Vivi Jamanta e a Feiticeira. Parte 2: O Amor

Um conto erótico de Astrogildo Kabeça
Categoria: Homossexual
Contém 2868 palavras
Data: 07/09/2018 17:51:51

Eraldo saiu do consultório um tanto intrigado sobre a vida de sua paciente. Não estava acostumado a ouvir aquele tipo de relato, recheado de detalhes. Surpreendia também que aquela maquina do sexo fosse tão inteligente.

Ele foi pegar a esposa no trabalho. Isso não era comum, apenas quando ela saia tarde, já noite, depois de alguma reunião ou atividade. Quando a avistou, buzinou. Ela estava conversando com duas crianças que abraçaram ela, deram um beijo e saíram. Ela entrou no carro com um ramalhete de flores.

- Mais flores? Toda semana é isso, hein? Assim vamos abrir uma floricultura ou estufa.

- Fazer o que? Meus alunos me adoram. Hummmmm... Como estão cheirosas. Assim que chegar em casa vou logo colocar no vaso. Quando exalam esse perfume forte é porque vão murchar logo.

A esposa de Eraldo era conhecida como Nane, já que seu nome de identidade era pouco comum: Nilsiane. Tem 29 anos, e trabalha como professora primária, preparando a garotada de 4 e 5 anos para a alfabetização. Tem aparência que lembra uma mulher árabe: nariz proeminente, olhos grandes, sobrancelha grossa, emoldurados por cabelos cheios e ondulados. É corpulenta. Dependendo da pessoa que a olhasse, poderia ser classificada como gordinha, cheinha, fofinha, fortinha... Mas seria um exagero classifica-la como “Plus Size”. A pele é branca, mas com tonalidade pálida, de quem toma pouco sol. Compensa isso com hidratantes e diversos cremes dermatológicos.

Um pouco antes de ir dormir, Eraldo estava no notebook e resolveu procurar sua paciente em redes sociais. Digitou “Viviane Conceição”, mas não encontrou nada.

- Claro... que vacilo meu...

Digitou “Vivi Jamanta” e a encontrou no Instagram. Haviam fotos dela de biquíni na praia, de canga, tomando sol na piscina, com vestidos justíssimos e saltos altíssimos e com roupas de academia. Lembrava muito a ex-panicat Juju Salomeni, outra boazuda de primeira. Começou a se excitar. Nunca havia sido admirador de mulheres demasiadas, mas a combinação daquele corpanzil carnudo com um relato de vida intenso o fez tocar uma gostosa punheta. Quando gozou, se surpreendeu pela quantidade de sêmen expelido, reagindo como se tomasse um susto ao acordar de um breve cochilo. Riu de si mesmo, pois não fazia aquilo a um bom tempo. Limpou tudo e foi dormir aliviado.

No outro dia, recebeu a visita de Rafael, um amigo desde os tempos da faculdade, também psicólogo. E mostrou-lhe as imagens dela.

- Caralho, velho!! Puta que pariu!!! Que espetáculo de mulher é esse!! Jesus!

- Iniciou a terapia ontem. Tá me contando uma história quente.

- Essa é garota de programa! E das caras!

- Nada. É casada.

- Impossível um cara desse comer tudo isso sozinho!

- Ao que parece, ela está se envolvendo com outra pessoa.

- Rapaz, cuidado com esse tipo de mulher. Esse demônio destrói um casamento num piscar de olhos!

- Relaxe. Não vou me deixar levar, sou profissional.

- Eu sei, mas você não tá acostumado a esse tipo de paciente. Fique alerta!

- Porra, cara, estou querendo consolidar a carreira e vou dar mole? Vamos beber uma cerveja e beliscar alguma coisa que eu tô morrendo de fome.

Naquela semana teria uma festinha no colégio onde Nane dá aula. Bom, assim ele tiraria aquela paciente da cabeça um pouco se distraindo. Ele notava que aquela mulher de alguma forma o impressionava.

Antes da festinha, houve uma encenação entre as crianças e no final da pecinha, homenagearam Nane. Declamaram poesias e a ela e deram as mãos fazendo um circulo em torno dela que virou um coração. Nane se emocionou bastante. Discursou, tirou fotos, e recebeu mais flores.

O evento estava animado, Eraldo conversava com pais de alunos e ensaiava umas dancinhas. Já próximo de ir embora, encontrou Nane conversando com uma senhora que estava muito triste. Nane abraçava ela, parecia a estar confortando a mulher. Na saída, Nane consolava ela falando coisas como “tenha fé”, “Vai dar tudo certo”, “ele vai conseguir”. Nisso, chega uma moto, a mulher abraça Nane, agradece o apoio, sobe na garupa e vai embora. No trajeto até em casa, Eraldo ficou curioso.

- Aquela senhora estava bem tristonha...

- Ah, é Zulmira, servente do colégio, cuida da limpeza. Marcius, filho dela, está desempregado, a esposa dele grávida, e ainda um filho pequeno com necessidades especiais. Foi ele quem veio buscar ela. Está fazendo bicos com a moto, mas não é suficiente para o sustento. Eles estão morando na casa dela, e ela ganha pouco. A situação pra eles está barra.

- Ele trabalha de que?

- Ele trabalhava numa transportadora de valores. Segurança de carro-forte. Houve alguns assaltos e a empresa achou que ele não fez nada para evitar. Botaram pra fora.

- É dose mesmo, difícil. Lá na prefeitura tem muitos casos assim, esse pessoal sofre muito. Vou ver se ajudo. Se souber de algo, eu lhe passo.

Coincidentemente, estava no outro dia comprando mingau em frente ao trabalho quando escutou duas mulheres conversando sobre os constantes furtos na galeria comercial ali próximo. Estavam arrobando as lojas durante a madrugada e os permissionários se reuniram para contratar um vigilante. Eraldo avisou a Nane para entrar em contato com ele para entregar currículo com urgência.

Chegou segunda-feira e mais uma sessão. Dessa vez, Vivi foi mais comportada, com blusa baby look, bermuda jeans não tão curta, e uma sapatinha fechada. Estava de coque no cabelo e mais séria também.

- Como eu estava contando, doutor, eu comecei a teclar com a tal “Feiticeira” e percebi que ela estava bem tímida. Ela revelou que era casada e estava pela primeira vez em um bate-papo. Situação nova pra mim. Passamos a conversar e ela disse que ultimamente estava com “pensamentos ruins”. Pedi para ela explicar o que era e ela falou que estava pensando muito em sexo. Eu falei que isso não era ruim nunca. No decorrer da conversa, mandava gifs eróticos. Ela parecia estar meio chocada pela falta de costume. “Nossa!”, “que coisa enorme”, “que loucura”, “olha pra isso”, eram expressões que ela usava. Ficamos duas horas conversando e eu animada por estar mostrando a ela um mundo novo. Falei que ela poderia utilizar isso pra estimular o marido dela e apimentar a relação. Não contei nada a Michel sobre isso, afinal não era nada demais. 15 deias depois quem eu vejo lá? Ela. Conversamos mais uma vez e com muito custo, consegui que ela passasse o Skype. Mandei vídeos pornô pra ela que ficava perplexa. Ela informou que não acessava sala de sexo com medo de vírus. Mais uma vez ficamos horas conversando. Teclamos muito até o fim daquele ano de 2016. A medida que nos encontrávamos on line, crescia mais a intimidade. Ligava a CAM pra mostrar o corpo a ela e ela revelava a cada vídeo que eu mandava que estava “escorrendo pelas pernas”. Confessou que estava se masturbando muito e que passou a ter fantasias com um homem que ela denominava “ursão”, um negro que ela conhecia não sei de onde. Mandava vídeos de negro metendo em brancas e dizia que era o “ursão” comendo ela. Ela ia a loucura. Lembro que no fim do ano teclamos pra desejar boas festas e passei o endereço da academia onde eu trabalhava, já havia mostrado meu Instagram, fotos, meu rosto pela CAM. Se ela quisesse me conhecer ao vivo, eu estaria a disposição. Ela disse que achava que não teria coragem pra me encontrar ao vivo.

Em março do ano passado, estou na academia quando a recepcionista me avisou que uma mulher estava me procurando na portaria. Quando desci e vi aquela versão jovem de Dona Benta do Sitio do Pica-Pau Amarelo, fui logo dizendo

- Feiticeira!

- Vivi!

Nos cumprimentamos como velhas amigas. Tomamos um açaí e mostrei a academia a ela. Ofereci um mês grátis de cortesia para ela se exercitar, o que ela rejeitou de pronto. Ela disse que ficou curiosa de me conhecer e que eu havia inspirado confiança para ir até lá me conhecer. Elogiou muito meu corpo e que jamais pensaria em ter uma amiga do meu porte, pois ela achou que eu tinha jeito de “mulher fútil” e que se me visse na rua acharia que era “garota de programa das mais caras”. Rimos, nos despedimos e prometemos no ver em outra ocasião.

Marcamos um almoço no shopping, mas ela estava bem receosa, pois ela achava que éramos bem diferentes e chamávamos atenção. Dei razão a ela e levei-a pro Alfarras, aquele restaurante caro que fica no Alto do Monte, de onde dá pra ver a cidade toda. Ela jamais achou que frequentaria um lugar daqueles. Ficamos na parte privativa conversando. Estávamos bebendo caipirinha quando perguntei a ela se já havia se interessado em alguma mulher.

“Não, Vivi... Sou hetero convicta... Mas nos meus pensamentos... imagino um monte de situações...com mulheres no meio também...sabe...eu não sinto tesão pelo corpo feminino, mas eu teria uma experiencia pela vontade de ter algo diferente...coisa que nunca fiz...tenho tesão pela novidade...entende?”

“Também sou superhetero, mas estar com outra mulher é apenas mais uma modalidade de sexo. Nossos corpos são pra ser desfrutados, sentimos tesão de varias formas”

- E fui na lata.

“Você ficaria comigo, Feiticeira?”

Ela não falou nada e então fui falando no ouvidinho dela e acariciando suas coxas.

“Imagine que estamos aqui só nós duas e você se aproveitando do meu corpo que tanta mulher inveja e enlouquece os homens...lhe beijando, lhe fazendo caricias...”

- Fui falando e agindo. Ela estava tremendo um pouco, mas a bebida a deixaria mais relaxada a medida que eu investia mais e mais. Foi então que aconteceu um beijo, curto, mas proveitoso. Ficamos nos beijando, mas ela se afastou dizendo que precisava ir embora. Não quis forçar nada e saímos.

Quando voltamos a teclar novamente, não tocamos no assunto, mas as duas estavam com vontade de se encontrar de novo, estávamos com muita afinidade. Fomos comer uma pizza e quando ia deixar ela numa estação, virei o carro na entrada de um motel. Ela ficou surpresa, me olhou com aquela cara de “ÃH?”.

“Feiticeira... Vamos apenas conversar mais tranquilamente. Você nunca fica totalmente a vontade na rua. Não vou forçar nada, confie em mim”

“Tudo bem, Vivi... Confio em você, sei que não vai me desrespeitar. Estou aqui pra atender seus desejos””

No quarto, conversamos um pouco e eu passei a acariciar ela.

“Sei que está carente demais, Feiticeira. Relaxe, por favor. Ficar tensa só piora”

Ela foi relaxando, beijei todo o pescocinho, desci até os seios, fui me despindo, até que ficamos cara a cara e rolou um beijo. Começou meio sem jeito, mas foi crescendo, crescendo, crescendo, até as línguas dançaram e se enroscarem. Cai de boca na buceta cabeludinha dela, parecia que estava chupando uma manga. Ela gozou forte na minha boca. Delicia. Dei os meus peitões pra ela mamar e ela se fartou de mordiscar, lamber, e sugar os mamilos. Ela estava curtindo muito, se divertindo. Quando meteu a língua na minha xota, meu corpo chega a dar um estalo. Que loucura aquilo. Uma dona de casa casada abusando do meu corpo. Ela lambia como boa cadela minha buça inchadona. Fizemos um 69, eu enfiava os dedos e siriricava ela, sentia ela vibrar em minha mão.

Falei para “colarmos tesoura” e encostamos nossas buças. Quando passamos a roçar, deu até um “clique”. O encaixe foi perfeito!! Nos abraçamos, nossos corpos começaram a suar e nossa respiração aumentar a cada golpe de xoxota. De repente, uma sensação de prazer imenso tomou nossos corpos e numa perfeita sintonia gozamos juntas.

“Ahhhhhhhh, feiticeira gostosa!! Roça, puta, roça!!!!!

“Ai, Vivi, vou gozar...vou gozar...vou...g...o....ahhhhhhhhhhhhhh, sua prostituta, me fode gostoso!!!”

Pulavamos sentadas naquela cama que aguentou aquele tranco feroz de duas mulheres loucas de tesão. Quando gozamos mais uma vez, caímos exaustas, cansadas. Nos beijamos, conversamos sobre aquela loucura e disse a ela que a experiencia de sido ótima.

Curiosamente, aquele resto de ano não voltamos a nos ver. Fiquei com medo dela surtar, afinal, era uma ruptura muito grande com seus padrões de comportamento. Ela ficou meses ausente e eu achando que tudo havia se acabado. Fiquei triste, sentia saudades de conversar com ela.

No inicio desse ano viajei e o tempo todo pensava nela. Quando foi em abril, maio desse ano, vejo ela on line. Meu coração disparou.

“Feiticeira!!! Que sumiço foi esse mulher???”

“Vivi!!! Puxa, que saudade!!! Eu...eu...eu não sei...fiquei uns meses refletindo sobre aquilo...tentei afastar você de meus pensamentos...mas não consegui...Entrei pra lhe procurar...você foi muito importante para uma experiencia que me chocou um pouco, mas...senti sua falta!”

Marcamos de novo um encontro só pra botar o papo em dia. Mas que nada. Paramos no motel. Estavamos lá em mais uma sessão de beijos ardentes muita mamação, de peitos e muita linguada na buceta. Quando começamos a nos roçar deitadas, estávamos uma em frente a outra. De repente, naquele esfrega-esfrega, senti meu corpo estranho. Um formigamento gostoso foi tomando conta de mim. Passamos a nos estimular.

“Ai, feiticeira....que coisa gostosa é essa! Delicia! Vai...encoxa assim...ai...aiiiii”

“Vivi, que loucura, ai, roça assim, cachorra...meu Deus...o que....eu....Viviiiiiiiiiiiii”

Tive uma convulsão, uma comichão estrondosa, acho que minha íris sumiu e ficou só a parte branca e um choque orgasmico muito, muito forte me arrebatou. Senti que ela teve os mesmos esparmos. Parecia que iriamos morrer de tanto tesão, berrávamos, foi algo inexplicável. Gritamos muito, não sei que milagre não arrombaram a porta achando que uma estava matando a outra. Nos recompomos com certa demora, parecia que tínhamos sido linchadas. Olhamos fundo nos olhos, nos abraçamos nos beijamos demoradamente e uma quase simultaneamente falou pra outra

“Eu te amo!!!”

Falar aquilo é coisa de louco. Mas era fato: estávamos apaixonadas. Foi um sacrifício a despedida, não queríamos mais nos largar no abraço final. Fiquei com aquilo remoendo na cabeça, aquilo foi demais até mesmo pra uma mulher sexualmente resolvida como eu.

Quando voltamos a teclar, eu estava louca pra chamar ela e fodermos ali mesmo em casa. Ela chorava de saudade de mim. Foi ai que caiu a ficha. Nos encontramos de novo e mais uma vez a magica do tesão nos arrebatou. Passamos a nos ver semanalmente, isso sem nenhum tipo de raciocínio de como isso ia terminar, não estávamos nem aí.

Fiz uma surpresa pra ela a três meses. Quando ela entrou no quarto, a fisioterapeuta estava lá. Ela tomou um susto, não esperava que envolvêssemos outras pessoas, mas disse que ela era de confiança. Ela então diz.

“Tudo bem, Vivi, confio cegamente em você. Atendo todos os seus desejos”

A fisioterapeuta começou a fazer uma massagem nela enquanto nos beijávamos e “amamentava” ela com meus peitaços. Ela então soltou um gemido quando a fisioterapeuta passou a chupar a buceta dela. Então nós três passamos a interagir. Fizemos um circulo na cama, e uma passou a chupar a buceta da outra simultaneamente. Passamos a roçar xoxota, ela com a fisioterapeuta, ela comigo, elas duas e até todas juntas, não sei como, kkkkkkkk...Enquanto uma roçava a outra lambia e chupava o que dava.

Peguei uma cinta peniana, ela riu muito, nunca tinha visto, disse que era bem maior que o marido. Coloquei e comi ela de frango assado. Ela montou e cavalgou a fisioterapeuta e passamos a abusar dela. Foi então que passamos o objeto pra ela e ficamos de quatro. Ela caiu de boca em nossas bucetas, metia a língua lá dentro enquanto eu e a fisioterapeuta nos beijávamos. Ela meteu a língua e chupou muito meu cuzinho, coisa que ela fazia todo encontro. Meteu a língua no cu da fisioterapeuta também e então estapeou nossas bundas e mandou ver. Passou a meter o pau postiço com vigor. De repente ela passou a estapear com força nossos glúteos e nos xingar muito.

“Suas putas Desvirtuadoras de mulher casada!!! Tomem pau pra vocês aprenderem! Berrem, vagabundas, tomem, tomem, tomemmmmmmmmmm!!!! Vadiaaaaaaaaaaaaaaaas, piranhaaaaaaaaaaas”

Doutor, ela enlouqueceu! Que bombadas sensacionais! Ela tinha uma cadencia incrível, se fosse homem, comeria muitas mulheres, teriam varias a seus pés. Ela metia e puxava nossos cabelos, parecia que estava numa corrida de biga no Império Romano! Nessa meteção toda, ela urrou, teve um piripaque, e caiu na cama exaurida. Lambemos ela toda e era língua pra lá, pra cá, muita putaria!!!

Saimos de lá e fomos para o Alfarras. Bebemos, dançamos, gritávamos vendo a cidade lá embaixo. Falavamos muita besteira na balaustrada do local. Levei cocaína e ela cheirou, logico, estava despida por completo da esposa fiel que eu havia conhecido quase dois anos atrás. Nos beijamos demais por lá.

No encontro seguinte, estávamos trepando e no fim fiz um pedido a ela. Como sempre, ela disse “atendo todos os seus desejos”. Então eu expressei minha vontade.

“Fiz uma surpresa pra você com a fisioterapeuta. Que tal você realizar uma pra mim?”

“E qual seria, minha flor?”

“Vamos trepar com o ‘ursão’. Consiga o contato dele”

Ela ficou surpresa e gargalhou. Me deu um beijaço e disse

“Estou louca, meu anjo. Só fodo com você na próxima se ele estiver conosco”

De repente, o telefone da mesa toca. Era aviso de sua secretária.

- Doutor Eraldo, o senhor ultrapassou o tempo novamente. O senhor tem outro paciente daqui a cinco minutos!

(continua...)

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Comentários

Foto de perfil de Candir

Eu gostei muito da descrição dos personagens, rica e apesar de aparentemente casual, no fundo contribui muito para o erotismo. Os diálogos verossímeis dão a cadência para os desenlaces...o amigo avisando que 'esse tipo de mulher é um demônio', algo tão da vida de todos, e tão verdadeiro. Nesse estilo seriado, há tempos que não lia um conto tão caprichado. Parabéns, compadre!

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