Olá!
Meu nome é Raoni, e este é meu primeiro conto para o site. Moro em Brasília e tenho 30 anos. Minha intenção é publicar história reais, e espero ter o feedback dos leitores, tanto sobre o conteúdo, quanto sobre a qualidade do texto.
Neste primeiro conto irei contar a primeira vez com o Leandro (que será personagem em outras histórias rs), mas antes vou me descrever: Sou moreno, tenho 1,80, 83 kg, malhado e curto caras mais ou menos do mesmo tipo físico, sou ativo, 18 cm de pau.
Sou funcionário público, e como ocorre em toda repartição pública, existe uma rotatividade muito grande entre funcionários, ainda mais na capital federal... Sendo assim nem me empolguei quando o pessoal do RH veio apresentar o novo servidor, um rapaz chamado Leandro, também por volta dos 30 anos, um pouco mais baixo que eu, meio fora de forma... Enfim, totalmente fora do biótipo que aprecio! Além do mais, não tenho o costume de me envolver com colegas de trabalho, e o rapaz em questão não dava qualquer pinta de que "curtia".
Sendo assim, continuamos na mesma, simplesmente trabalhando!
Acontece que os meses foram passando, e o Leandro se destacando, pois além de ser muito competente, era um rapaz com uma educação ímpar (algo raro no setor público ), sempre solícito, disposto a ajudar. Com isso, logo caiu nas graças de todos na repartição (no bom sentido rs).
Pois bem, os dias passaram e em uma sexta-feira alguns colegas resolveram partir para um happy hour após o expediente. Não era muito de comparecer nessas situações, mas desta vez resolvi abrir uma exceção.
O tempo foi passando e logo o pessoal foi "raleando" na mesa do bar, primeiro os casados, posteriormente os solteiros... O fato é que por volta das 20:30 somente estávamos eu, Leandro e mais um colega, que logo foi embora também.
Estávamos apenas os dois na mesa do bar, bebendo a quase três horas, conversando futilidades. Não sei se devido à bebedeira, ou a proximidade, comecei a observar Leandro de outra forma, o rosto redondo dava um ar de comum, mas a barba cerrada e o cabelo com um corte baixinho deva um ar de agressividade que mexia comigo. Além do mais, percebi que o rapaz vestia roupas mais largas e que de fato não estava tão fora de forma quanto aparentava estar na repartição. Mas o que chamou mesmo minha atenção foram todas as vezes que ele se levantou para ir ao banheiro... Aquela bunda! Que bunda!
Aquela altura minha cabeça já era um turbilhão de pensamentos: estava louco pra atacar, mas o medo da reação me petrificava; não sabia qual seria a reação; Sem contar que ele era colega de trabalho, e isto me travava mais ainda... Mas aquela bunda, gente, como não tinha visto aquilo antes?
Meus pensamentos foram cortados quando ele anunciou que estava indo embora pois já estava tarde e distante de casa.Aquele anúncio me deixou até certo ponto aliviado, pois não sei por quanto tempo manteria o controle...
Seguimos pra casa, mas não sem antes trocarmos os numeros de whats.
Voltei pra casa excitadíssimo, perdi as contas de quantas vezes me masturbei pensando naquela bundinha que me parecia extremamente "suculenta"!
No dia seguinte acordei depois das 11 da manhã. Aquela ressaca nojenta, mas os pensamentos (e o tesão) ainda a mil! Saquei o celular e logo vi o novo contato: "Leandro Trabalho". Abri uma janelan no whats e vi que estava "online". Entre o impulsivo, apreensivo e arrependido mandei um Oi despretensioso...Fui respondido quase que no ato. Daí começamos a conversar amenidades até que perguntei onde morava e ele me responde "Águas Claras". Caramba, ele estava muito perto de mim, era minha chance!
Logo perguntei se tinha algum compromisso naquele dia, o que ele disse que não. Chamei pra vir até em casa pois faria um pequeno churrasco e tomaríamos uma cerveja que estava na geladeira. Ele aceitou prontamente e uma hora depois tocava meu interfone.
Quando abri a porta quase nem acreditei na visão que tinha: Leandro apareceu totalmente diferente do que apresentava no escritório. Camiseta regata branca, braços tatuados, um short desses de futebol que salientava suas coxas bem grossas e logicamente o traseiro, bem arrebitado...
Fomos para a cozinha e começamos a conversar beliscando alguns petiscos e tomando uma cerveja. Conversa fluindo até o primeiro ir ao banheiro...Íamos constantemente, como brincávamos pra "descarregar a cerveja". Entre piadas e risadas eke resolveu fazer xixi com a porta aberta, e aí a coisa esquentou de vez...
O safado deixou parte da bunda a mostra, e eu fiquei admirando, sem notar que ele percebia que eu o observava...
Quando percebi, ele me olhava com uma risada extremamente sacana, virou pra mim e disse: "Raoni, você ta secando minha bunda?". Fiquei vermelho, gaguejei negando. Ele mais sacana ainda respondeu: "tu tá me secando desde ontem". Veio se aproximando lentamente, pegou no meu rosto e me deu beijo.Era o fim.Estava totalmente entregue...
Nos beijamos com uma volúpia absurda. Leandro arrancou minha camiseta sem qualquer cerimônia e começou a mordiscar meu pescoço, meus mamilos, desceu pra barriga... tirou minha bermuda... Abaixou minha cueca...Àquela altura meu pau estava a ponto de explodir! Sem dizer palavras pessou a língua pela cabeça, desceu por toda extensão até as bolas. Começou e me chupar com maestria, eu meu conseguia pronunciar alguma coisa, só gemia, na verdade grunhia como um animal! Não aguentei, GOZEI AOS BORBOTÕES! Jatos fatos que para o meu delírio foram totalmente engolidos por Leandro. Aquele puto não deixou uma gotinha só!
Àquela altura eu já estava com aquela cara de bobo, sem acreditar no que tinha acontecido, mal sabia o que estava por vir...Leandro se levantou e me disse "tô vendo que você tá secando minha bunda desde ontem, pois agora ela é sua!" Baixou o short/cueca e sentenciou: "Aproveite".
Minha primeira reação foi dar um beijo em cada nádega,meio que agradecendo pelo momento, masdepois comecei a lamber aquele cuzinho. Lambi, babei, até receber a ordem: "ME FODE!".
Aquela altura meu pau já havia reagido novamente.Leandro ficou de quatro no sofá, empinou a bunda e disse: "Vem!". Coloquei minha tora pra dentro daquela bunda maravilhosa, s principio bombando lentamente, e acelerando com o tempo até ficar muito forte. Leitei aquele cu maravilhoso. Caímos no sofá sem forças. Naquele dia transamos até altas horas, no dia seguinte novamente e outras e outras vezes, com nos dois,com outros caras, mas aí já é história para outros contos... rs