Amor de corno, não tem limites 5

Um conto erótico de Richard Vale
Categoria: Heterossexual
Contém 1742 palavras
Data: 04/09/2018 17:14:49

O dia do meu casamento com Betinho chegou. Como não tínhamos aquela velha frescura e superstição, sobre o noivo não poder ver a noiva com o vestido, estávamos juntos em casa. De manhã fui ao salão, enquanto meu corno arrumava algumas coisas em casa. Após o almoço recebemos a visita do meu amante, que chegou com duas caixinhas, dizendo ser nosso presente de casamento. O de Betinho eu já sabia, pois havia ajudado na escolha, agora o meu era pura surpresa. Abrimos juntos e meu noivo pode ver sua nova gaiolinha. Era outro dispositivo de castidade para guardar seu pequeno e indefeso pênis, menor do que o anterior e de metal. A intenção era deixar o pintinho mais pendurado. Muitos cornos se excitam assim, levando mais peso dentro das calças. Já o meu presente, era um plug anal bem roliço e na base, uma imitação de rubi, que ficava pra fora depois de tudo atolado.

Marcelo nos deu a ordem de usá-los durante a cerimônia. Fiquei impressionada, ao mesmo tempo que excitada com sua crueldade. Eu teria que administrar meu caminhar, para que o plug não saísse da minha bunda e caísse no chão, pois não usaria calcinha devido os detalhes do meu vestido. Já imaginou todo mundo olhando aquilo? Meu noivo também tinha a missão em disfarçar o uso do dispositivo, já que esse modelo marcava mais o volume, justamente por ser bem pesado. A vantagem é que ele poderia usar cueca...rs. Betinho foi logo obedecendo meu macho, experimentando seu presente. Tive que ajudá-lo, pois era bem pequeno. Seu pintinho ficou exprimido dentro da gaiola e o saquinho todo apertado, o que lhe deu um pouco de desconforto, porém não reclamou. Eu peguei o meu, lubrifiquei e introduzi na minha bundinha. Comecei a treinar meus passos, tentando me acostumar com aquilo. Marcelo nos observava enquanto bebia uma cerveja, e disse-nos que cada um estava em seu devido lugar.......a puta e o corno. Fui até ele, sentei em seu colo e o beijei. Meu noivo não parava de olhar para seu passarinho trancado, hipnotizado com o brinquedinho. Logo em seguida, o Ma me colocou de joelhos, tirou seus 26 cm de pica pra fora e me pôs pra mamar. Fiquei ali, chupando aquela delicia até explodir em minha boca. Como já estava maquiada e de cabelos arrumados, engoli tudo até a última gota, para não me sujar. Senti toda aquela gala grossa passar pela minha garganta, e descer até o meu estômago. Fiquei alimentada com o sêmen do meu homem. Me levantei, fui até o corno e lhe beijei, dividindo o que sobrou da porra com ele. Betinho dava umas encolhidas, pois meu beijo “cremoso” estava causando nele, reações. Seu pipi queria crescer num espaço que não existia....rs, logo ele. Meu amante pediu a chave do cadeado e o corno lhe entregou. Ele a colocou em seu bolso e foi embora, pois tinha que se arrumar para a cerimônia. Queria estar na primeira fileira para assistir o casamento. Naquele tarde, eu e meu noivo, ainda tivemos um tempinho para o nosso sexo, que foi ele me chupando até eu gozar, como sempre. Depois, massageei sua próstata com um dildo, que o fez descarregar sua porrinha rala e sem função.

Obs: nos exames matrimoniais que fizemos, se confirmou o que desconfiávamos. Betinho não tinha condições de engravidar ninguém. Seus espermatozoides eram preguiçosos e não possuíam quantidades suficientes, muito menos mobilidade para fecundar um óvulo. O médico indicou um tratamento, porém ele havia se conformado, e já que era um corno bem manso e assumido, não via mal nenhum o fato de eu poder engravidar de outro. Atitude que só um marido apaixonado poderia ter, e é por isto que amarei meu corninho pra sempre. Ele fica feliz me vendo feliz, e se eu tiver feliz quicando na rola de outro homem, aí que ele pira....rs.

Para provar meu amor por ele, prometi que o deixaria entrar um pouco em mim, em nossa primeira noite como marido e mulher, e sentir a diferença de como minha bucetinha estava, depois de meses dando para o meu chefe pintudo....rs.

Nos vestimos e fomos para a igreja. Meu pai entrou comigo e Marcelo estava lá, na primeira fileira como havia prometido. Eu fazia passos pequenos e coordenados, equilibrando meu plug. Minha xoxotinha tava pingando, toda molhadinha de excitação. Ao me aproximar do altar, pude reparar meu noivo com a marca do cinto de castidade. Não sei se mais alguém notou, pois estava bem visível que ali tinha algo....rs. A cerimônia foi linda e na hora dos votos, ao dizer “prometo ser fiel....”, tive que cruzar os dedos....kkkkkk.

Dali fomos festejar. A recepção estava perfeita e não tirava os olhos do meu macho. O plug não me incomodava mais. Ele estava lá, firme e forte dentro de mim. Até dancei com ele atochado. Contraia meu cusinho, prendendo ele muito bem, e acabei tendo três orgasmos durante a festa...🙈.

Só no final, Marcelo me autorizou retirar. Fui no banheiro, levando meu marido comigo. Puxei o plug pra fora, e dei para o corno guardar no bolso do casaco. Confesso que senti um vazio dentro de mim....rs.

Quando todos foram embora, eu pude relaxar e sentar um pouco. Tirei os sapatos e fiquei conversando com o meu marido. Perguntei se estava feliz e ele disse que sim, que não via a hora de chegarmos em casa para nossa noite de núpcias. Viajaríamos para a lua de mel, somente na noite seguinte.

O diálogo não poderia ser diferente:

- Corninho, qual a sua expectativa para essa noite?

- Vc esqueceu que tá trancado?

- Como é que vc acha que teremos noite de núpcias?

- Quando prometi que o deixaria passar sua pistolinha em mim, não me toquei que você estaria trancado.

- Marcelo foi embora com a sua chave, levando com ele suas chances de voltarmos a fazer amor.

- Sua única saída é ligar pra ele, o convidando para passar a noite conosco, considerando que ele é o guardião da sua castidade. O que você acha?

Betinho ficou pensando e no final, não teve outra alternativa a não ser telefonar para o meu amante. Foi lindo ver meu marido implorar para que Marcelo fosse pra casa. Meu chefe deixou bem claro, que se ele realmente quisesse a sua presença, teria que ir buscá-lo. Então partimos, pegamos meu comedor e corremos para nossa casa.

Lá, Marcelo colocou as regras. Ele seria o primeiro a me comer, para que depois o corno buscasse seus diretos de marido, na buceta usada da esposa puta. Em troca, iria libertar o passarinho da gaiola, para que o mansinho pudesse bater sua punhetinha, enquanto olhasse sua esposa levar rola grande e grossa. Era seu prêmio por ter sido um bom garoto. Betinho concordou na hora, em levar seu primeiro chifre de casado.

Ao pegar a chave, mais do que depressa ele soltou seu pipi, com medo de Marcelo voltar a trás. Observamos ele todo roxo, de tanto ficar exprimido. Meu marido tentava reanimar seu adormecido, com muitos movimentos de vai e vem com a mão. Sua experiência de punheteiro, ajudou no processo de ressuscitação do “passarinho” morto....rs.

Durante horas, levei muita pica na bucetinha em varias posições, chupei com gosto o pau e as bolas do macho, babando muito e engolido todo o líquido pré gozo. A cada intervalo no boquete, eu beijava meu maridinho, deixando-o sentir o gosto de um pau de verdade. Dei muito carinho e em troca, apanhei como puta. Eram tapas na cara e na bunda, ouvindo adjetivos como vadia, esposa vagaba, adúltera, mulher de corno, piranha chupa rola, entre outros elogios....😈. Meu maridinho também ganhou incentivos, como chifrudo, corninho safado, chupador de rola por tabela, pintinho pequeno, boi castrado.....e por aí foi....rs.

A cada descarga de esperma, que o meu macho depositava em mim, meu marido caia de boca, lambendo, chupando e engolindo tudo. Ele se acabava na mão, segurando seu gozo para não atrapalhar na sua hora de me comer. Marcelo só deixou meu marido entrar em mim, com seu pipizinho, depois da ultima super gozada que ele deu. Minha xoxotinha tava toda aberta e alagada.

Betinho entrou no meio das minhas pernas, se esforçando ao máximo, mas eu não sentia nada, só cócegas. Eu ria vendo sua expressão de corno, tendo prazer em comer a esposa toda gozada pelo macho alfa. Sua benguinha nadava dentro de mim, escapando toda hora, praticamente se afogando. Escorregava devido ao pouco tamanho e flacidez, além do rio que se formava dentro da xota. Eu podia ver no fundo dos seus olhos, sua frustração em não conseguir manter sua penetração em mim. Isto não durou muito, até eu perceber que ele estava prestes a gozar. Não deixei seu pintinho acabar dentro e empurrei ele pra longe de mim. Betinho acabou descarregando tudo no chão do quarto, e caiu desmaiado. Quando acordou, eu e o Ma estávamos no banho. Então ele foi até a lavanderia, pegou um pano úmido e limpou sua própria sujeira. Sem nos atrapalhar, foi tomar o seu banho no quarto de hóspedes, e lá dormiu. Ele já sabia que eu e meu amante queríamos ficar sozinhos. Um bom corno tem seus extintos......rs. Depois que acabei de dar em baixo do chuveiro, e receber porra na cara, tranquei a porta com a chave e fui dormir peladinha e abraçadinha, com o dono da minha cama.

Acordamos ao meio dia, e demos a noticia para o meu esposo. Eu e o Ma tínhamos uma surpresa. Faríamos uma lua de mel, a três. Fiz todas as reservas no cartão do Betinho, contemplando três poltronas no avião e duas suítes no resort, sendo uma para casal e outra single. Como de costume, meu corno ficou quieto. Pegamos as malas, passamos na casa do meu chefe para buscarmos sua bagagem e fomos para o aeroporto.

Meu marido, então, entendeu que tudo havia sido planejado, sem seu conhecimento. O lance de trancar seu pinto para a cerimônia, a chave ficar em posse do amante, a ligação que ele foi obrigado a fazer para ser solto, o convite para Marcelo dormir em casa.......era tudo combinado. Mesmo assim ele aceitou numa boa, pois é meu corno lindo e submisso, amando ser bem manso e tirando proveito disto.

Este comportamento, só entende quem curte e leva uma vida livre como eu e Betinho, “SEM HIPOCRISIA”.

Contarei depois sobre a lua de mel.

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Comentários

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Uuuuhhhhhh é isso aí!! Supermacia feminina sem hipocrisia!!!!!

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