Termino de escrever ‘Cris e a punição’, faço a última revisão imaginando quando será o melhor dia para lançar o conto, coisas de escritores sem muito o que fazer na vida do que ficar imaginando estórias com garotas e mulheres que ele nunca pegou, algumas sim, mas não tantas.
É sexta e Cris realmente está aqui limpando o meu quarto – tudo o que escrevi sobre ela nunca aconteceu, quem dera. Tentei cantar a moça, cheguei a enviar mensagens sacanas no celular e mostrar os contos para ver a reação, mas a moça (uma mulher com mais de 40) se fez de desentendida, arrependi e pedi desculpas pelo abuso – ela aceitou sem muita conversa.
Ficamos assim, eu continuei a minha loucura escrevendo sobre mulheres taradas e ela vindo semanalmente limpar o apartamento. Não toquei mais no assunto e só fiquei lhe fazendo ‘homenagens’ solitárias.
Só que nas últimas semanas lhe percebi algumas falas que passei a interpretar como ‘insinuantes’ como: me perguntar como iam as minhas estórias no tal site, ou querer saber se usava o meu nome verdadeiro nas publicações, e outras coisas assim.
Fiquei desconfiado, nem vou dizer esperançoso, porque não sei se sou eu imaginando ou se realmente havia alguma chance… Como falei terminava de revisar a última estória, justamente sobre ela quando percebo ao meu lado a presença de alguém, justo ela, também não havia mais ninguém aqui em casa.
Vestida com sua blusa branca transparente e o sutiã preto que lhe deixava os peitos como dois montes estufados, fora a calça de lycra apertada e os cabelos presos num coque… não!! Hoje os cabelos estão soltos, lindos, encaracolados. Não estava assim quando chegou.
Adoro quando os deixa assim, fica mais jovem, bela, me deixa ‘animado’.
- São as estórias, não são?
Engulo em seco, tentando me recuperar da surpresa.
- São, são elas.
Ela abre um sorriso cúmplice, cínico, há certa ansiedade, talvez curiosidade. Olha a tela e eu me lembro que o conto é ‘sobre’ ela. Fico envergonhado, sem jeito, penso em apagar a tela, só que Cris não dá chance.
- Posso ler, deixa?
- Ler?! Mas…
- Não é sobre mim, não disse que escreve estórias eróticas sobre mim?
Fico mais incomodado, gaguejo na procura de uma resposta educada.
- É… sim, mas também sobre outras.
- Tô curiosa, ninguém nunca escreveu sobre mim, queria saber… o que você fala.
Cris passa a língua entre os lábios e me aperta o ombro com a mão pequena, é a primeira vez que me toca, só me lembro de alguns abraços e um ou outro beijo no rosto. Nossos olhares se cruzam, faíscam…, ela abre um sorriso. Meu coração bate forte, não acredito no que acontece. Reajo, cresço, o volume aparece no meio das minhas pernas – ela percebe, admira, indiscreta.
- É que são estórias…, estórias fortes, entende? Falo coisas que você talvez não goste, não queira... Ler.
- Eu guardei o nome do site, lembra? Você me mostrou naquele sábado em outubro. Depois… eu comecei a ler algumas.
- Mas você não sabe quais são minhas.
- Pois é, tomei coragem… li tantas, algumas boas outras nem tanto. Fui ficando com vontade de ler as suas, as minhas. Vai deixa...
- Você não vai gostar.
- Gostei de outras, por que não ia gostar das usas? Até me toquei lendo umas.
- Gostou, assim?
- Quem não gosta? Vai… deixa eu ler.
Abro o site e deixo ela escolher.
- Senta aqui e escolhe uma.
- Fica..., sento no seu colo.
- No meu?!!
- Que que tem?
Afasto a cadeira e ela se encaixa entre minhas pernas, inclina o corpo a ver a tela e segurar o mouse. Admiro suas costas, ela pesa menos do que imaginava.
- Nossa! São tantas, achei que escrevesse há pouco tempo?
- E escrevo, não tem seis meses.
Ela rola a tela e escolhe…
- O cuzinho!! Hah!! Quer comer o meu… Não, melhor não, deixa eu ver…
Seguro seu quadril, aperto, ela ri, antes de voltar a olhar a tela do computador.
- Esse, que acha?
- Qual?
- Cris e a Oferenda… minha ‘xana’ é uma deusa? Gostei do título.
- É uma continuação de outro texto… seu, sobre você.
- Quero esse.
Clica e lê em voz alta que aos poucos vai virando um sussurro, isso a deixa mais sensual, começo a lhe massagear as costas, entro com as mãos debaixo da blusa, chego as alças do sutiã – pressiono, movo lentamente os dedos e as palmas.
- Uuunnhhh!!!… “duas e meia e é então que tudo vem à tona, numa…” Aaannhh!!! “…um vulcão...”
A mão passeia pela lateral do seu corpo, chego aos seios empinados num sutiã meia taça. Sinto o volume e a maciez presa dentro do tecido, entro dedos e desço até expor o bico gostoso. Melhor que nos contos, dedilho a ponta, faço ele crescer, aflorar duro, firme, pontudo.
- Desabotoa... Senão rasga.
Destravo e o sutiã fica solto, as mãos buscam os peitos volumosos, agarro, aperto, estico os bicos, ela geme e a leitura fica mais arrastada...
- “Enfio meu cacete pontudo..., acho o ânus e os lábios da vulva..., mexo com jeito, com força, estoco sem penetrar só pra me aliviar da visão que lhe tenho... Aaannhhh!! Movo a pica com a mão indo dos lábios ao... Cu. O quentume aparece Cris se excita.” Uunnhh!! Tem razão tô molhadinha – ela ri do que fala.
- Sua putinha gostosa.
- Amei quando me chamou assim pelo Zap.
Agarro seus cabelos crespos, negros, puxo como se crina fosse, ela inclina sem deixar de acompanhar o texto...
- “Homenageio essa deusa deliciosa, tão desejada, apetitosa. A vulva da minha faxineira – entrego, rego como quem presta um tributo.” AAnhhhaaíiiii!!! Doíiii, uunnhh!!
Ela encosta de vez no meu corpo, a cabeça deita sobre meu ombro. Cris arfa, sua mão desce e se enfia no calção, começa um gesto despudorado se masturba sem vergonha. Cresço, endureço de encontro a sua bunda, meu coração bate descontrolado. Tiro sua blusa me livro do sutiã, exponho suas carnes – acarinho os peitos, admiro.
- Fez um tributo a minha bucetinha, foi? Gostei... Aaannhhh, saber. Tá gostando?
- Adorando... Posso te fuder?
Ela tira a mão e oferece os dedos úmidos, chupo, engulo seu sabor e no final ainda mordo as pontas. Cris levanta só pra me puxar o calção o melhor que consegue, libera... Balanço a haste molhada ela me segura a cabeça gotejante com a ponta dos dedos miúdos. Desço seu calção, admiro sua bunda pequena, mordo a anca, beijo...
Ela senta, ainda com meu pau em sua mão.
- Vou bater pra você, quer?
- Deixa eu te comer.
- Não, quero te punhetar primeiro – tá gostoso assim.
- Aperta mais, pega com mais força na cabeça.
A ponta da pica bate de encontro a palma da mão e os dedos massageiam como podem – delicia nunca fiz assim. Abro suas pernas, massageio suas coxas até chegar aos pentelhos úmidos – ela se mexe o suficiente e a cabeça – aahhh!!! Entra, afunda buceta adentro. Sinto o calor da xana encharcada... tarada.
- Aaaannhhh!!! OOoohhhh!!! Que bom, nunca... Nunca fui comida pelo patrão.
- Tá gostando cachorra, putinha?
- Adorando. Uuunnhhhh!!! Amandooo... Pa... Paiii.
Movemos como podemos, subindo e descendo, mais ela que eu, o tesão cresce tanto que não demora... Mordo seu pescoço e ela goza, eu aconteço, sem controle a pica pisca treme dentro da buceta maravilhosa. Cris me põe pra fora há tempo de me ver cuspir as últimas gotas que escorrem na sua mão.
Ajoelha e a língua lambe a gota que escorre pela haste, faz sem tirar os olhos de mim. Beija suave a cabeça, me engole ainda duro, os dedos trabalham as bolas. Lhe faço um cafuné, acarinho e estico os cabelos encaracolados.
- Me chupa, me lambe.
Ela ergue e eu admiro sua beleza mulata, os peitos fartos e as coxas redondas. Cris oferece os seios e eu mamo seus bicos duros, mordo estico saboreio o gosto. Até ela me buscar num beijo rápido, sinto o gosto da porra na ponta da sua língua.
- Deita.
- Aqui!! Na mesa?
- É..., aqui.
- Vai me jantar, vai?
- Não pediu pra te chupar?
Retiramos o que está sobre a mesa e ela sobe, deita – apetitosa, nua. Abre as pernas e a vulva escura se mostra, menos peluda que nos textos. Abro os lábios e me delicio com o interior vermelho que aparece. Afundo dois dedos, devagar, xana adentro. Deito esticando a língua até encontra o clitóris - o pequenino ponto, seu buquê fica na minha boca.
Movo os dedos no seu interior, na busca do seu prazer, alcanço, ela geme e me agarra pelos cabelos. Meus dedos vão em busca do ânus, ela empina a testa peluda, minha língua chega aos lábios e ao interior da buceta – sorvo seu gosto ácido, com gosto, o dedo fura, se enfia no túnel apertado.
Mordo seus lábios, puxo, estico.
- Vem..., come....
Ela fala e me agarra com mais força os cabelos, enquanto geme, grita.
- Uunnhhhh!!! Vai... Fode, faz de mim sua mocinha... AAaaannhhh!!!
Levanto, fico de frente – admiro a formosura das suas curvas, movo as mãos pelas suas coxas até as virilhas, afago os pentelhos negros. O calor e a umidade que ela exala ficam mais pronunciados.
Puxo seu corpo até a borda da mesa, meu pau encosta na xana peludinha passeio a ponta nas bordas lustro a cabeça da pica com seus líquidos. Enfio... AAAaannhhh!!! A vagina pulsa, entro devagar deliciando com a pressão daquele espaço apertado.
Cris levanta as pernas tentando apoiar os pés na borda da mesa, ajudo, afundo me enfio inteiro nela – movo com força, estoco, bato contra seu corpo, num barulho surdo.
Ela segura os meus antebraços, arranha, gritaaa... Geme....
- Tô quase..., tôooo.... AAaaanhhhh!!!
Ela toca uma siririca frenética, isso me deixa mais louco movo mais rápido, socando seu corpo.
- Uuunnnhhhh!!!!! Paizinho..., patrãozinho.... Come sua mocinha, AAaaannhhhh!!!
Seu corpo retesa antes de tremer num vulcão, ela arfa, relaxa, descansa, mas eu não cheguei, não gozei.
- Vira... Seu cu, deixa comer o cu.
- Mas eu não tô preparada...
Puxo seu corpo com força, ela entende se vira e deita de bruços sobre a mesa num sorriso sacana, ainda sob os efeitos do orgasmo.
- Tarado... Assim na primeira...
Empurro seu corpo e lhe abro as ancas – encosto o membro molhado até encontrar o cuzinho tão desejado, tão comido nas estórias imaginadas e agora ali, de verdade. Uso os dedos a lhe abrir o espaço tão apertado, entro um e depois outro, movo giro até senti-la mais relaxada. Volto a usar o falo, pressiono a cabeça sinto a resistência, Cris ajuda usando as mãos a segurar as próprias ancas, firmo – entro... Movo, indo e vindo só a cabeça. Ela solta um grito agudo cada vez que enfio. Passo a ponta molhando o cuzinho, excitando.
- Tá gostando de ser enrabada?
- Papai!!! AAahhh!!! Papaizinho faz assim não com a sua... Sua mocinha.
- Vou te arrombar, vou enrabar até... Ooohhh!!!... Atéeee...
A haste entra até a metade, indo e vindo. Alcanço e puxo seus lindos cabelos. Afundo inteiro na sua bunda. Cris solta um berro, um grito profundo, choroso.
- Cacete!!! Aaahhh!!! Tá dentro não tá?
- Delicia... Aaannhhh!!! Issoooo... Asssiimmm...
- Lambuza vai... Lambuza sua mocinha... Gozaaaa. Num tô aguentando... Amorrr..
- Ooohhhh!!!! Oohhhhh!!!!
Puxo com força os cabelos, estoco seu corpo contra a mesa.
Esporro inteiro no fundo da minha doce faxineira, o pau pulsa lateja no fundo dela... Saio aos poucos e um filete branco escorre do cuzinho delicioso.
Deito sobre ela, abraço e Cris me procura as mãos, aperta.
- Gostou?
- Melhor que minhas estórias.
- Tá querendo me elogiar, tá?
- E se for?
- Me beija vai.
Cris vira o melhor que pode, abre a boca e as línguas se encontram loucas e molhadas – ela ainda está quente, viva... Desgrudamos, ela ri, seus olhos brilham como os de uma menina.
- Machucou, sabia? Agora como é que vou pegar o ônibus pra casa?
- Toma um banho e eu te levo.
- Leva?!! Aí que bom.
- Porque me chamou de papai? Não sou seu pai?
- Haahh!! Dá tesão... Achar que tô transando com o meu, fico mais... Ligada.
- Tarada!!!
- Eu? E você que me come o rabo sem nenhuma delicadeza e de primeira.
- Te comi o rabo centenas de vezes, gozei litros por você.
- E eu é que sou a tarada?!!
Trocamos outro beijo quente, barulhento.
- Quantas horas?
- Quase três.
- Nossa!! Ainda tenho que passar as roupas...
- E tomar o banho.
- Nós dois, pena que não dá mais tempo.
- Quem disse?
- E como é que eu passo as roupas?
- Se não der, deixa pra semana que vem.
- Tá bom são as suas roupas, você é que vai ficar na mão.
Continuação do texto: Cris e a punição
Dê sua nota e deixe seu comentárioQuem se interessar por outras estórias poderá ter acesso adquirindo a versão digital do livro: Despedida & Desejo. Vendido no site da Amazon. São estórias sobre mulheres, fictícias mulheres de verdade, maduras e cruas