Nós transamos em várias posições até que começamos a transar de ladinho e o Alê começou a me masturbar, fazendo com que eu gozasse na mão dele e o meu cuzinho começou a se contrair e ele gozou dentro de mim e nós ficamos ali abraçadinhos com o pau dele descansando dentro de mim.
Alessandro - Eu te amo meu baixinho, te amo muito.
Eu - Eu também te amo grandão.
E nós dormimos ali em meio a tranquilidade de Paris.
Alguns Dias Depois
Agora era quarta-feira e no dia seguinte seria o nosso último dia em Paris, pois nós teríamos que pegar o vôo na sexta-feira de manhã. Esses dias em Paris foram incríveis eu conheci a Torre Eifel, fui ao Museu Louvre e pude ver a obra Mona Lisa de perto, além de ter conhecido vários lugares que eu nunca imaginei ver pessoalmente, nós também passamos a virada do ano em Paris e foi simplesmente lindo.
As crianças estavam em período de férias ainda, mas o Alê não podia ficar muito tempo longe da construtora, mas ele prometeu que nos levaria na Disney, antes das aulas das crianças começarem em fevereiro.
Dentro de duas semanas seria o aniversário do Alessandro e um dos presentes que eu daria pra ele é dizer que nós poderíamos começar o processo para fazermos uma inseminação em uma barriga de aluguel. O Alê queria começar antes mesmo de nos casarmos, mas eu queria pensar melhor, até porque a barriga de aluguel/solidária tem que ser de uma mulher de confiança.
Apesar dos meninos ainda terem 4 anos cada um, eu sentia falta de ter um bebêzinho pequeno pra cuidar e amar.
Naquela manhã o Alê e eu estavamos conversando com as crianças e a mamãe via Skype.
Leila - Como está a lua de mel ai queridos?
Eu - Um verdadeiro sonho, nós fomos em vários lugares incríveis quando eu chegar ai eu mostro as fotos pra vocês.
Guilherme - Tô com saudades de vocês.
Eu - Ohh meu amor, eu também tô morrendo de saudades.
Enzo - Quando vocês voltam?
Alessandro - Sexta-feira nós estaremos de volta e na próxima viagem a gente leva vocês juntos.
Depois de conversarmos com as crianças e a mamãe nós fomos nos trocar, pois nós iriamos almoçar com um amigo do Alê chamado Piere que foi seu professor quando o Alê fez mestrado em Paris, Piere era brasileiro de descendência alemã, mas morava na frança a 30 anos, ele já era aposentado e ganhava uma pensão do seu falecido marido que era um militar francês. Piere agora estava querendo voltar para o Brasil e queria ajuda para encontrar uma casa e o Alessandro como engenheiro tinha contato com várias imobiliárias e conseguiria arrumar um bom desconto pra ele.
Eu vesti uma calça social justa cinza e vesti uma blusa social branca e deixei os cabelos soltos e o Alê também estava com um traje bastante social e nós fomos até o restaurante encontrar o Piere.
Ele nos comprimentou com um abraço, Piere tinha 51 anos de idade, era branco, dos cabelos levemente grisalhos e penteados em um topete baixo, tinha olhos azuis, 1,70 de altura e estava em forma.
Alessandro - Piere, esse é o meu esposo Daniel...Daniel este é o meu ex professor e amigo Piere.
Eu - Prazer em conhecê-lo.
Piere - O prazer é meu...quando me disse que havia desposado um rapaz eu quase não acreditei, mas agora entendo a razão, seu esposo é lindo.
Eu - Obrigado. Disse sorrindo tímido.
Alessandro - Além de lindo, é um companheiro muito dedicado, eu não poderia ter arrumado alguém melhor. Disse me dando um selinho.
Nós sentamos e fizemos os nossos pedidos.
Alessandro - Então você vai mesmo voltar para o Brasil?
Piere - Sim, os ares franceses já não me fazem mais bem, tudo aqui me lembra o meu falecido companheiro.
Alessandro - Eu vou te ajudar a encontrar uma casa bacana sim, mas você precisa seguir em frente...já fazem 5 anos que ele se foi, você é um cara bonito logo logo arruma um amor novo, é só se abrir um pouco mais pra vida.
Piere - Quem sabe...mas por enquanto eu não tô com cabeça pra isso.
Alessandro Narrando
Agora já era quinta-feira de noite e no dia seguinte pela manhã já teríamos que ir embora, essa lua de mel em Paris foi simplesmente mágica. Já era por volta das 2 da manhã e nós tinhamos acabado de chegar de uma boate e o Dani estava bastante bêbado e não parava de me agarar e me beijar.
Eu - Melhor tomarmos um banho e dormirmos agora.
Daniel - Nada de dormir não, eu quero que você me coma. Disse pegando no meu pau que ficou duro na hora.
Então ele começou a tirar a roupa na minha frente. Primeiro tirou os sapatos deixando aqueles pezinhos pequeninhos, gorsinhos e delicados dele, o Dani engordou um pouco nesses meses antes do casamento e isso só deixava ele mais lindo ainda,pois ele não tinha barriga a gordura ia toda pra bunda, pernas, quadris e mamilos.
Ele tirou a jaqueta que estava usando e em seguida tirou a camisa exibindo os seus mamilos gordos e com os biquinhos rosinhas. Em seguida ele tirou a calça, ficando apenas com a pequena cueca slim rosa que ele estava usando. Então ele veio até mim e começou a tirar minhas roupas e eu o deitei na cama e comeceu a beijar e lamber seus pezinhos gordinhos, pois eu tinha muito tesão neles.
Em seguida ele ficou de quatro em cima da cama com o seu rabão gordo empinado pro alto
, ele sempre usava cueca tamanho pp e como a sua bunda era bastante grande a cueca não tapava quase nada, ficando como se fosse uma calcinha
Eu dei um tapão no rabo dele e comecei a amassar ele com as mãos como se eu estivesse amassando uma carne no açogue, então eu abaixei a cueca dele, deixando aquele rabão e aquelas ancas largas nuas na minha frente.
Eu abri bem a bunda dele o o cuzinho rosinha dele estava piscando e parecia não importar quantas vezes eu metesse nele aquele cuzinho continuava apertado.
Eu cuspi no cuzinho dele e comecei a chupa-lo. Eu linguava aquele cu até o fundo, enquanto ele gemia.
Daniel - Isso vai amor aiin.
Depois de deixar o cuzinho dele bem relaxado com as minhas línguadas eu posicionei a cabeça do meu pau na portinha do cu dele que se abriu para me receber como uma flor desabrochando, me reconhecendo como seu macho, pois na hora do sexo era assim que agiamos na cama, eu revogava o meu lugar como o seu único macho e ele revogava seu posto de fêmea submissa e recatada mas é claro que fora do sexo as coisas eram bem diferentes e o meu baixinho mandava muito mais do que eu.
Eu fui enfiando o meu pau dentro dele e ele acolhia cada centímetro com todo carinho e devoção e eu bombava com força, enquanto puxava os seus longos cabelos e dava tapas na sua bunda grande.
Logo nós trocamos de posição
e ele levantou e ficou de pé e se encostou na parade com a bunda virada pra mim e eu comecei a meter nele sem parar,enquanto puxava o seu cabelo e beijava os seus lábios rosinhas e carnudos.
Alessandro - Ahh...que delícia de cuzinho. Sussurava no ouvido dele.
Eu sentia o cuzinho dele piscando e dando mordidas no meu pau e logo nós trocamos de posição novamente, eu me sentei na cama com as costas encostadas na cabiceira e ele começou a cavalgar em mim, nós gozarmos juntos e no dia seguinte estavamos no avião pela manhã voltando para o Brasil.
Daniel Narrando
Esses dias em Paris foram incríveis, mas já era hora de voltarmos ao nosso lar doce lar e eu já estava com saudades das crianças e da mamãe. Naquela manhã de sexta-feira nós levantamos cedo e depois de tomar café eu vesti uma calça legging preta, um par de tênis Vans branco, uma blusa de manga longa até os pulsos preta, coloquei minha bolsa vermelha da Gucci nos ombros e deixei meus cabelos soltos, o Alê bem simples, colocou uma calça jeans e uma blusa e par de sapatos sociais preto.
Eu tinha ido para Paris sem mala nenhuma e agora estava voltando com 5 malas cheias de roupas, acessórios e presentes pra mamãe e pras crianças também e logo nós já estavamos dentro do avião. O Alê e eu fomos quase o vôo inteiro agaradinhos, eu deitava a minha cabeça nos seus ombros e ele fazia carinho nos meus cabelos.
Depois de longas horas de vôo nós finalmente aterizamos no Rio De Janeiro onde pegamos um Uber para irmos pra nossa cobertura, mas durante o trajeto eu percebi que algo estava estranho.
Eu - Ué amor, esse não é o caminho pra cobertura.
Alessandro - É porque estamos indo pra um lugar diferente...
Eu - Pra onde?
Alessandro - Você vai ver...
Nós entramos em um bairro que era bastante arborizado e ficava em uma parte mais alta da cidade e tinha muitas mansões, então o uber parou em frente a uma linda mansão branca e nós descemos do carro e o Alê disse.
Alessandro - Bem vindo ao nosso novo lar.
Eu - O que é sério? Perguntei assustado.
Alessandro - Sim é sério, vamos entrar pra conhecer.
Nós andamos pelo jardim em direção a casa que era linda e enorme de três andares, toda branca e com portas e janelas de madeira na cor clara, a casa ficava de costas para uma floresta e de frente para uma praia que era praticamente privativa, pois aquele bairro era em uma parte nobre e isolada da cidade, portanto a praia era frequentada apenas pelos moradores e da minha nossa casa até a praia bastava botar os pés pra fora do quintal e atravesar a rua.
Como o bairro tinha uma floresta protegida pelo governo não poderia ter muitas casas ali, por isso as residências tinham todas 1000 metros de distância uma da outra, dando uma privacidade enorme pra gente, também não haviam murros o que determinava até onde ia a nossa propriedade eram as plantas que cercavam o quintal. Ao entramos eu me deparei com uma sala de estar enorme com cinco sofás, duas poltronas e uma mesa de centro de vidro, apesar das paredes serem brancas os móveis eram todos na cor creme, mais ao lado tinha a sala de jantar com uma enorme mesa de madeira com tampo de vidro e 24 lugares e na sala de jantar havia um enorme janelão de vidro que tomava conta quase que da parede inteira e dava vista para o canteiro de flores que tinha no quintal.
Eu - Nossa amor que lindo.
Então nós fomos para a cozinha que era enorme e toda em preto e branco com um balcão de granito e uma mesa de madeira maciça de 6 lugares e vários eletrodomésticos super modernos, eu já me imaginava preparando as refeições da minha família ali. Nós fomos para a sala de tv que tinha um telão enorme e um sofá preto bem grande e aconchegante que dava pra acomodar umas 15 pessoas e na parade ao fundo tinha um aquário de peixes enorme que tomava conta da parede inteira.
Além disso o primeiro andar também tinha uma sala de brinquedos para as crianças e um escritório pro Alê. O quintal dos fundos era enorme e tinha uma piscina grande e belas árvores decorativas nos cantos do quintal, a varanda dos fundos era bem grande e contava com uma churrasqueira e uma sinuca que na verdade foi levada da nossa cobertura pra essa casa, pois o Alê adora se reunir com o Kaysar e com o meu sogro pra ficar bebendo cerveja e jogando sinuca no domingo.
A casa tinha três andares por isso além da escada nós tinhamos um pequeno elevador também, no terceiro andar haviam quatro quartos sendo os quatro suítes e no segundo andar haviam seis quartos sendo cinco suítes. O meu quarto e o do Alê era o maior com uma cama boxer de casal bem grande e confortável,um banheiro com hidromassagem e um closet bem grande pra mim e um pequeno pro Alê já que ele tinha menas roupas, nunca na minha vida que eu imaginei que eu pudesse morar numa casa dessas. O quarto das crianças já estavam decorados, o do Guilherme com o Homem Aranha e o do Enzo com o do Batman.
Alessandro - Gostou da casa amor?
Eu - Eu amei é linda. Disse beijando ele.
Alessandro - Segunda-feira você vai conhecer os empregados e essa casa é sua, eu botei ela no seu nome.
Eu - Sério?
Alessandro - Sim, é sério.
Eu - Obrigado amor, te amo muito. Disse quase chorando de emoção.
Alessandro - Vem comigo que eu quero que você conheça a garagem.
Nós descemos até a garagem e lá estava a coleção de carros do Alê, ele tinha 7 carros importados e todos eram confortáveis e bem espaçosos, inclusive tinha alguns carros de 7 lugares, mas ai eu vi um Range Rover preto que não era da coleção, então o Alê me entregou as chaves dele.
Alessandro - Eu sabia que você queria um desses, mas estava com vergonha de me pedir.
Eu - Obrigado amor, você é o melhor marido do mundo. Disse beijando ele.
Alessandro - Você também é o melhor esposo do mundo, sempre atencioso e dedicado, se hoje em dia eu sou um homem melhor é graças a você. Disse me beijando.
Alessandro - Quando que a gente vai aumentar mais a família hein? Perguntou me abraçando.
Eu - Em ia te fazer uma surpresa no seu aniversário, mas vou falar logo...eu decidi topar fazer a inseminação artificial na barriga de aluguel, a gente só precisa ir em um médico de confiança e achar alguma mulher que tope.
Ao me ouvir falar isso ele deu um sorriso que nem coube no rosto dele.
Alessandro - Eu sou o homem mais feliz do mundo! Disse me levantando e girando no ar.
Nós ouvimos barulhos de vozes falando e fomos até o jardim e a mamãe estava chegando da rua com as crianças que ao nos verem vieram correndo nos abraçar.
Eu - Que saudade que eu estava de vocês meus amores.
Guilherme - A gente também tava com saudade papai.
Eu - Vamos entrar agora, pois eu quero mostrar os presentes que eu trouxe.
Então nós entramos e eu comecei a distribuir os presentes e depois o Alê e eu tomamos um banho e dormimos um pouco pra descansar da viagem.
Eu acordei por volta das 19 horas e o Alê ainda estava dormindo. Eu vesti um short jeans curto e um cropped branco, deixando os meus cabelos soltos e desci até a sala onde a minha mãe estava e me sentei ao seu lado no sofá.
Eu - Oi mãezinha.
Mãe - Oi Daniel, linda a casa adorei.
Eu - Eu também adorei.
Mãe - Lembra da sua prima Geovana?
Eu - Lembro sim, a filha dela tem até a mesma idade que o Guilherme.
Mãe - Ela veio morar aqui no Rio agora, se divorciou do marido e tá desempregada, tá passando o maior sufoco tadinha, ela tá sem condições de pagar o aluguel ai eu abriguei ela na minha casa.
Eu - Meu Deus, tadinha, eu vou visitar ela amanhã mesmo.
Nesse momento uma ideia surgiu na minha cabeça, eu não sabia ainda se era uma boa ou não, mas não custava nada tentar.
Naquela noite mesmo a minha mãe voltou pra casa, pois não queria deixar a Geovana e a sua filhinha Julia sozinhas.
No Dia Seguinte
Naquele sábado eu estava inaugurando a cozinha em grande estilo, pois o Kaysar e o meu sogro Antônio estavam lá em casa, como sempre assistindo futebol com as crianças e eu estava cozinhando pra eles e enquanto o almoço não ficava pronto eu fui levar alguns petiscos pra eles na sala de tv.
Kaysar - Huumm que delícia, acho que vou roubar o Daniel pra mim hein, ele tem mãos de fada pra cozinhar.
Alessandro - Deixa de ser folgado, arruma um pra você!
Eu - Tô indo terminar o almoço, daqui a pouco eu venho assistir o jogo com vocês.
Eu voltei para a cozinha, onde eu terminei de preparar o almoço que era um salmão grelhado com molho de champgion e fui assistir o final do jogo, o Alê é flamenguista doente e estava levando o Gui e o Enzo para o mesmo caminho também e depois do jogo nós fomos almoçar.
Antônio - Nossa isso tá muito bom.
Kaysar - Tá mesmo, uma delícia.
Tanto Antônio quanto Kaysar adoravam a minha comida e viviam aparecendo de surpresa lá em casa para almoçar e eu adorava a casa cheia de gente. Depois do almoço a louça ficou por conta deles e eu tomei um banho rapidamente e troquei de roupa.
Eu coloquei uma cuequinha slim tamanho pp preta, um short de malha preto bem curto que cobria menos de um palmo das minhas coxas deixando elas de fora e destacando o meu quadril largo e bumbum avantajado, como eu não tinha barriga mesmo sendo gordinho eu vesti um cropped preto deixando a barriga de fora e ele era um pouco apertado o que destacava meus mamilos gordos cujos biquinhos pareciam querer furar a blusa e por fim eu calcei um chinelinho preto de dedo, deixando os meus pézinhos pequenos e gordos a mostra, deixei meus cabelos que já batiam na metade das costas soltos e peguei uma bolsinha branca da Chanel e sai.
Alessandro - Posso saber aonde o meu esposo vai lindo desse jeito?
Eu - A minha prima Geovana tá morando aqui no Rio na casa da minha mãe, vou visitar ela rapidinho, divirtam-se. Disse me despedindo dele com um selinho.
Eu entrei no carrão que eu tinha acabado de presente do maridão e fui dirigindo até a casa da minha mãe, onde a Geovana e a sua filha Júlia estavam hospedadas.
Eu e Geovana sempre fomos grandes amigos e eu esperava que ela aceitasse a minha proposta, eu ainda não tinha contado nada pro Alê, eu queria que ela contasse primeiro para que depois eu pudesse falar, para não gerar nenhuma falsa expectativa.
Eu estacionei em frente a casa de mamãe e toquei a campainha e fui surpreendido, pois quem me atendeu foi a própria Geovana de cara.
Geovana - Primo! Disse me abraçando.
Eu - Ai prima eu estava morrendo de saudades também.
Geovana - Você tá lindo, dá um voltinha dá.
Eu dei uma voltinha e ela disse.
Geovana - Que corpão é esse, tá parecendo uma tanajura, pelo visto esse novo boy tá te fazendo bem mesmo.
Eu - Obrigado, você também tá linda.
A Geovana era muito bonita, com o corpo rechonchudo e cheio de curvas, pois essa era a genética das mulheres da nossa família, mas eu mesmo sendo homem acabei puxando, ela tinha os cabelos loiros cortado em chanel e olhos verdes e estava usando um vestidinho floral.
Eu - E a Júlia cadê?
Geovana - Tá tirando a sonequinha dela, daqui a pouco ela acorda e a minha tia foi no bingo...agora vamos sentar, pois temos muitas fofocas pra botar em dia kkkk.
Nós ficamos a tarde inteira ali fofocando e tomando cafézinho, eram muitos anos de fofoca que precisava ser colocada em dia, até que o assunto chegou na separação da Geovana e na mudança dela aqui pro Rio De Janeiro.
Geovana - Eu tô partindo do zero, vou arrumar um emprego e seguir minha vida aqui na cidade maravilhosa.
Eu - Eu vou falar com o Alê ele deve ter algo pra você fazer lá na construtora, ou você pode trabalhar lá em casa se preferir.
Geovana - Nossa Dani, muito obrigada de coração.
Eu - Não precisa agradecer, aliás eu tenho outra proposta pra te fazer e eu prometo que você vai ser muito bem recompensada, mas se você também não topar, eu não ficarei chateado ou nada do tipo.
Geovana - E o que seria?
Eu - Bem...o Alê e eu queremos ter outro filho e eu queria saber se você topa ser a nossa barriga de aluguel.
CONTINUA...
Mil desculpas pela demora pessoal, mas eu tinha pegado uma gripe muito forte e que me derrubou por longos dias.
Guigo: Fico feliz que esteja gostando.
Valtersó: Aparecida Do Norte é ótima também rsrs, o importante é o amor.
Gordinho Gostoso: Felicidade é tudo na vida da gente, pode deixar que haverãp vários momentos felizes.
Geomateus: Sim, é um amor genuíno.
Sheron Martins: Fico feliz que esteja gostando.
Alex curte peludo: Pois é essas duas irão reaparecer kkk.
Arrow: Será que a família do Alê vai aprontar mais?
M@yan: Essa história é uma história cotidiana, de vez em quando haverão uns acontecimentos para agita-la, mas o foco não é esse, Daniel é dono de casa e saiba que quem cuida do lar muitas vezes trabalha mais do que quem trabalha fora.
Lebrunn: Realmente Antônio é um pai de verdade e conseguiu vencer o preconceito.
Rsm: Obrigado amor.
Nayara: Eles são terríveis kkk.
Grilo Falante: Com certeza algo vai acontecer, mas não por agora kkkk, primeiro vou focar em desenvolver os novos personsgens e posiciona-los na história. Obrigado pela preocupação querido, eu tinha metade do capítulo pronto até que fui pêgo por uma gripe muito forte que me derrubou e me impediu de terminar o capítulo, mas agora já estou recuperado e voltei.
Muito obrigado a todos
BEIJOS
