Olá Amigos,
Faz muito tempo que não publico nada. Aliás, até hoje, foram somente 2 contos. Mas, a imaginação e o real estão sempre presentes em nossas vidas. Concordam?
Bom, muito tempo se passou depois dos outros contos. Hoje estou casado e com filhos, mas as tentações que antes poderia saciar com mais facilidade, hoje ainda fazem parte da vida, porém, matar saciá-las é outra história. Sempre falei que quando casasse, seria somente minha esposa e isso está sendo muito difícil.
O ocorrido aconteceu ano passado. Temos alguns casais de amigos que conhecemos graças aos filhos que estudam no mesmo colégio. Em um destes casais, tem uma amiga, que, pelo que conta, gostava de "curtir" bem a vida. Ela é loira, deve ter os seus 1,75m, nem magra, nem gorda, seios pequenos e bumbum médio. Nada para chamar tanta atenção, caso estivesse na rua com roupas do dia a dia.
Porém, uma vez saímos e a mulher apareceu toda produzida. Uma calça do tipo suplex, eu acho, que marcava bastante sua silhueta e o tamanho daquilo que seria minha maior tentação ultimamente, sua buceta. Eu tentava disfarçar, mas quando percebia, me pegava olhando prá ela. Fiquei muito preocupado de minha mulher ou mesmo o marido dela ver, mas, acho que disfarçava bem. O pior que o marido é um cara gente boníssima e jamais eu tentaria algo.
Certo dia, precisei deixar meus filhos na casa deles. Coisa que sempre acontecia. Mas, depois do dia da balada, minha cabeça começou a imaginar mil fantasias com esta amiga. E naquele dia, quando voltei prá pegar as crianças, ela estava só com os meus e os seus filhos. Ficamos conversando na cozinha, vimos algumas fotos e em um dos momentos, ela se aproximou prá falar algo sobre as fotos, eu estava de pé, ela segurou no meu braço direito, quase colando a cabeça no meu ombro. Na hora, esqueci as fotos e só fiquei concentrado em onde meu braço estava. Ficou encostado no seu peito esquerdo, descendo pelo corpo, com a mão na sua cintura.
Neste momento, pensei que se ela virar um pouco, encostaria na sua 'bucetinha". Fiquei maluco e meu amigão começou a dar sinais dentro da calça. Não sei se já comentei aqui, mas sempre fui muito encucado com o tamanho do meu pau, acho ele pequeno, uns 15cm ( eu acho ), mas enfim, vamos seguindo.
Ela continuou lá falando e eu imaginando minha mão lhe tocando. Minha boca começou a salivar, como gostaria de chupá-la! Não sei se ela também sentiu o mesmo, pois, assim que se afastou, percebi o bico do seu seio saltado na camiseta e ela um pouco vermelha. Como ela tem o tom de pele bem claro, ficar vermelha é fácilmente notada.
Chegando em casa, não aguentei, fiz uma boa homenagem prá ela e comecei a imaginar como faria prá chupar aquela mulher.
Nos víamos com frequência e eu não parava de reparar nela, sempre o mais discreto possível. Não sei se por termos tanta intimidade entre amigos, que ela nem ligava como sentava, quando estava com shorts. Certa vez, num dos nossos churrascos, ela apareceu com um shortinho branco e num determinado momento sentou no chão, bem na minha frente, e abriu as pernas, colocando-as dobradas, uma no chão e a outro onde apoiava o braço. PQP! Eu não sabia onde enfiava a cara.
Naquele momento, o tempo parou prá mim. Imaginei ela me olhando, me dizendo prá chupá-la bem gostoso e eu indo em sua direção, mordendo por cima do short, abrindo seu zíper, cheirando, mordendo, tirando aquela peça que me impedia de sentir seu gosto, seu cheiro. Tirando sua calcinha e a colocando novamente com as pernas abertas. Enfiando a língua...
Tudo isso foi em uma fração de segundos. De repente, voltei a mim e percebi que estava excitado. Minha sorte é que ninguém percebeu.
Na noite, depois deste dia, minha Mulher gozou muito gostoso!
Passaram-se alguns dias depois deste ocorrido e novamente, precisei dar uma passada na sua casa, iria pegar uma roupa prá levar prá minha Mulher. Desta vez eu fui determinado a matar minha vontade. Com muito medo, mas a vontade era demais. Chegando lá, percebi que não havia mais ninguém na sua casa e ela estava com os cabelos úmidos. Imaginei que tinha acabado de tomar banho. Fiquei excitado, ancioso, nervoso, sei lá! Um misto de sensações e adrenalina.
Ela me deu uma sacola e pediu uma carona prá ir buscar as crianças na escola. Ainda era cedo, tínhamos mais ou menos uma hora e meia. Ela me ofereceu um café, que aceitei, claro. Papo vai, papo vem, entramos no assunto de casos da época de solteiro. Então, falei que tinha uma tara por uma prima de uma ex e que ela adorava quando eu a chupava.
Percebi ela novamente ficando excitada, vermelha e perguntei em tom de brincadeira:
- Porque você tá vermelha. Tá com "vergoiiinha"!?!? E ri maliciosamente.
Ela respondeu:
- Que vergoinha ow! Se liga, só tô vermelha devido ao café que tá quente.
Então, resolvi partir pro ataque:
- Você também gosta que te chupem não é? Fala a verdade!
Ela:
- Não fala besteira! - E riu, meio sem graça.
Eu:
- Eu adoraria te deixar mais vermelha, mas de outra forma.
Ela:
- Você é louco! Seu doido! Pára com isso!
Então, percebi ela um pouco nervosa, sua voz já não era a mesma. Tinha conseguido deixá-la excitada.
Continuei:
- Eu sei que parece loucura, mas você me deixa maluco! Eu não devia nem ter vindo aqui, mas meu tesão falou mais alto. Me desculpe! Só sei que tenho uma vontade louca de te chupar, sabia?!?
Ela:
- Mas, como assim? Por quê?
Eu:
- Não sei! Não sei explicar.
Ela:
- Que loucura! Se nossos companheiros descobrem isso.
Eu:
- Sou um cara morto!
Ela:
- Eu também! Mas... - Ela ponderou. - Mas...! Aí caramba, que porra!
Eu:
- Não se preocupa, vou embora! Esquece tudo isso!
Ela:
- Caramba, isso é tudo muito louco! Não sei se foi sua história, mas fiquei excitada com tudo isso!
Eu:
- Você tá falando sério?
Ela respondeu com os olhos fixos no meu:
- Tô!
Nisso não aguentei e a puxei de encontro a mim. Nos beijamos, meio que brutalmente até! E a minha primeira reação foi me abaixar ali mesmo e morder sua buceta, que pela bermuda de lycra preta que estava usando, já estava encharcada.
Meu coração disparava, todo o meu corpo tremia. Senti que ela também tremia.
Fui tirando sua bermuda, passei a língua por sobre a calcinha e puxei nas laterais com as mãos e na frente com a boca. Subi passando a língua em suas coxas, até chegar onde eu queria.
Ela encostou no balcão do armário e abriu um pouco as pernas. Era tudo o que queria!
Fui mordendo, enfiando a língua, chupando aquela buceta que tanto desejava. Estava muito molhada e a cada mordida e passada de língua, ela gemia. Fiquei preocupado com os vizinhos, pois, os gemidos estavam ficando mais altos. Mas, continuei me deliciando. Meu pau estava latejando, até pensei eu pedir prá ela chupar, mas me controlei e decidi que hoje, ela iria gozar. Depois eu me virava!
Após uns 5 minutos ali, saboreando cada parte daquele vulcão na minha boca, a vi tampar sua boca com uma das mãos e com a outra puxar minha cabeça em direção a sua buceta deliciosa. Enfiei a língua bem fundo e a senti tremer e quase gritar. Estava gozando, e muito! Continuei mais um pouco e afastei a boca. Ela me puxou prá cima, me beijou e disse:
- Pqp, você é louco! Seu filho da puta gostoso! Me deixou maluca! Caraaalho, que delícia!
Eu:
- Bom, saiba que você acabou de saciar um desejo meu, como a muito tempo eu não acontecia. Você tem um vulcão aí Mulher! Espero que isso fique entre nós. E quando precisar, me avisa. Será um enorme prazer!
Ela:
- Claro! Tá maluco contar isso prá alguém!
Nos recompomos e fomos cada um para eu destino. Ela para escola e eu para casa.
Até!
Abs