Olá, meu nome é Diego. O conto que vou relatar aqui aconteceu a alguns anos atrás, diria até que foi o culpado por hoje eu ser tão tarado por bundas exageradamente redondinhas e bem divididas em calças de malha fina.
Fui selecionado para fazer um treinamento na Teleperformance, uma empresa de tele atendimento. Logo na primeira semana de treinamento já fiz bastante amizades, pessoal legal, descontraído e bem diversificado. Uma coisa boa destas empresas corporativas é que eles prezam bastante pelo coletivo, sem acepção de pessoas.
Entre estas pessoas que conheci e fiz amizade, na sua maioria mulheres, conheci a Suellen. Uma garota que aparentava ser bem reservada, usava óculos, cabelos ondulados castanho claro amarrado, pele branca e com leves sardas. Sempre de jeans e blusinha comum, nada que chamasse a atenção para ela. Por morarmos no mesmo sentido, sempre íamos embora juntos. Do metro até o trem, depois cada um ia pro seu lado.
Um dia ela resolveu vir com uma roupa diferente, uma calça legging marrom, totalmente colada no seu corpo. Minha nossa.... Nunca tinha reparado como a Suellen era gostosa, era fácil notar que ela não fazia academia, sua genética nesse ponto lhe favorecia, suas coxas curvas e grossas ajudavam nas linhas até o bumbum, redondo, grande e bem dividido na calça, parecia que o cú dela estava comendo a calça, não podia ver a marca da calcinha, mas deduzia que ela estava sem.
Que delicia, ficava de pau duro sempre que a olhava de costas.
Certo dia, conversávamos, eu ela e mais duas meninas quando acabou rolando um papo sobre encoxadas, que elas já haviam recebido e que odiavam. Eu ficava só ouvindo e concordando. Apenas Suellen se absteve, apenas disse que quando acontecia, ela não reclamava por conta da lotação, onde não dava para se mexer. Ai já comecei a acreditar que ela até curtia o lance, afinal, a calça que ela usava as vezes, mexia com o psicológico de qualquer macho, especialmente os tarados.
Na época eu usava bastante calça Jeans, mas depois de ver Suellen com aquela calça pela primeira vez e ouvir ela falando sobre encoxadas, sempre ia de calças de tecido leve e sem cueca, na esperança de ir embora com ela e no aperto do trem sentido Rio grande das Trevas, ops, da Serra. Após algumas semanas. Numa sexta feira acabou rolando das duas meninas que nos acompanhavam no metro, irem para outro lugar, apenas eu e Suellen fomos embora juntos e advinha. Ela estava com aquela bendita calça, parecia coisa do tinhoso. Sintonia perfeita.
Então pegamos o metro da linha verde vazio, fizemos a baldeação no Tamanduateí sentido Rio grande da Serra e eu sempre próximo dela. A gente conversava sobre coisas aleatórias do treinamento na estação enquanto o trem não chegava, cada vez mais pessoas lotavam o local em pequenos aglomerados, afinal, já estava perto das 17 horas. Estávamos bem no vagão do meio, onde costuma encher mais. Até que chegou!
Começou o empurra, empurra. Eu já me posicionava atrás dela, parecia até que de certa forma ela sabia que seria encoxada pois levou sua mochila na frente expondo totalmente sua raba, ela mesma se deixou empurrar, colando meu corpo ao dela. Nossa.... Na mesma hora aquela bunda grande e bem dividida na calça legging marrom apertou meu pênis na calça que estava sem cueca. Certeza absoluta que ela sentiu o formato roliço dele ainda mole e caído! Não havia dúvidas.
Tudo que lembro é dela segurar o ferro que fica no teto, no centro do vagão entre as duas portas e levantar o corpo, quando ela fez isso empinou a bunda, roçando na minha calça e depois desceu, bem devagar, sem tirar a bunda de perto. Que filha da puta! Ela encaixou sem dó meu pau entre as nadegas divididas dela. Eu delirava e fingia olhar para outro lugar, onde o pau crescia suavemente tomando espaço naquela lacuna entre as duas bandas, até ser travado pelo limite da bunda dela. O pau estava duro feito pedra e completamente atolado na bunda da Suellen, tenho certeza que ela sentiu cada milímetro do meu pau até a cabeça.
O cacete duro estava no limite de uma entrada. A entrada do seu cuzinho! Quando estou com tesão, eu fico maluco e ousado. Olhava para os lados e aparentemente ninguém reparava ou ligava para nós dois, podiam achar que temos alguma coisa. Com a mochila de lado no braço direito, levei minha mão esquerda até a nadega direita dela. Alisando das suas costas até a bunda. Tão redonda e deliciosa que não resistia, alisava com a palma de minha mão, sem apertar, ainda não, só alisava, para ver a reação dela enquanto estávamos encaixados. Suellen parecia se contorcer no trem, quando sentiu minha mão ela empinou ainda mais. Que delícia!
Ainda faltava 30 minutos até chegar na minha estação, já sentia o liquido que sai da cabeça do meu pau escorrer pelas minhas coxas, era um tesão tão exagerado que não chegava a doer, mas deixar o corpo tremulo, pau duro e pulsante pressionando a bunda dela, sentindo um calor no sexo que só sentindo para explicar, o cuzinho dela parecia pegar fogo. Talvez pela experiência nova, pelo perigo, por ser em público. Era algo diferente do sexo casual justamente por ter limites e ousadias ao mesmo tempo. Meus testículos enrijeciam, percebi porque eles pareciam implorar por uma gozada!
Pra piorar a situação, ela empinava, sempre que eu massageava a bunda dela com movimentos circulares, em resposta, rebolava, bem discretamente, e meu pau acompanhava o balanço. Eu forçava pulsações no pau contra o rabo dela, e ela vinha mais pra trás, parecia querer ser penetrada, até que senti um movimento muscular entre suas nadegas, no início não deu pra ter certeza, mas quando ela tornou frenético, não tive dúvidas. O cuzinho dela estava piscando no meu pau. Eu ergui a cabeça e tentei conter o tesão. Como sempre tive medo da reação das pessoas, tentava me conter e não gozar. Mas parecia que a filha da puta estava querendo que eu gozasse.
Chegamos na estação Celso Daniel ainda grudados, a bunda dela era tão gostosa que devorava todo meu cacete até encostar no meu quadril. Fiquei impressionado, para melhorar ela ainda conseguia piscar o cuzinho enquanto a cabeça batia na sua porta. Dava para sentir perfeitamente em tecidos finos e empinada do jeito que estava, ao descolar nossos corpos o pau foi sendo arrastado pra trás e senti um frescor tomar conta deixando o formato perfeito roliço do pau na calça enquanto na bunda dela estava uma cratera deliciosa, de uma bunda que foi arrombada por um amigo de trabalho.
Ficou um silencio no ar, eu estava com a calça molhada, mesmo sem ter gozado porra, minhas bolas nessa hora já ardiam gritando pra liberar todo o leite armazenado, eu estava tenso de tesão rs. Ela me deu tchau e nos despedimos ali, logicamente coloquei minha mochila na frente do corpo para disfarçar. Fui pra casa o mais rápido que pude, pra me aliviar, toquei umas três punhetas aquele dia até o saco esvaziar e o meu pau doer, vermelho de tanto gozar. Como só ia sair com a namorada no sábado pude relaxar. Apesar de ter o contato dela no whats nunca dei em cima, até porque ela também namorava na época e um tempo depois acabou engravidando.
Foi uma experiência única e memorável. rs
Será que um dia vou conseguir gozar em uma situação assim? Nunca gozei por respeito as mulheres, mas seria delicioso conhecer e marcar com alguma mulher que curta porra no rabo.
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