Depois do que aconteceu mais cedo é relaxante uma ducha forte, nem acredito no que fiz com a menina, me fico até culpada, mas ela merecia – a piranhinha - me excito pensando no que ainda virá.
Enxugo e admiro o reflexo no espelho – ainda dou um bom caldo, mesmo com os seios nem tão firmes e a bunda..., nem se compara com a dela. Chato mesmo é a danada barriguinha. Já fiz tudo quanto é regime e ela aí.
- Droga!!
Ainda pior são as estrias, quantas e elas só aumentam, ainda bem que os homens não ligam – já as mulheres. Bom agora não tem jeito…
- Vamos lá seja o que Deus quiser!!
Venho ao quarto ainda passando o hidratante nos braços e nos seios. Vou ficando cheirosinha. O problema é o que vestir pruma ocasião dessas, busco algo especial, sensual, nada me agrada. Queria mostrar pra danada quem é a dona do pedaço. Vem uma inspiração abro o armário do Tônio e finalmente encontro – gravatas!
- Isso!
Busco uma mais chamativa, vibrante – azul e grená.
- Essa, tá ótima.
Faço um laço sem jeito, ajeito de forma que ela me cubra a penugem. Me vem à lembrança um filme em que a mulher faz coisa parecida.
- Qual mesmo? Deixa pra lá.
O sapato vai ser o vermelho salto agulha, experimento e me vejo no espelho, ainda falta alguma coisa.
- A meia calça, sim ela!
Busco uma cor da pele linda usei na última vez que fui no motel com Tônio. Visto e volto me examinar: giro, empino os seios e a bunda.
- É tá legal. Agora o perfume.
Escolho um amadeirado, espalho, me dou um banho corpo inteiro.
- Pronto, vestida para amar!! E torturar.
Rio das bobagens que falo. Ah! Ainda falta os brinquedinhos, melhor deixar à mão quem sabe o que virá.
- Louca varrida!!
Ajeito a cadeira, posiciono de frente pra cama. Assento, só pra experimentar. Quem sabe uma música? Não melhor não, vai ficar parecendo que eu quero um encontro romântico e eu ainda tô com muita raiva da guria.
- O vinho!!
Ia esquecendo, ainda bem que tinha um Casillero tinto, o último, adoro um Cabernet pra momentos assim – seja com eles ou com elas...
Sirvo as taças e sento, bebericando um pouco pra matar a ansiedade enquanto brinco com a gravata, justo na penugem. É quando ouço a porta do quarto se abrindo, estou de costas por isso não vejo a cabritinha entrar, fico a imaginar... Fecho os olhos e não demora as mãos pequenas me acarinham os ombros.
- Oi!! Tá tudo bem?
- Oii!! Tava aqui imaginando você chegando. Tomou seu banho?
Ela balança um sim e ajeita rápido os cabelos encaracolados, suas mãos passeiam pelo meu colo até chegarem aos bicos, os seios, segura com firmeza sente minhas mamas.
- Gostei do seu modelito, diferente.
Ela ri constrangida.
- Gostou? Queria uma coisa especial, masculina, afinal nós duas dormimos com o mesmo homem, o ‘meu’ homem por sinal.
- Não quer mais que eu use? Eu paro e aí você não precisa mais me castigar.
- Cê sabe que não é isso. Tô te punindo por outra coisa. Aliás, vem deixa ver...
Ela fica ao lado da cadeira, eu coloco os sapatos na borda a cama, admiro o baby-doll, esverdeado e transparente que ela usa – os seios empinados, a bucetinha com o triângulo peludo, mais gostosa do que eu, fazer o que?
- Linda, nossa!! Gostei. Onde comprou? Quero um assim.
- Ah!! Foi numa loja em Marselha. Tinha um preto ainda mais bonito, mas o número não me servia, uma pena.
- Mas esse te deixa muito bonita. Um tesão.
- Aí tia, fala assim não eu... Eu fico com vergonha.
Ela fica ruborizada, balança a cabeça envergonhada.
- A taça, pega, vai ser bom pra desinibir.
Ela toma de um gole metade do que pus na taça.
- Tia, puxa... Posso te pedir uma coisa.
- Que é meu bem?
- Deixa eu tirar... Tá doendo, incomodando.
Ela fala tom choroso e no mesmo ritmo eu vou abrindo um sorriso sádico, meus olhos brilham vendo seu desconforto.
- É pro seu bem minha querida, cê sabe que não te quero mal. É pra você aprender até onde pode usar o homem das outras.
- Mas eu já entendi, aprendi. Juro!
- É pouco, pelo que você fez isso não é nada. É só um leve... Toque.
- Deixa pelo menos desligar, a vibração tá me deixando louca.
- Tá doendo, tá? Vem deixa eu ver.
Ela se encosta na minha coxa, eu estico a mão por baixo do baby-doll, sinto seus pelos – a penugem mínima na testa – os lábios estão entumecidos, quentes.
- Gozou? Quantas vezes?
- Tia!!! Que chato, poxa...
- Fala!! Deixa de ser criança, senão...
- Então... Três vezes... E ainda tem o incomodo, essa coisa enfiada lá...
- E não foi bom ter gozado meu bem? Cê bateu a siririca, bateu?
Enquanto ela zanga eu me delicio vendo o desconforto dessa menininha arrogante – ainda que me deixe molhada. Meus dedos exploram a ranhura, passeio a ponta do indicador no grelo.
- Tia? Cê tá muito abusada... Poxa.
- Molhadinha..., bem molhadinha e quente. Vira bem, deixa eu te ajudar.
Ela coloca o copo vazio na penteadeira, vira se dobra, apoiando as mãos na cama – volto a lhe admirar as ancas, num ângulo ainda mais especial. Ouço o barulho surdo do vibrador enfiado no cuzinho da putinha, começo beijando e lambendo a bunda da fulaninha – imagino o estado que ficou meu marido quando viu a garota assim.
- Mexe meu bem, mexe. Abre mais as pernas.
Afundo a cara lambo a buceta estufada, brinco com o grelo. Ela esquenta, molha e geme. Abro suas carnes e busco o cabinho preso no vibrador, puxo devagar - a ponta começa a aparecer. Vou puxando até o brinquedinho sair inteiro. Ela relaxa.
- Ufffaaa!! Brigada tia, poxa, não tava aguentando.
- Quem disse que terminou? Tem outros aqui, vejamos uns bons pro seu caso.
Abro a caixa com os meus estimulantes, Tônio nem faz ideia do que tenho sobre o assunto. Escolho o pênis cabeçudo, imenso, abro seus lábios e enfio sem dó o cacete preto, grosso como ele só. Ela grita...
- UUuuuíiii... Cê tem um assim, grande assim?
- Anh, Hanh!! Tenho muitos minha filha, pra todas as ocasiões. E no seu caso vou completar seu castigo usando... Deixa eu ver... Ah! Esse aqui, cê gostar.
Uma dedeira rosada, com cerdas pontudas.
- No cu? Grande não por favor!
- Faz o que eu tô mandando, fica quieta.
- Não! Vai doê.
Visto a dedeira no dedo médio, aponto, aperto. Mas o cuzinho não abre, ela se tranca. Busco o lubrificante, espalho suficiente a deixar o brinquedinho menos resistente. Firmo, forço, enfio a ponta. Escorrego a dedeira inteira, cu a dentro.
- Meu Deus, tia!!! Nossa!!!
- Nunca usou uma dedeira?
- Nunca, nunca… aíiii
- Delícia, uuunh delícia. Goza meu bem goza pra mim. Vem de novo, vem...
Falo adorando o incomodo misturado com o prazer da putinha, isso me deixa mais molhadinha
- Tia... Por favor. Uunnnhhh!!!
Movo o cacete rombudo indo mais fundo naquele buraco fervente, escaldante, ele vai ficando brilhante, gosmento. Faço o mesmo com a dedeira, entrando e saindo num ritmo constante, às vezes cutuco o tunelzinho com a ponta do dedo. A sem vergonha se mexe no ritmo, dobrando mais na cama. O cheiro da xaninha e do cuzinho me deixam mais atiçada.
- Gostoso, muito gostoso. Vem putinha vem. Goza pra titia, goza.
- Aaahhhh!!! UUuunnhhhh!!!! Putzzzz!!! AAahhh!!! AAAaaaíiii!!!
Lança duas, três golfadas. Me molha a cara, chego a engolir o gozo, tão próxima estava. Faz tempo que não me acontecia, boas lembranças. Verinha se joga na cama extenuada. Retiro os brinquedinhos, superexcitada fico a me tocar admirando o corpo escultural da safada.
Ela se vira, e entre surpresa e encantada, abre um sorriso sacana admirando o meu gesto – encaro os olhos verdes, movo os dedos com mais intensidade, insanidade. Enfio três dedos e movo numa vontade louca, sem pudor do que ela vê. Urro de prazer, dor, tesão... Dobro o corpo e cravo os sapatos na borda da cama, empino o corpo retesado pouco antes de acontecer.
- AAAAaahhhhh!!! AAAaahhhh!!!!
A pepeca pisca, pulsa, espirro pequenos jatos do amor e desprezo por ela.
Ofegante, deixo as pernas virem abaixo. A safada me encara. A merda!!! Da sobrinha do Tônio. Levanta e vem pro meu lado, se enfia no meio das minhas pernas, deita sobre o meu corpo, suada. Põe a cabeça no meu peito e abraça.
- Nossa, assim... Te deixei assim, tia?
Engulo em seco, não respondo a atrevida. É gostoso sentir seu corpo sobre o meu, faz um tempo que não deito com outra mulher. Pele macia, sedosa, ainda quase sem estrias, e durinha. Sem perceber lhe faço um cafuné.
- Cê é lésbica?
- Sou bi...
- É verdade, desculpa.
Se aninha no meu peito, beija meu seio esquerdo até chegar ao bico, endurece, estica, me abraça com mais força.
- E quando foi que se descobriu assim?
- Há uns oito anos, foi com a Aninha.
- E o tio sabe?
- Nem desconfia, nunca contei, ele só sabe dos homens, os poucos.
- Tem medo dele não gostar?
- Um pouco, mas também porque é uma coisa minha, um segredo meu, sei lá.
- Teve quantas?
- Duas.
- Comigo?
- Você é a terceira, mas não era pra chegar a tanto. Gozar na sua frente.
- Porque? Cê não gosta de mim?
Encaro seus olhos faiscantes, perco o controle, deixo vir.
- Não, gosto não! Gostei não do que você fez com o meu marido. Ainda tô com muita raiva e vontade de te castigar.
- Poxa, eu achei que tava abafando. Transei tão bem com o tio que você ficou com vontade de me experimentar.
Rimos ambas, mesmo com o desconforto, meu. Ela se mexe, sobe me beijando o colo, o pescoço, a face. Até me forçar um beijo. Começo devagar, mas ela está quente, ardente, a língua entra louca pela minha boca. Se move como uma cobra na minha boca.
Salivamos até começar a pingar no meu ombro, no peito.
Trocamos um sorriso cúmplice.
- Faz uma coisa pra mim?
- O que?
- Me depila, me deixa novinha... Também. Nunca fiz.
- Mas cê não gostou. Me castigou por isso e agora...
- Quer que eu continue... Posso piorar as coisas...
- Aanhh!!! Não, melhor não, melhor... E como que você quer? O tio foi na base do barbeador e lâmina.
- Sou mais delicada, no banheiro na segunda gaveta tem creme e lâmina própria.
Não demora ela volta, tem nas mãos os apetrechos.
- Melhor deitada assim te machuco menos.
Passo a cama, tiro os sapatos e apoio as pernas na borda. Abro, deixo ela ver minha intimidade. Fico envergonhada, arrependida. Verinha me acarinha, alisa meus pelos, abre a me encontrar o grelo – tateia, passeia em volta os dedos.
- Relaxa tia, relaxa. É você que tá tensa agora.
Ela brinca com meus lábios, dedilha, depois espalha o creme gelado, nos pelos.
- Posso te limpar o cu?
- Pode, mas sem sacanagem.
Ela ri, um riso safado.
Jeitosa passeia a lâmina me limpando. Raspa devagar, me deixa nova, nua – me imagino linda. É a vez dos lábios, cuidadosa limpa o que pode, como pode.
- Melhor seria no banho, sempre me limpo no banho. Mais fácil.
- Nunca fiz.
- Até que você não é muito peluda, o tio parecia uma selva.
Gargalhamos, da confissão inesperada.
- Gosto de biquínis mais finos, ainda posso, não posso?
- Certeza, cê é linda. Vai ficar ainda mais... Apetitosa. Ele vai gostar.
Ela me abre, me fuça, limpa. Vou virando menina, fico querendo me tocar ela não deixa. Vera termina e admira o seu trabalho: me alisa, pesquisa, me atiça.
Fecho os olhos e sinto as ondas de calor que sobem da virilha, tudo amplia quando a língua da menina acaricia o grelo, nem parecia que até a pouco ela se dizia envergonhada, ainda que tímida. Isso só me excita, a respiração fica ofegante.
- Relaxa tia, relaxa. Aproveita...
Seguro seus cabelos. Ela se afunda nos meus lábios, os dedos entram na gruta nua e ela ainda me chupa o ponto. Gemo, agarro, puxo seus cabelos. Movo a cintura subindo e descendo, esfregando no rosto da vagabunda.
Ela para, me encara num riso cínico.
- Espera…, ainda não.
Vira, fica de bruços. Falta a bunda... Seu cu. ‘Do-na Má’.
Ela fala soletrando, eu obedeço. Abro as pernas, ela me abre mais, desconfortável, gostoso, usa de novo o creme, me raspa ainda jeitosa, me tira os últimos pelos.
- Bonitinha... Assim tá ficando uma fofura. Igual o tio.
Não me aguento, movo minha cintura contra a cama, ela move seus dedos na minha xana, entra logo com três.
- Tá gostando tia, tá gostando do que a va-ga-bun-da da sua sobrinha tá te fazendo, tá?
- Tô... Aaahhh!! Tôoo...
- Fudida, é isso que você é. Só porque lambi o cu do seu marido?
- Não!! Porque depilou o frouxo do Tônio. Foi isso, isso... Uunnh!!! Iisss!!
- Confessa!! Vai, confessa… Cê ficou com inveja, vontade de levar uma lambida da Verinha não foi?
- Nãaao!!! Eu, eu… aíiii, aíiiiii
- Fala invejosa, diz se não quer um beijo meu nesse seu cuzinho rodado. Te comeram muito foi? Aposto que nunca te lamberam. Fala que quer, fala?!!
- Já me lamberam sim, beijaram sim. Melhor que você.
- Como é que cê sabe? Quer experimentar, enh?
- Chupa, vai. Chupa sua vaca tarada.
Ela me abre ao máximo admira o meu ânus nem tão apertado. Beija em volta, usa a língua em toda rodilha, cospe e espalha. Massageia com a ponta do dedo, vai me levando a loucura. Beija – um beijo estranho, enfia a ponta da língua dobrada – eu tremo, vibro, fazia tempos. Maravilha....
- Nossa titia já foi tão comida assim, ou foram os brinquedinhos?
- Aaíiiiii, aaíiiii. Assimm, vaiiii.
Eu mexo, movo de encontro a cama, enquanto a língua me explora o ânus ea mão me trabalha o grelo, belisca, apertar, esfrega – isso me esquenta, começo a escorrer um melado no meio das pernas.
- Alguém já te beijou assim, foi?
- Já, melhor que você?
- Duvido. Quem foi, o tio?
- Não, foi a Ana, Aninha. Minha empregada.
- Deixo a ‘emprega’ te comer, foi? Safada, fingida
- Não tô aguentando, não tô!!
- Calma, ainda preciso te retribuir… a prenda.
Ouço barulhos atrás de mim, não demora e ela enfia um objeto duro bem no meio dos meus lábios, vibra gostoso e ela o mexe num indo e vindo. Em seguida sinto a pressão no ânus ela força, gira, sinto o molhado e ele escorrega de vez bem lá – os dois vibram em rimos diferentes - eu tremo, até berro.
- Levanta um pouco… assim. Isso titia.
- Aaíiiiii, nãaaaooo!! Para, tá doendo.
- Bobagem! Que que tem um pouco de desconforto, você também merece.
Uso as mãos a abrir minhas coxas com toda força, fico tensa, tesa.
Nem precisa muito, aconteço.
- AAaaaaaaannnnnhhhhhhhh!!!!! Filha da…
- Puta!! É você sua sacana.
- Não fala assim, eu sou sua tia!
- Grande coisa. Então... Olha só... Gostei de você, gostei do tio.
Nem consigo responder de tão extenuada – não era pra terminar assim, não era.
Verinha tira os vibradores, eu me viro. Trocamos um olhar fuzilante, um passo para uma briga, mas ela alivia… gargalha e deita do meu lado. Põe a coxa sobre na minha xana, depois sobe em mim e eu… aos poucos lhe abraço.
- Adorei tia, adorei.
Eu sorrio encantada por ter ela inteira sobre mim. Melhor do que nos sonhos.
Não demora muito e dormimos a sono solto.
Que saudades, fazia tempos que não tinha uma assim. Tenho sonhos com Aninha e Verinha misturadas, abusadas, me abusando.
Continuação do texto: Verinha – A vingança da Má
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