NOSSA ALEGRE PUTARIA 09 – Quando o Tesão Escreve a História

Um conto erótico de Mulekim
Categoria: Homossexual
Contém 1119 palavras
Data: 01/09/2018 15:26:43

NOSSA ALEGRE PUTARIA 09 – Quando o Tesão Escreve a História

O que você faria se tivesse doze anos de idade e, de repente, descobrisse que a bela, sensual, maravilhosa, sensacional e deslumbrante namorada do seu pai é uma travesti? Não sabe?... Se não sabe, adivinha então o que foi que eu fiz?...

Eu fui logo dando o meu cu pra ela e pronto! Acredita? Sério mesmo!... Foi isso mesmo o que eu fiz!... E não foi uma vez só não, porque eu acabei de dar o cu pra ela bem agora de novo!…

Estou aqui deitado com ela na cama do Papai, todo arrombado, com a beiradinha do meu pequenino fopa toda esfoladinha de tanto ralar naquele caralhão dela, que entrava e saía, sem dó nem piedade e toda a força no meu canalzinho de fazer cocô.

Não acredita? Ah!... Então eu vou te mandar uma selfie de nós dois aqui, bem peladinhos e do meu reguinho todo esporradinho, só pra você comprovar! Quer?

(Brincadeirinha, né gente!!!... Se eu faço isso o meu pai me mata! E vocês sabem muito bem como ele é, né?...)

Mas a Sandra tem um cacete enorme e delicioso, sabia? E está me ensinando uns truques pra eu aprender a tomar no cu que nem gente grande, assim do jeito que ela diz... O primeiro truque ela já me ensinou, né? e eu já estou bem treinadinho nele. “Rebolar na cabeça de um pau!”... É uma delícia!... Agora eu só estou esperando o meu cuzinho descansar um pouquinho e ficar bem fechadinho de novo, pra eu poder treinar também no cacete gostoso do meu Tarcisinho, assim que o meu pretinho pular o muro... Vai ser show de bola! (E show de rola também, né? KKKKK!Sandra... Você sempre teve vontade de virar menina assim, a vida toda?- perguntei só pra puxar assunto.

- Acho que sim. Mas isso foi um pouco culpa da minha mãe também...

- Não entendi...

- Foi ela que me jogou na cova dos leões!...

-???…

-… A minha mãe era muito católica. Muito, muito mesmo!... Achava aquilo tudo muito lindo e até tinha um sonho que eu também virasse padre. Ela vivia tanto tempo na sacristia, que acabou até sendo contratada pra trabalhar na casa dos padres. Então ela me levava junto, pra eu já ir me acostumando com aquele ambiente.

O Padre Ceres, o mais velho dos três foi o primeiro a colocar a mão dentro da minha cuequinha. Eu estava com onze anos e já estava ficando com um corpinho muito bonito. Bonito até demais pra um menino, porque os meus quadris ficaram largos e a minha bundinha foi ganhando um bom volume. Coisas da genética.

Resolveram que eu ia sair na frente da procissão naquele ano e, como o Padre Ceres também era o alfaiate que fazia todas as roupas deles, incumbiram o velho de fazer uma roupinha especial pra mim também. Eu gostava muito dele, era o padre que me tratava melhor, e a gente sempre vivia nos abraços. Ele era uma espécie de vovozão pra mim. Então não me importei nem um pouco em tirar a roupa e ficar só de cuequinha na frente dele pra tirar as medidas.

Na primeira vez que ele tocou na minha bundinha, eu achei meio estranho, mas como estava bem gostoso também, eu nem liguei. Ele continuou me tocando com leveza e suavidade, e tirando minhas medidas carinhosamente. Tão carinhosamente que cada toque daquela mão suave nas minhas pernas ou no meu rabinho, ia fazendo o meu pintinho ficar cada vez mais duro. Eu estava morrendo de vergonha, mas ele parecia que nem via.

- Quantos anos você já tem, Sandrinho?

- Onze...

- E isso aí já está deste tamanho?

- Isso o quê?

Ele abaixou a frente da minha cuequinha e o meu bilauzinho pulou. Morri de vergonha. Queria sumir. Queria que um buraco se abrisse no chão e me engolisse. Fiz carinha de choro, pronto pra levar uma bronca do padre que eu mais gostava. Ele notou o meu desespero e me abraçou mais carinhoso que nunca, nem se importando que o meu pauzinho duro se esfregasse nas suas pernas, pareceu até que queria isso.

- Calma!... Isso é muito normal, meu filho... Só estou estranhando o tamanho... Só isso... Você ainda não tem idade pra isso aí ficar assim tão grande, meu rapaz!... Olha só o meu!...

Afastou-se um pouco e libertou o seu belo caralho lá de dentro das calças. Era grande, duro, rosado, brilhante e peludo. Bem diferente do meu, que era totalmente sem pelo nenhum, marronzinho e fino. Mesmo totalmente ereto, não chegava nem perto do tamanho do dele.

- UAU! Que grandão!... – deixei escapar a minha admiração.

- Você já tinha visto um assim?

Pobre de mim! Só tinha visto na vida a minhoquinha de algum coleguinha e as baratinhas das minhas irmãs, que não achei graça nenhuma. Uma rola adulta, dura mesmo de verdade e pronta para a ação era a primeira vez.

O Padre Ceres sentou-se na cadeira e o seu cacete ficou em pé, apontando para o ar, feito uma torre de castelo, em cima daquele matagal de pelos escuros que tinha bem na sua base. Fiquei impressionado.

- Vem aqui ver! – eu fui - Quer segurar? – segurei. A sensação era deliciosa. O caralho era como um brinquedo ligado, com um motorzinho vibrando lá dentro. Mexia-se como se tivesse vida própria e a cabeça brilhante exalava um perfume encantador, que me atraía imensamente. Quando eu conseguia ver a cabecinha vermelhinha do peruzinho de algum menino, aquilo me lembrava um pirulitinho gosmento, e eu sentia vontade de lamber bem na pontinha, só pra saber se, além do gosto de mijo, algum deles também devia ter sabor de morango. Na frente daquele pirulitão enorme também não foi diferente. Será que o Padre Ceres ia achar ruim?

Dei um beijinho e fiquei olhando no rosto dele. O padre continuava sorrindo, mas agora com os olhos fechados. Deve ter gostado. Então abri bem a minha boquinha e tentei engolir aquela cabeçona toda. Que delícia! Não tinha gosto de morango. Não. Era até meio salgada, mas tinha um gostinho bom de não-sei-o-quê gostoso demais!...

- Com quem você aprendeu isso, Sandrinho?

- Com ninguém, uai!... Só me deu vontade... O senhor não gostou?...

Ele tinha amado. Até mais do que eu. Tanto que foi me ensinando direitinho como eu tinha que fazer pra ficar bom de verdade. Segurava a minha cabeça e movimentava pra cima e pra baixo, na velocidade e no ritmo certos. Aprendi rapidinho! Era a primeira chupetinha que eu fazia na vida e estava adorando... Acho que foi por isso que nem percebi o barulho da porta do quarto se abrindo.

Olhei pra trás assustado. Juro que não esperava ver quem eu vi.

CONTINUA

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Comentários

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O conto é otimo,mas é curto e vc já esta exagerando com tantos ganchos de suspense pra outros contos, conta uma historia completa sem interrupções como os outros autores. É uma critica apenas pra que o conto não fique cansativo.

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