VICIADA EM SEXO - Parte VIII
Aretha passou todo o dia na casa de Daniel e só se foi quando chegou a noitinha. Ia trabalhar no motel. Mas não quis que ele lhe desse carona. Temia que seu patrão cismasse de que ela não precisava trabalhar, por namorar um cara que tinha grana, e colocar outra em seu lugar. Daniel não insistiu. Até mesmo porque estava esgotado de lhe ter fodido o cuzinho várias vezes. Quando ela foi-se embora, ele caiu na cama. Mas nem chegou a dormir. Ouviu a campainha da sua porta tocar e foi atender. Era a taxista.
- Consegui o que você me pediu.
- Já?
- Confesso que para mim foi fácil. Eu sabia onde a mulher que você procura mora. Fomos vizinhas.
- E então, ela quer rever as meninas?
- Ela não me deu resposta, senhor. Disse-me que queria falar com você, antes.
- E por quê não a trouxe aqui?
- Eu sabia que Arethinha estava contigo e disse isso para ela. Ela não quis encontrar a filha ainda.
Daniel havia incumbido a taxista de achar a mãe de Aretha e Aninha, pois esta disse que a conhecia e que não seria difícil encontrá-la. Se a taxista Bruna conseguisse um encontro entre mãe e filhas, o rapaz transaria com ela. Bruna havia partido contente, pois tinha certeza de onde encontrar a mulher. Agora, chegava com aquela notícia: a senhora queria se encontrar primeiro com ele. Daniel decidiu:
- Então, me leve até ela, por favor.
- Só se for agora, senhor.
A taxista o levou até uma comunidade pobre de um morro do Recife. Mas não encontraram a mulher em casa. Uma vizinha informou que ela havia ido ao supermercado e logo voltaria. Daniel e a taxista a esperaram tomando umas cervejas num barzinho próximo à residência dela. Quando a mulher chegou, Daniel ficou surpreso com a enorme semelhança de Aretha com a mãe. E a senhora era nova, devia ter engravidado cedo. Ela apertou a mão do rapaz com o olhar fixo nele. Perguntou:
- É o namorado da minha filha? Te achei muito bonito.
- Obrigado, senhora. Meu nome é Daniel. Daniel Stenio. Com quem eu falo?
- Oh, desculpe, bonitão. Meu nome é Amara. Muito prazer.
- O prazer é meu, dona Amara. Acho que a senhora já sabe o motivo desta minha visita...
- Sim, minha amiga taxista me disse que você quer me reaproximar de minhas filhas, não é?
- Isso mesmo. Mas estou fazendo tudo às escondidas delas. Na verdade, ainda não falei com elas sobre isso.
- Não precisa falar com elas. Eu não quero corja com minhas filhas.
- Posso saber por quê?
- Aninha é uma puta safada. Soube que se prostitui. E ela comeu meu homem. Não confio nela.
- Ela é ninfomaníaca. Tem que lhe dar um desconto por causa disso.
- E daí, se é doente? Eu acho que a maior doença dela é a safadeza. Ela pode muito bem andar. Não anda porque não quer. Gosta de se fazer de coitadinha. A irmã mais nova engole as malandragens dela, eu não.
- Por que acha que ela se finge de paraplégica?
- Porque já a vi andando pelas próprias pernas, mais de uma vez, quando ela achava que estava sozinha. Aninha é uma puta safada. Gosta de enganar as pessoas.
- E Aretha. O que a senhora tem contra ela?
A mulher esteve em silêncio por um instante. Depois, disse:
- Aretha, sim, é doente, mas não deixa de ser safada. Se fingia de sonâmbula, ainda menina, para transar com o pai. E o safado, para não engravidá-la, só comia o cuzinho dela. Minha filha chegou a ficar de cu pra fora da bunda, de tanto que levou a rola enorme daquele monstro. Ficou traumatizada, a bichinha. Tive que levá-la a uma psiquiatra muito boa, para que esta a fizesse esquecer que o pai andava fodendo-a.
- Como é que é? O próprio pai a fodia? Achei que fosse o teu amante.
- Não, era o pai, aquele nojento. Mas eu não tive sorte. Meti-lhe um par de chifres só para encontrar outro tão nojeto quanto ele. O filho da puta do meu amante desvirginou a minha outra filha. Mas aquela é safada por natureza. Fodia com meu homem por gostar de pica. Nem a psiquiatra deu jeito nela.
- A senhora está me dizendo que foi a vítima, nessa história toda? Pode me provar isso?
- Claro. A psiquiatra ainda tem um consultório no mesmo lugar. Doutora Edite. Se não acredita em mim, pergunte a ela.
- Vou querer mesmo fazer isso. Pode me dar o endereço?
Assim que saíram da comunidade pobre, a taxista perguntou:
- Vou continuar na mão?
- Não, minha amiga. Iremos ver a psiquiatra e depois iremos para um motel, está bem assim?
- A esta hora da noite, a mulher já deve ter largado. E eu confesso que estou subindo pelas paredes de tanta vontade de trepar, senhor.
- Tem razão. Promessa é dívida. Você já cumpriu a sua parte. Merece que eu cumpra a minha.
- Gostaria de perguntar se meu corpo te agrada, senhor. Se não for assim, nem insisto. Não gosto de fazer nada forçado.
- Confesso que não consigo te dizer se teu corpo me agrada ou não, Bruna. Você está vestindo muitas roupas, e todas folgadonas. Encobrem tua beleza corporal. Mas teu rosto é bonito...
- Obrigada, senhor. Basta que me diga isso. Se não tem nada contra, estamos indo para um motel. Eu confio na minha beleza corporal, como o senhor diz.
Daniel ainda estava pregado das fodas, mas não quis frustrar mais a taxista Bruna. Concordou em irem para um local que ficassem mais à vontade. Ela aumentou a velocidade do veículo, como se estivesse muito ansiosa. Logo, estavam num simpático motelzinho de bairro. Aí, a taxista tirou a roupa, sem nenhuma pressa. Daniel sentou-se na cama e esteve olhando o seu breve strip-tease. Ficou maravilhado com o corpo da taxista. Ela era muito mais formosa do que a negra Aphrodite. E tinha as carnes duras, como se malhasse diariamente. Ele elogiou:
- Você é muito bonita e apetitosa, Bruna. Está de parabéns.
- Obrigada, senhor. Mas não gosto quando dizem que sou apetitosa. Isso me faz sentir como se fosse uma fruta ou umas carnes de restaurante.
- Desculpe. Nunca tinha pensado por esse prisma.
- Pare de falar e me foda, por favor, senhor.
O rapaz lembrou-se que ela havia dito que gostava de sexo suave. Chamou-a para perto de si. Levantou-se da cama e a beijou nos lábios. Depois, beijou-a nos lóbulos das orelhas, baixou a boca para o seu pescoço, e só depois lambeu os biquinhos dos seios dela. Ela estava toda arrepiada. Mas não gemia. No entanto, quando ele foi baixando a boca até a sua barriguinha de atleta, ela se contraiu toda. Soltou um gemido efêmero. Mas ele animou-se com o que ouviu. Deitou-a na cama, abriu-lhe as pernas e desceu a língua ao redor da sua vulva sem, no entanto, tocar nos seus lábios vaginais. Ela já estava de xoxota toda molhadinha, escorrendo pelas coxas. Ele desceu com a boca por onde a seiva escorria por suas pernas, desceu e até beijou-lhe o dedão do pé. Chupou-o, como se estivesse chupando a cabeça de uma pica. Ela estremeceu o corpo. Soltou o segundo gemido. Sentou-se rápido na cama e o puxou para perto da vulva. Mas ele ainda queria fazer um passeio completo pelo corpo dela. Virou-a de costas e voltou a beijar-lhe a nuca. Agora ela gemia baixinho. Quando ele desceu com a língua entre suas costas, ela estremeceu de prazer. Liberou um perfume do corpo, denunciando seu cio.
Ele continuou serpenteando a língua no corpo dela. Quando tocou seu orifício anal, ela empinou a bunda. Ele se concentrou em lamber e a chupar seu botão. Ela estremecia cada vez mais. De novo, puxou-o pelo braço, como se quisesse que ele encostasse o corpo atrás do dela. Daniel deitou-se sobre a taxista. Quando fez isso, sua enorme rola encaixou-se na regada da bunda dela. Ela empinou bem as nádegas. Quando ele ia apontar-lhe a cabeçorra para o ânus, eis que ela se virou de frente para ele, de repente. Gemeu:
- Eu gosto mais na minha xoxotinha. Mas depois eu deixo você botar no meu cuzinho, tá?
- Ele não reclamou. Passou várias vezes a cabeça da pica na racha dela, que já estava bastante encharcada, e esta ficou prontamente lubrificada. Ela se abriu mais. Ele disse:
- Eu gosto mais assim...
E fechou as pernas dela com as suas, deixando a cabeçorra na boquinha da racha. Ela ajeitou o membro com a mão, temendo que ele escapulisse. Disse:
- Enfia, vai... tô muito carente...
Ele já estava de pau duríssimo. Forçou a entrada. A rola escorregou na seiva dela suavemente. Entrou devagar e sempre. Ela não deu um pio. Mas sua expressão facial era de grande contentamento, e duas lágrimas escorreram pelas suas faces. Ela continuava pegando em seu pau com suas mãos calejadas. Puxava o membro de encontro a si, fazendo-o encontrar o caminho da gruta. Pouco depois, Daniel tinha todo o caralho dentro dela. Começou suavemente os movimentos de cópula. Ela seguia seu ritmo com a respiração. Tinha os olhos abertos, como se não quisesse perder nenhuma expressão facial dele. O rapaz sentia seu saco escrotal totalmente molhado da seiva dela. Prendeu mais as pernas dela com as suas, e a pressão da vulva da taxista aumentou mais sobre seu pau. Aí ele passou a enfiar mais profundo, até não sobrar nem um centímetro do seu pau do lado de fora. Ela acompanhava cada estocada com um suspiro. Mas não gemia. No entanto, dali a pouco começou a dizer:
- Vou gozar. Deus, vou gozar. E vai ser um gozo maravilhoso. Mantenha esse ritmo, por favor, senhor...
Mais uma vez, inesperadamente, ela jogou o corpo de sob o dele e passou a montá-lo. Depois disso, aumentou o ritmo do galope. Atritava a boceta com força, de encontro ao talo dele. Quando Daniel menos esperou, ela o beijou nos lábios com certa violência. E apressou os movimentos do coito. Mordeu os lábios dele com força e ele sentiu o gosto de sangue na boca.
Aí, a taxista Bruna ficou alucinada. Rosnava, gritava, dizia palavrões e fodia o rapaz até com uma exagerada violência. Ele sentiu ela espirrar gozo sobre ele, numa quantidade grande. Depois, se retirou do pau dele e ficou de joelhos, batendo uma siririca alucinada. Daniel meteu a boca em seu grelo. Mordeu um pouquinho. Ela deu um urro alto e desfaleceu sobre ele.
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No outro dia de manhã, ao invés de ir trabalhar, Daniel foi procurar a tal psiquiatra. A mãe de Aretha tinha dado o endereço certo. Uma secretária o atendeu. Ele disse:
- Eu quero marcar uma consulta com a Dra. Cláudia Edite.
- Tem convênio?
- Não. É particular.
- São duzentos e cinquenta reais, senhor.
- Aceitam cartão?
- Não, senhor. Tem que ser em dinheiro.
Daniel retirou o dinheiro do bolso e entregou à secretária.
- Aguarde um pouquinho, por favor. A dra. Edite deve estar chegando. Quer um cafezinho?
- Obrigado. Depois eu pego.
O rapaz olhou para os lados. Só tinha paciente mulher na sala. Cerca de dez minutos depois, a médica chegava afobada. Disse em voz alta, para que todas as pessoas ali escutasse:
- Vou atender primeiro os novatos. As outras, atenderei por ordem de chegada.
Aí a médica viu Daniel e disse novamente, para que todas que todas escutassem:
- Uau, gente. Hoje temos um paciente homem conosco. Sinto muito por vocês, mas é o que eu atenderei primeiro. Vamos para a minha sala, bonitão.
Daniel pensava que a dra. Cláudia Edite fosse uma senhora idosa. Ela tinha um pouco mais que a sua idade. Era bonita e muito boazuda, talvez um pouco acima do peso. Mas era alta e seu porte chamava à atenção. Todas as pacientes riram da atitude dela. Quando ele entrou no consultório, a médica foi logo dizendo:
- É casado?
- Não, senhora.
- Então, vá logo tirando a roupa.
- Como é que é?
- Tire a roupa, meu filho, pois não consigo transar se você estiver vestido.
- Não vim transar, senhora. Vim apenas fazer-lhe algumas perguntas.
- Está me rejeitando garoto?
- Não, senhora. É muito bonita para que eu te rejeite. E parece saber trepar bem. Mas não vim aqui para isso. Neste momento, quero apenas conversar.
A médica fez cara de desânimo. Depois, disse:
- Está bem, garoto. Mas não vou te devolver o dinheiro da consulta. E não me faça perder muito tempo, pois ainda tenho várias pacientes para atender.
FIM DA OITAVA PARTE