Depois do banho ela apenas sorriu para mim, me beijou e foi para o quarto. Fiquei meio sem saber oque fazer, o tesão tinha passado e como ela não dizia nada,fiquei meio perdido. Fui até seu quarto mais tarde, abri a porta e ela estava dormindo. Na manhã seguinte a mesma coisa, estava carinhosa, mas não dizia nem tomava nenhuma atitude diferente do habitual. Fiquei pensando sobre os últimos dias, sobre te-la fodido dopada, sobre te-la agarrado na noite anterior, ela lutando contra, até que cedeu, oque me dava mais tesão? oque me deixou mais fora de mim? Poder transar com ela acordada, ouvir seu gemido e senti-la mexendo junto comigo foi delicioso, mas confesso que a melhor parte foi quando ela estava relutante, quando "lutava" contra, dizendo não, se esquivando. Dopa-la e penetra-la sem o consentimento dela também me atraia muito, sentir que estava fazendo algo errado e vários sentidos, me deixava com mais tesão. O dia estava lindo, céu azul, calor, falei se ela não queria tomar sol, ela disse que depois iria, precisava pensar um pouco, que depois conversaríamos. Depois de vários minutos que eu estava na água, ela veio, usava uma canga e aquele bikini laranja que eu adoro, tirou e deitou-se para tomar sol.
Filho -Mãe? quer que eu passe bronzeador em você?
Mãe -Não precisa, vou ficar só um pouco. obrigado
Filho -Quer me falar algo mãe? esta brava comigo?
Mãe -Não filho, mas depois conversamos.
Respeitei e fiquei na água, pensando e pensando. Queria mais, queria aquela mulher para mim, queria entrar dentro dela de novo, com ou sem o consentimento dela. Ela ficou ali por pouco mais de 40 min. levantou-se, deu um beijo no meu rosto e voltou para dentro.
Fiquei ali mais um pouco e entrei também, já era final de tarde.
Entrei no banho e comecei a me ensaboar, os pensamentos sobre tudo que rolou veio na minha mente e meu corpo respondeu rapidamente, fiquei me ensaboando e alisando meu pau duro, queria me masturbar, mas preferia guardar cada gota de porra para minha mãe. Logo em seguida, a porta do banheiro se abriu e ela entrou. Cabeça baixa, usando sua camisola longa.
Filho -Mãe? oque foi?
Mãe -Temos que conversar...
Filho -Agora? quer esperar eu terminar?
Mãe -Não, assim mais fácil para mim, não consigo olhar pra você direito.
Filho -Mas por que mãe?
Mãe -Não sei, vergonha eu acho, não sei, meus pensamentos ainda não se acomodaram.
Filho -Vergonha? por que vergonha?
Mãe -Não sei, por não ter tido forças para lutar eu acho.
Filho -Não fala assim mãe. Foi maravilhoso, eu amo a senhora muito. Demais.
Mãe -É, foi mesmo, masss...... é errado.
Filho -Errado pra quem? Ninguém tem nada com isso, sempre fomos só nós dois.
A medida que íamos conversando, continue meu banho, meu pau não amolecia, ela ali, falando daquele jeito comigo, toda indefesa, me dava mais tesão, minha vontade era, mandar ela calar a boca e jogar ela sobre a pia.
Filho -Errado eu amar tanto a minha mãe, desejar tanto?
Mãe -Ai filho, tenho medo.
Terminei o banho e comecei a me enxugar enquanto conversávamos, meu pau não amolecia.
Filho -Oque você mais gostou ontem mãe?
Mãe -para filho, não consigo falar sobre isso com você, estou falando que foi errado e você quer que eu diga oque gostei.
Filho -Isso, quero saber doque mais gostou? Se não falar pra mim, vai falar pra quem?
Mãe -Ai... gostei de como me segurou... ai.... como me dominou eu acho.
Sai do box com a toalha na cintura, olhei bem profundamente para ela, ela olhou para baixo e viu meu pau apontando pela toalha.
Mãe -Gostei de sentir você sendo homem.
Soltei a toalha, segurei um dos braços dela com força e puxei.
Filho -Assim? gostou de sentir minha força desse jeito.
Mãe -Sim. Desse jeito mesmo.
Ela falava, mas desviava o olhar, mordia os lábios, passei uma das mão pela cintura dela e puxei forte colando nossos corpos e apertando meu pau na barriga dela, desci pela cintura, e agarrei sua bunda com as duas mãos, apertando e puxando para mim. Ela gemeu de dor e prazer. Me afastei um pouco.
Filho -Olha mãe, olha pra ele, olha como ele te deseja.
Ela foi virando devagar os olhos.
Mãe -Estou vendo filho.
Filho -Pega nele mãe, segura com vontade.
Mãe -Não filho não devo.
Filho -Achei que eu era o homem aqui.
Mãe -Você é filho.
Filho -Então segura esse pinto com vontade mãe, agarra com força
Ela obedeceu e apertou forte, mordeu os lábios.
Filho -Agora mexe com ele, mostra pra mim que você sabe bater uma punheta.
Ela começou devagar, tímida, punhetando lentamente.
Filho -Isso mãe, agora você vai fazer oque seu homem mandar? Vai obedecer?
Ela Balançou a cabeça lentamente que sim
Filho -Fala pra mim... vai obedecer?
Mãe -Vou sim filho, tudo que pedir.
Filho -Olha pra mim mãe.. isso.... agora da um beijinho na cabecinha dele..... muito bem.... agora coloca a cabeça inteira na sua boca......hummmmm... adoro te ver obediente assim mãe..... Agora, deixa eu ver o máximo que você engole esse pau.
Ela forçou o máximo que pode até engasgar e tirar da boca, babando e ofegante.
Filho -Não falei pra você tirar ele da boca, falei?
Mãe -Não filho, mas.
Filho -Mas nada, se não me obedecer, vou ter que punir você mãe.
Ela me olhou assustada, mas com desejo, parecia estar entrando em um mundo não tão novo, algo que taçvez ela já apreciasse.
Mãe -Não filho, mamãe vai obedecer.
Filho -Muito bem então, vou relevar dessa vez. Agora levanta... Tira a calcinha e sente seu cheiro nelaIsso, como ela esta?
Mãe -Com cheiro de.. de.
Filho -Cheiro deque?
Mãe -De tesão filho.
Filho -Deixa eu sentir.... Hummmm, esta mesmo, agora coloca 2 dedos na buceta e me da um pra eu sentir o gostinhohummmm, que delicia, ficou todo melado.... agora lambe o outro...... esta gostoso? gostou do gosto da SUA buceta?
Mãe -Sim filho, gostei.
Filho -Agora vamos pra sala.
Quando chegamos na sala, vim por trás e agarrei seus braços, puxando para mim. Ela soltou um suspiro e levantou a cabeça. Fui empurrando seu corpo até que ela caiu debruçada sobre o braço do sofá ficando com a bunda arrebitada. Dei um tapa na bunda dela.
Mãe -Aiiiiii
Filho -Quieta
Ergui sua camisola, abri sua bunda e lambi seu cuzinho e sua buceta, passava a língua de baixo até encima, ela gemia, sentia seu cuzinho piscando na minha boca.
Mãe -Ai filho, que coisa deliciosa, puta que pariu.
Filho -Gosta que lambe seu rabo minha puta.
Mãe -Nossa, que delicia.
ME levantei e comecei a pincelar meu cacete no cuzinho.
Mãe -Não filho, ai não.
E colocou a mão para trás, tentando me impedir. Quis se levantar, mas empurrei de volta.
Filho -Parada, vou meter esse pau no seu cu agora.
Cuspi na cabeça dele comecei a empurrar.
Mãe -Aiii, não filho, para.
Filho -Cala a boca, esse cuzinho estava piscado de vontade até agora na minha boca.
Empurrei mais um pouco e a cabeça entrou, ela gemeu e curvou a cabeça para trás.
Mãe -AHHHH
Tirei um pouco e voltei a empurrar devagar, foi escorregando cm por cm.
Filho -Isso minha puta, sente esse pau entrando inteiro no seu rabo.
Mãe -Ai, ahhhhhhh, devagar...ahhhhh
QUando entrou inteiro, voltei a tirar quase tudo e empurrei de uma vez.
Mãe -AHHHHHHH porra.
Filho -Rabo gostoso do caralho mãe, Puta que pariu
Comecei a estocar, forte e fundo, ela gemia, grunhia, de dor, de prazer, presa aquela posição sobre o braço do sofá com o rosto no assento, a bunda erguida, me permitia total controle. Soquei e soquei, nossos corpos estalavam com o choque, minhas bolas batiam no seu clitóris.
Mãe -Ai, nossa, eu.... eu ... eu acho que vou gozar assim, meu Deus. AHHHHHH
Filho -Goza puta, goza com a rola do seu filho no cú tesuda.
Bombei, bati na sua bunda e ela gozou.
Mãe -AI FILHOOOOOO, AIIIIII, AHHHHHHHHHHHH, PORRA...AHHHHHHHHHHH
Gozou forte, seu corpo amoleceu, seus braços caíram pra fora do sofá. Continuei bombando ate sentir que ia gozar também, tirei meu pau do seu cuzinho e fui até o lado do rosto dela.
Filho -Toma minha puta, sente a porra quente do seu filho, abre a boca.
Coloquei meu pau próximo a boca dela e o primeiro jato foi na garganta, seguido por outro mais curto e outro, ela engasgou e engoliu um pouco, levantei e deixei o resto da porra escorrer nas suas costas. Ela ficou meio desfalecida, com um pouco da porra na boca, passando a língua nos lábios.
Filho -Isso mãe, saboreia, vai ser minha agora, pra tudo que eu quiser.
Ela balançou a cabeça positivamente e fechou os olhos.
Agora meus planos estavam claros a minha cabeça, ela ia ser minha escrava sexual, meu tesão, meu tudo... oque eu tivesse vontade, mamãe ia fazer, ou ia ser obrigado a puni-la.
