Olá meus queridos, tudo bem? Esse é o meu primeiro conto e prometo trazer muitas outras experiências para vocês.
Aqui vou me identificar como Doutora Vadia (e faço jus a esse nome hahaha), tenho 33 anos, morena, pele clara, 1.70 de altura, 70 kg muito bem distribuídos, seios grandes, bunda empinada e cintura fina. Faço academia a uns 13 anos, então sou bem gostosa.
Sou advogada e tenho meu próprio escritório em uma grande cidade do estado de SP. Posso afirmar que sou bem sucedida profissionalmente, mas não na vida amorosa. A mais de 10 anos fui diagnosticada como ninfomaníaca e tenho necessidade de fazer sexo a qualquer momento e com quem der na telha, logo nenhum dos meus relacionamentos sérios deram certo, porém eu não me importo já que tenho qualquer homem aos meus pés.
No começo desse ano estava a procura de um estagiário para compor o quadro de funcionários do escritório e durante uma semana fiquei selecionando currículos. Até que um me chamou atenção e aparentemente se encaixava no perfil que estava procurando. Pedi para a secretária entrar em contato e no mesmo dia o rapaz estava lá para a entrevista. Então permiti que entrasse na minha sala. Ele bateu duas vezes na porta e abriu. Eis que vejo entrando na minha sala um Deus grego, um jovem de 25 anos, porte atlético, moreno, pele clara, com mais ou menos 1,80 de altura, vestindo um terno preto que o deixava mais atraente. O nome dele era Rodrigo (fictício), estava no último ano de direito. Pedi que sentasse e sem muita conversa já estava claro para mim que ele seria minha próxima presa. Então enrolei um pouquinho, fazendo a chefe elegante e recatada. Percebi que ele me olhava com respeito, mas ao mesmo tempo ficava desconsertado em minha presença, já que estava vestindo um terninho cinza colado, com um decote de dar inveja. Lógico que fiz de propósito hahaha. Anunciei ao garoto que estava contratado e que podia começar no dia seguinte.
Os dias foram se passando e eu já estava subindo pelas paredes com vontade de domar aquele poço de hormônios lindo, gostoso e jovem. Era sexta-feira e eu resolvi apelar. Cheguei no escritório com uma saia branca completamente colada em meu corpo, uma blusa de cetim vermelha e um salto fino. Estava preparada para atacar, sem calcinha e sem sutiã (sim, aquele era o meu dia). Logo me dirigi a sala do novato e entrei sem bater para mostrar autoridade. Chamei ele pelo nome:
- Rodrigo!
Ele se virou para me olhar e quase entrou em choque, percebi no seu semblante que me comia com os olhos e me desejava como se fosse a última mulher na Terra. Aquilo me deixou excitada, mas não deixei transparecer.
- Preciso de você na minha sala hoje depois do expediente. Devo te passar algumas tarefas importantes.
-Sim senhora, Doutora! - disse ele, ainda em estado de choque.
Saí com a sensação de dever cumprido e fiquei ansiosa o dia todo, só esperando pelo momento da caça.
Era por volta das 17h e tds já tinham ido embora, só restava eu e o Rodrigo.
Então me preparei, passei um pouco mais de perfume, abri mais um botão do decote e fiquei sentada aguardando o rapaz. Eis que ouço alguém bater na porta duas vezes.
- Entre!
- Com licença, Doutora.
- Sente-se.
Percebi que ele estava ficando vermelho e não conseguia desviar o olhar dos meus peitos.
- Então, como havia prometido, hoje vou te passar algumas tarefas.
Aquela situação me excitava, já não estava conseguindo me conter.
- Pois não. - ele respondeu, ainda olhando para meus mamilos (que já estavam duros, aparecendo por cima da blusa fina).
- A primeira tarefa é olhar embaixo da minha mesa.
Rodrigo fez uma expressão de dúvida e ficou estático.
- Vamos Rodrigo, estou mandando.
Estava sendo firme e então ele começou a se abaixar sentado na sua cadeira.
Eu estava sem calcinha e com as pernas completamente abertas, deixando totalmente a mostra a minha bucetinha.
Fique olhando para a cara daquele macho ao se deparar com a minha xota toda depilada, cheirosa e rosadinha.
O rosto dele se transformou de tesão e sem exitar ele soltou um "nossa, que delícia!". Lambeu os lábios e olhou para mim. Eu já estava toda molhada e comecei a brincadeira.
- Então você gostou do que viu? hahaha mocinho esperto. Mas não vai ser tão fácil assim. Eu sou sua chefe e quero você, mas quero que faça do meu jeito.
- Vou ser o seu escravo, Doutora!
Ele já falava com outro tom de voz e isso me excitava demais. Comecei a me masturbar na frente dele, Rodrigo na cadeira dele e eu na minha.
- Você está proibido de se tocar e de tocar em mim por enquanto.
- Sim senhora!
Comecei a aumentar a intensidade da siririca e conversava com ele em meio aos meus gemidos
- Está vendo essa bucetinha aqui? Aaahhh... Ela quer ser toda sua! Hummmm... Olha como ela goza gostoso! Aaahhh... Huuummm... Tesão!!!
- Que se dane a sua ordem Doutora.
Disse isso e caiu de boca na minha xotinha. Ele chupava e mordiscava tão gostoso, estava vendo estrelas.
- Coloca o dedo vai... Aaahhh!
Ele inseriu.
- Coloca mais um...
Ele colocou.
- Enfia tudo! Aaaaahhhh... Eu vou gozar na sua mão safado.
Ele enfiou quatro dedos e continuou chupando meu clitóris, não aguentei e gozei feito uma cadela no cio. Ele lambeu tudinho.
- Tira minha blusa e chupa meus mamilos.
Ele fez. Chupava com maestria e ao mesmo tempo me masturbava gostoso com seus quatro dedos mágicos.
Naquela altura do campeonato já não estava conseguindo ser a chefona e queria ser fudida por aquele macho.
- Me fode, vai! É uma ordem... Me fode bem gostoso seu cachorro!
Ele começou a tirar a roupa e pude ver uma pica de mais ou menos uns 20 cm pulando para fora da cueca dele. Era grossa e tinha muitas veias, a cabeça era maior e estava roxa de tesão. O pinto dele pulsava e eu podia ver com meus próprios olhos. Queria tanto cair de boca naquele pau, mas o orgulho ainda não me deixava. Eu me levantei da cadeira e sentei na mesa. Abri as pernas na frente daquele mastro e pedi pra ser fodida.
- Que piroca gostosa! Soca logo em mim, Rodri...
Nem esperou eu terminar e já foi metendo com força. Ele me pressionava pela cintura e metia com vontade. Sentia as bolas dele bater em minha bunda e minha virilha estava ardendo com as pancadas que ele dava com aquela piroca dentro de mim. Então resolvi provocar um pouquinho mais para ver até onde ele era capaz de chegar (mesmo pausando às vezes para gemer).
- É assim que vc vai... Aaaahh... Me arrombar? Isso é o seu melhor rapaz?
Percebi que mexeu com sua masculinidade e ele começou a me foder de um jeito inexplicável. Eu estava toda mole e mal conseguia me mexer. O prazer que ele me proporcionava era surreal. Eu tinha um orgasmo atrás do outro e ele não tirava aquele pau nenhum segundo de dentro de mim.
- É pau que você queria sua Doutora Vadia? Agora toma paulada. Vou te foder até você desmaiar de prazer.
Até que eu não aguentei e pedi para ele me comer de quatro. Pois já estava com a virilha latejando.
Ele me virou com força e rapidamente já foi socando de novo na minha xotinha.
- Você está me arregaçando toda cachorro... Aaaaahhhh... Eu vou... Huuummm... Te punir por isso!
- Não tô nem aí, Doutora!
Não tinha jeito, o garoto já tinha tomado as rédeas da situação, então resolvi deixar rolar e ser domada.
Gozei mais umas cinco vezes nessa posição e o Rodrigo se mantinha firme.
Ele se deitou no chão e pediu para mim sentar.
- Vem gostosa, senta aqui nessa piroca que é toda sua. Ainda não terminei de arrombar essa sua xaninha linda.
Não disse nada, só me posicionei de costas para ele e fui descendo. Na hora que senti a cabeça entrando eu comecei a gemer e ir devagarinho, porque parecia estar maior do que antes.
- Qual é Doutora? Vai arregar? Senta caralho!
Ele me puxou com força e eu caí com td naquela pica grossa. Estava dolorido mas era gostoso. Confesso que nunca tinha transado com alguém tão bem dotado.
Rebolava feito uma puta e senti que a piroca inchava dentro da minha xoxota.
- Eu vou gozar Doutora! Aaaaahhhh sua vadia... Vou encher sua bucetinha rosada de porra!
E num jato forte e quente o Rodrigo me encheu de seu esperma. No momento eu me sentia tão satisfeita por ter feito aquele rapaz gozar gostoso, que gozei junto com ele.
- Puta que pariu, como você é gostosa Doutora!
Me levantei de cima dele e me ajoelhei no chão. Confesso que ele merecia um boquete dos bons, já que me fez virar mulher outra vez, logo eu, a ninfomaníaca.
Chupei com gosto aquele pau cheio de veias, que mesmo depois de gozar permanecia duro. Engoli um pouco da porra que ainda estava nele e o deixei limpinho.
Depois ordenei que me chupasse e limpasse toda a "sujeira" que ele tinha feito na minha bucetinha. Ele fez sem hesitar.
Nós vestimos e depois disso o demiti. Não costumo ficar olhando para o rosto dos caras que eu transo todos os dias. Gosto de novidades.
Ele compreendeu e não reclamou, pois já tinha um emprego novo arranjado para ele, eu sempre dou os meus pulos.
Sendo assim, nunca mais fiquei com ele e nem o vejo mais.
Mas confesso que Rodrigo foi alguém diferente, um bem dotado, máquina de meter.
Espero que tenham gostado da minha estreia aqui na casa dos contos, mais relatos vem por aí, acompanhem meu painel.
Beijinhos na piroca!