NOSSA ALEGRE PUTARIA 10 – Quando o Tesão Traça os Nossos Planos

Um conto erótico de Mulekim
Categoria: Homossexual
Contém 1158 palavras
Data: 04/09/2018 14:18:52
Última revisão: 04/09/2018 17:47:57

NOSSA ALEGRE PUTARIA 10 – Quando o Tesão Traça os Nossos Planos

Eu ainda não era Sandra, era só aquele mulatinho de onze anos, muito lindo e sorridente, que chamava a atenção pelo cabelo liso e muito comprido, os olhinhos verdes e a bundinha grande e arrebitada. Filho ilegítimo de um jogador de futebol negro, também muito lindo e sorridente, que ficou famoso e passou a engravidar loirinhas, também muito lindas e muito sorridentes, como a minha mãe era. Quando o dinheiro da minha pensão começou a minguar, minha mãe teve que mudar de vida. Tomou juízo, abandonou a vida de festas e farras, voltou pra casa, arranjou um marido de verdade, lembrou-se da religião, e voltou a ser católica. Muito católica. Católica até demais.

Passava tanto tempo na sacristia, que o marido morria de ciúme e sempre acabavam brigando por ela ser tão exagerada naquela sua devoção. Logo que o meu padrasto foi embora, acabou sendo contratada pra trabalhar na casa dos padres e começou até a alimentar o sonho de que eu também virasse padre um dia. Então ela sempre me levava para o trabalho dela, pra eu já ir me acostumando com aquele ambiente. Foi nessa época que eu comecei a ter essa minha intimidade com caralhos.

Os padres resolveram que eu ia sair na frente da procissão naquele ano e incumbiram o Padre Ceres de fazer uma roupinha especial pra mim. Eu amava tanto aquele velho, que não me importei em ficar só de cuequinha no quarto com ele, na hora de tirar as medidas. Ele me tocava com tanta leveza e suavidade, que ia me arrepiando todinho e o meu pintinho já foi logo ficando duro. Eu sabia que não devia sentir aquele tipo de coisa pelo padre, mas não conseguia me controlar.

Até que, num belo momento, ele abaixou a minha cuequinha e o meu bilauzinho pulou na cara dele. Morri de vergonha e de tesão e de tudo, sem nem mesmo entender direito o que estava acontecendo comigo. Queria sumir. Queria morrer. E, ao mesmo tempo, queria que ele fosse em frente e fizesse comigo todas aquelas coisas que eu já sabia muito bem que um menino nunca devia deixar que alguém fizesse na bundinha dele.

O padre foi mais carinhoso que nunca. Sentou-se numa cadeira e o seu cacete ficou em pé, apontando para mim.

- Vem aqui ver! – eu fui. E não perdi a chance de me agarrar naquele cacetão dele. Dei um beijinho bem na cabeça e fiquei olhando no rosto dele. O padre continuava sorrindo e foi me ensinando direitinho como eu tinha que fazer e eu aprendi bem rapidinho. Fui lambendo e chupando tudo bem do jeito que ele mandava. Era a primeira chupetinha que eu fazia na vida e estava adorando...

Acho que foi por isso que nem percebi o barulho da porta do quarto se abrindo atrás de mim.

- Alessandro!

Olhei pra trás assustado.

- Mãe!?...

Minha mãe não estava completamente nua, mas estava bem mais sensual do que se estivesse. Estava muito bem maqueada e usava uma coleira no pescoço, de onde saia uma corrente muito grossa e pesada. Calçava também umas botas pretas de cano muito longo e saltos muito altos, decorada com taxas e parafusos cromados. Tinha piercings enormes pendurados nos bicos dos seus seios e alguma coisa peluda, por trás dela, imitava uma espécie de rabo de pantera ou qualquer coisa assim, que não tinha outro lugar pra estar preso, a não ser enfiado, você sabe bem onde. Uma fantasia incrível! Mas que caralho será que a minha mãe está fazendo aqui, arrumada desse jeito? Olhei para o padre e parecia que ele não via mais ninguém ali dentro, só ela.

Por incrível que pareça, ela não explodiu comigo, como eu esperava, mesmo me vendo ali peladinho, tão novinho e já chupando rola. E que rola! Apenas suspirou profundamente, olhou bem para o padre e me colocou pra fora do quarto.

- Não saia daí, que depois a gente conversa! – ordenou com uma voz repentinamente muito calma.

Começaram a falar alto e eu tentava ouvir alguma coisa, encostando o ouvido na porta, sem conseguir entender nada, quando senti uma mão no meu ombro. Era o Greg, o menino que ajudava os padres nas missas.

- O que aconteceu com você? – perguntou rindo, me olhando de cima a baixo, como se nunca tivesse visto um mulatinho lindo e sem roupa parado na sua frente na sua vida. Apontei para o quarto e ele entendeu.

- Eles sempre fazem isso depois que a tua mãe te manda ir de volta pra casa de tardezinha... Você viu a fantasia dela? UAU!… Acho que hoje a tua mãe esqueceu que você tava aqui... - me olhou de novo, agora sem nem disfarçar o seu interesse na minha bela bundinha. Notei que seus olhos até brilhavam.

– Vem comigo!...

Me pegou pela mão e me levou até a cozinha. Pegou uma garrafa na geladeira. Serviu dois copos e me entregou um. Bebi num gole só enquanto ele me olhava surpreso.

- Calma! – ele me advertiu tarde demais – Isso é vinho!... Toma mais um pouquinho aqui, mas vai devagar dessa vez, tá?... – e me serviu novamente.

Era doce e me aquecia por dentro. Eu até gostei daquilo. Mas a primeira dose já começou a fazer efeito antes mesmo de eu terminar de tomar a segunda. Comecei a me sentir mais leve e o mundo ficou até mais colorido. O Greg, de repente, passou a me parecer um menino super bacana e eu não ficava nem um pouquinho envergonhado de estar ali, peladinho, mostrando a minha bundinha toda ali pra ele. Ao contrário. Estava até gostando de sentir o jeito que ele estava me olhando, e de perceber que o pinto dele estava endurecendo cada vez mais, a cada olhada que dava no meu bumbunzinho empinado. Ele já devia ter bem os seus catorze anos e eu comecei a ficar curioso com o tamanho e o sabor do seu pau. A ideia de ter um cacete na boca de novo me animava.

- Você quer vestir alguma coisa? – o Greg perguntou, ajeitando ostensivamente o pinto duro dentro da cueca.

- Não!... Assim tá bom... – respondi sorrindo escancaradamente pra ele, sem tirar os olhos do seu volume, que não parava de crescer dentro das suas calças.

O Greg chegou bem pertinho de mim antes de sugerir:

- A sua mãe vai demorar lá dentro. Por que a gente não aproveita e brinca de alguma coisa enquanto você espera?

- Brincar do que? – me virei e fui me debruçar na janela, pra empinar ainda mais o meu bumbunzinho e sugerir a brincadeira mais sem vergonha que eu podia imaginar. O Greg voltou a se aproximar de mim. Desta vez senti a respiração quente dele na minha nuca e o volume da sua rola nua, já pra fora das calças, tocando na minha pele e se encaixando direitinho no vãozinho do meio da minha bunda, como se fosse sob medida pra mim...

CONTINUA

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