mas até isso acontecer ele vai se divertir bastante...

Descendo do busão e seguindo a caminho do trabalho, Kauê Fernandes lembrava do fim de semana que teve. Se alguém no começo do ano falasse que tudo iria por água abaixo depois que por mais um ano consecutivo ele não iria conseguir entrar em uma faculdade e que isso iria se torna uma grande briga com seus pais e que depois de um ataque de nervoso ele iria deixar tudo que acreditava de lado para começar a se divertir, finalmente, depois de uma adolescência regrada e disciplinada ele se tornaria tão livre de todas expectativas, principalmente a que ele colocava em si mesmo.

Parou no terminal de ônibus e deu uma boa olhada no seu rosto pelo celular. Mais do que tudo, seus olhos entregavam as poucas horas que ele tinha dormido do domingo para segunda-feira, ele estava uma bagunça mas ainda assim conseguia ver um pouco da sua beleza, mesmo com a barba para fazer, naquela manhã ele só teve tempo de tomar um banho rápido e pular no primeiro ônibus que passava, ele não conseguia lembrar o que tinha acontecido no final de semana mas ele tinha certeza que tinha sido divertido.

-Bom dia Kauê... -ele escuta a voz da dona da lanchonete quando chega em frente do lugar.

-Bom dia Jéssica... tudo bem?

-Eu vou bem sim Kauê. E você? Aproveitou o final de semana? -ela fala com a voz carregada de julgamento

-Aproveitei sim... -respondo e dou um sorriso para finalizar aquela conversa.

-Eu vou precisar que você feche a lanchonete hoje Kauê, vou precisar sair mais cedo e vou confiar em você para fechar o caixa e deixar tudo em ordem. -ela diz como uma ordem e vai na dispensa.

Típico da Jéssica, claro, jogar uma bomba e ir embora porque ela sabe que eu não iria me atrever a responder a ela. Depois que implorei por esse trabalho ela sabe que eu não vou sair da linha ou ela me coloca para fora e estou quase conseguindo o dinheiro para sair dessa cidade infernal!

Durante a manhã o movimento é bem fraco, então aproveito para dá uma olhada no celular que é sempre um momento apreensivo quando você não lembra o que aconteceu na noite anterior... De começo mais uma vez a tela do celular estava completamente destruída e abrindo a galeria de fotos e como sempre fotos qual eu e todo mundo estava claramente bêbados e chapados, fotos brincando de briga de galo na piscina... Calma, eu tô nos braços de quem nessa foto? Ah, sim... o Fernando, meu amigo desde colegial. Ele se assumiu gay final de 2017 e desde então estamos mais próximos que nunca.

Na hora do almoço até as 15:30 da tarde é o momento de mais movimento na lanchonete e com isso fico ocupado boa parte da tarde. Às 16:00hrs Jéssica avisa que está de saída.

-Kauê, você pode fechar mais cedo hoje, depois das 18:00 já pode começar a organizar as coisas.

O tempo parece não passar, grande parte dos clientes são os motoristas e cobradores de ônibus já que o local é bem próximo do terminal, então grande maioria eram homens mais velhos e casados, alguns gostavam de flertar e como um bom menino eu flertava de volta porém não passava disso, não só como a grande maioria não me atraia eu sabia que eles ficariam com medo de ter algo e serem descoberto ou seja lá o que se passa na cabeça desses caras. Ficar com homens casados é até divertido, muitos se soltam quando estão em quatro paredes com outro cara desconhecido, perdem as inibições porém quase sempre quando terminava mudavam o tom de voz e o modo de conversar e se por um acaso encontrava com você em algum local se comportavam como crianças que foi descoberta comendo sobremesa antes da janta, principalmente quando sua mulher ou filhos estavam por perto.

Depois do que parecia ter sido uma eternidade a hora chegou, o movimento já tinha começado a para e quando eu estava fechando a porta para começar a arrumar por dentro escuto uma voz grave chamando:

-Ei... já vai fechar?

Baixo a cabeça para ver quem é e dou de cara com um dos motoristas, um pouco mais baixo que eu, por volta dos 1,67 de altura, bastante forte mas não malhado, parecia está na metade dos 50 anos, seus braços apertando a manga da camisa branca que eles usavam por baixo da farda era uma loucura. Um rosto grosseiro porém bonito, sobrancelhas grossas e um grande bigode.

-Já sim, mas dependendo do que o senhor quiser, posso preparar aqui rapidinho... -respondo bastante educado e notando a falta de aliança no seu dedo.

-Um cafezinho e um pedaço de bolo, já larguei mas queria comer uma coisa antes de rumar para casa. -ele fala e dá um passo a frente e chega bem perto da porta, sinto o cheiro do perfume já bastante usado aquela hora do dia.

-Então, seja o meu convidado... -eu digo e fico de lado dando espaço para ele entrar. Ele entra e eu fecho a porta para ninguém achar que estamos aberto, ou nesse caso, incomodar os meus planos.

-Tem certeza que o senhor só vai querer bolo e café? -pergunto dando costas para ele e vou pegar o que ele pediu.

-Não sei... o que mais tem no menu, garoto?

-O que o senhor quiser eu posso preparar... -respondo e quando viro de frente noto que ele estava olhando minha bunda.

-O que eu quiser é? Você não deveria prometer esse tipo de coisa hein... -ele fala com um sorriso no rosto.

Entrego a ele uma xícara de café e um prato com a fatia de bolo. Ele dá uma mordida.

-Foi você que fez esse bolo garoto? Está muito bom!

-Na verdade não, não sou muito bom na cozinha mas sou ótimo com outros trabalhos manuais. -respondo e fico de frente para ele. Estou bem próximo dele.

-É mesmo? Como o quê? -ele pergunta e toma um gole do café e dou o último passo que faltava para está cara a cara com ele.

-Melhor do quer falar é mostrar, o senhor não acha? -digo e coloco a mão no volume que já estava crescendo na sua calça.

Ele sorri e me puxa mais para perto e sinto seu bigode roçando no meu pescoço. Sinto o cheiro dele mais forte e isso me deixa louco. Suas mãos vai descendo pelas minhas costas e sinto ela enchendo com a minha bunda.

-Esse bolo aqui que eu quero comer! -ele fala e dá uma tapa na minha bunda.

-Faz muito que o senhor tá com o desejo de comer esse bolo é? -pergunto bem sacana.

-Sempre que você passa para o trabalho fico admirando suas bermudinha apertada nesse rabo e só de pensar me deixava com o pau duraço.

-Então você é esses homens mais velhos que fica de olho nos novinhos que fica passando não é?

-Quando é um novinho gostoso como você pode ter certeza que eu olho e fico imaginando... Agora desce e me dá um carinho com essa boca gostosa sua, meu garoto.

Vou beijando seu pescoço mas ele empurra minha cabeça e coloca no meio das suas pernas, fico beijando e cheirando enquanto ele desfivela o cinto e abaixa a calça e sinto o cheiro do suar na sua cueca e vou a loucura, puxo ela e de lá pula seu pau, não era muito grande mas bastante grossa, pentelhuda e com cheiro de macho, seu saco bem grandão e pendurado chama a minha atenção e coloco as duas na boca e ele começa a gemer, chupo bem forte e deixo elas pingando de babadas. Coloco a cabeça da sua rola na minha boca...

-Isso, vai putinho, chupa essa rola de macho que eu sei que você quer...

Vou engolindo ela de pouco e sinto ela na minha garganta, não muito grande mas a grossura da rola deixa tudo mais trabalhoso, faço uma bagunça com tanta saliva que fico soltando e ele vai a loucura com isso e começa a fuder minha boca, começo a engasgar mas continuo sem reclamar porque sinto que ele está a preste a gozar pois seu corpo começa a tremer e a respiração fica mais forte.

-Caralho, puta que pariu, eu vou gozar, quer leitinho garoto? Toma leitinho na boquinha, toma.Puta que pariu!

Sinto o pau dele explodindo na minha boca e seu leitinho quente na minha boca, engulo tudo e abro a boca e mostro a ele com a língua com a fora.

Ele começa a guardar o pau na calça, termina de tomar o café e eu vou me limpar, quando volto vejo que ele já foi embora. Vejo que ele deixou dinheiro no balcão e imagino que seja do bolo e do café, porém ele sabe que não iria dá tudo aquilo, acredito que o troco seja do garçom. Mais uma gorjeta para ir na caixinha.

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