Sou Marcelo, tenho 30 anos, tenho um relacionamento sério com uma jovem gordinha, e além disso possuo uma amante de mais de 50 anos, gorda e linda que conheci na mesma época que comecei a namorar com minha parceira.
Eu me considero bem servido de mulher, principalmente bem servido por minha amante coroa, mas eu sou um cara que sempre está atento a novas experiências.
O acontecimento ocorreu em março de 2018. Minha namorada oficial andava muito ocupada com estágio e curso universitário,nosso horário na maioria das vezes não estava batendo, devido também meu trabalho. Moramos relativamente longe um do outro, e ela mora perto de onde estuda, e nao está disposta a mudar-se para perto de mim, devido ao proprio curso. Não conseguimos fazer muito sexo durante a semana, mas quando fazemos, as relações tem qualidade, ela tem orgasmos múltiplos, e fico saciado no dia. Mas, ela sozinha não me basta, então tenho a amante oficial, que aceita o triangulo amoroso, e ela complementa muito bem minhas necessidades sexuais. Mas, para meu azar, a mãe dessa minha amante cinquentona, adoeceu, e a filha passou muitos dias no hospital acompanhando a recuperação da mãe.
Então, eu só tinha pela frente, tarefas do trabalho. Fui chamado para sair do Rio de Janeiro e prestar serviços de manutenção em informática em Volta Redonda, numa filial da empresa de um cliente da capital do Rio de Janeiro, que confia muito em meus serviços. Eu fui trabalhar sozinho e minha estadia era de uns 3 dias de trabalho lá, para consertar uma rede e reinstalar sistemas em varios computadores.
Na empresa, tinha uma funcionária que me chamou muita atenção, Sabrina, uma mulher morena, com cabelos lisos, de pele clara, quase branca, de 1,55 de altura, com 42 anos,o seu principal atrativo era um belo par de seios gigantes, e ela pesava por volta de uns 100kgs. Tinha um rostinho meigo, que lhe dava um ar de jovialidade para a idade.
Enquanto eu mexia no sistema operacional do computador dela, começamos a conversar, e comecei a tecer elogios sobre a beleza dela, que me chamava a atenção, e ela revelou que era casada, já pela segunda vez, com um taxista de uma cooperativa que operava próximo a empresa onde eu estava trabalhando.
Disse que a uns 4 anos o relacionamento entre eles estava totalmente frio, ele não a elogiava nem a procurava mais, ela se sentia mal, porque ele admitia que poderia ser por problemas de saúde e estresse que ele sofre, mas ela não rompia o casamento, porque apesar de tudo,era muito gentil e cuidadoso com ela, e com os filhos do casamento anterior dela, os quais o pai é falecido.
Ela começou a sorrir graciosamente para mim diante dos elogios que recebia de mim, então, eu disse-lhe que estaria em Volta Redonda por mais 2 dias, terminando no sábado de manhã, e disse-lhe que gostei muito da linda mulher que estava diante de mim, até disse que o maior defeito que tinha entre nós era o fato de morarmos tão distante um do outro.
Sabrina já estava totalmente graciosa comigo, agradecendo meus elogios, foi então que, quando terminei o serviço na sala dela, para continuar em outra sala, entreguei-lhe um cartão com meu numero de telefone, pedi para que ela me telefonasse caso quisesse me conhecer melhor. Saí da sala dela um tanto com pressa, um tanto lamentando por não estar totalmente a vontade, pois tinha que continuar reparando outros computadores. Por fim, proximo ao horario do fim do dia de trabalho da empresa, já tinha feito bastante coisa, e então Sabrina solicita minha visita lá, alegando que alguns e-mails enviados pelo Outlook não estavam chegando ao destinatário. Ela estava sozinha na sala, os funcionarios da empresa já estavam indo embora, e o problema era uma simples mudança de SMTP de um dos provedores de e-mail configurados no Outlook. Aproveitei para confessar a ela que tinha ido ver outros computadores e estava cansado do dia, mas estar encantado com tão bela mulher que é ela tinha me deixado mais disposto. Cheguei perto dela, e dei-lhe um beijo na boca, fui passando minhas mãos pelas pernas dela, que estavam de calça comprida e meu pau ficou durissimo na hora, estava um pouco preocupado com a possibilidade de alguem entrar na sala, então, interrompemos e disse-lhe que deveriamos nos encontrar mais a vontade, sem risco do marido dela saber, e sem riscos de algum funcionário da empresa nos ver.
Ela disse que me mandaria uma mensagem de WhatsApp logo que pudesse, e advertiu para evitar que eu mandasse as mensagens, evitando chamar a atenção do marido dela em casa, e então nos separamos, embora estavamos loucos um pelo outro. Ela foi embora dali, enquanto eu aguardei o proprietário da empresa me levar até a casa dele, onde ele tem um imovel para os visitantes, e eu dormiria ali.
Já eram umas 23 horas da noite, quando Sabrina entrou em contato comigo, e pudemos conversar melhor. Ficamos trocando papos sacanas no WhatsApp, ela se declarava doida para poder estar a vontade comigo, e eu declarava o mesmo para ela. Combinamos de nos encontrar no ultimo dia da minha estadia por lá, que era um sábado, no McDonalds da Rua 14 em Volta Redonda, às 13 horas. A empresa em questão as vezes mantém parte de suas operações em carater especial funcionando internamente aos sábados, e Sabrina não raramente era solicitada para estender seu horário de serviço na empresa. Combinamos tudo direitinho, e no dia seguinte fiz meu trabalho da melhor forma possivel, deixando os computadores já bem adiantados para no sábado, no maximo revisar meu serviço de manhã, e estar livre para conhecer melhor a cidade. Quando passei na sala de Sabrina, no dia seguinte, ela estava a todo momento com outros funcionarios, nossos olhos brilhavam um para o outro, mas evitavamos demonstrar qualquer coisa.
Na noite de sexta,combinamos tudo certinho, no sábado passariamos na empresa, ela seria liberada meio dia e eu o quanto antes, pois meu serviço estava adiantado. Encontrariamos no Mc. Donalds, e lá agiriamos como simples colegas de trabalho, embora estavamos com muito tesão um pelo outro. Quando ela chegasse ali, chamaria um UBER para nos deixar na Rodovia Lucio Meira, proximo a um motel que eu ja tinha escolhido previamente, em pesquisa pela Internet.
Terminei meu serviço faltando 1 hora para ela ser liberada, logo, dirigi-me próximo ao Mc. Donald's de Volta Redonda, e fiquei fazendo hora por ali, até Sabrina se encontrar comigo.
Quando ela foi liberada, ela foi me avisando no caminho pelo WhatsApp que estava chegando. Encontrei com ela logo na sorveteria, e então fomos para os fundos do Mc Donalds e nos entrelaçamos num beijo cheio de vontade, mas relativamente tenso, pois ali também era área onde o marido dela taxista, ou seus colegas poderiam estar por perto.
Chamei então um UBER, que em poucos minutos nos encontrou ali no estacionamento do Mc. Donalds. Dirigimo-nos para as proximidades do motel na Lucio Meira, mas não descemos na porta do motel, logo, andamos uns metros e estavamos num motel, que não era dos bons, mas estava distante do centro de Volta Redonda e consequentemente do marido dela e de seus colegas de trabalho taxistas.
Foi chegando no quarto de motel, que logo, toda nossa vontade acumulada foi liberada. Imediatamente, entrelaçamo-nos num delicioso beijo na boca, em cima da cama. O clima foi esquentando, logo combinamos de tomarmos um banho, ficamos totalmente nus, e meu pau estava bem duro, abri o chuveiro, onde me lavei rapidamente, e logo, deixei ela entrar, enquanto eu apreciava aquela linda gordinha totalmente nua se banhando, realimentando meu tesão.
Logo quando ela terminou de se enxaguar, e meu pau estava o aço só de vê-la se banhando, fui passando a toalha e as mãos pelo corpo dela, beijando-lhe a boca, o pescoço, os ombros, e passando a lingua por ela. Arrastei ela para a cama, onde imediatamente me joguei por cima dela e comecei a chupar seus seios com toda vontade, mordiscando os mamilos sugando-os, e então, fui descendo , beijei aquela barriguinha dela, passando pelo umbigo, e logo caí de boca naquela buceta cheirosa, ainda umida do banho. Sugava o clitoris dela com vontade, passando a lingua por fora e por dentro dos labios vaginais, e ela gemia muito alto, a vagina dela imediatamente começou a soltar muitos sucos, onde eu engolia tudo com grande vontade. Meu pau já estava latejando, subi nela na posição papai-mamãe e comecei a enfiar minha pica de 21 cm naquela vagina maravilhosa. Enquanto penetrava, me deliciava colocando seus seios na boca, ou beijando sua boca.Comecei socando devagar, mas depois fui socando forte e profundo, e ela teve orgasmos múltiplos, no estilo "squirt", ensopando o lençol da cama. Logo, eu fui acelerando o passo, minha vontade de gozar era grande,e me explodi num gozo onde parecia que nunca acabaria a porra gozada naquela buceta.
Ela elogiava minha performance na cama, dizendo que nunca tinha tido orgasmos tão intensos com nenhum dos homens anteriores. Conversavamos, e a porra começava a escorrer de dentro dela se juntando a parte já bastante encharcada do lençol, pelo gozo dela. Fomos nos lavar no chuveiro, logo retornamos a cama, viramos o lençol de posição,e eu já retornei as brincadeiras com aqueles seios gigantes dela. Sugava aqueles seios como um bebê faminto, sua vagina já estava bastante molhada, e meu pau foi ficando duro, deixei ela acariciá-lo, punhetando, e logo, ela começou a me pagar um ótimo boquete, quase se engasgando com meu pau crescendo em sua boca. Ela também chupava minhas bolas com bastante carinho, o que fez meu pau parecer que ia explodir de tao duro. Mas, aquela buceta molhada me dava ainda muita vontade de chupá-la, e eu novamente tornei a chupá-la, com mais vontade ainda. Escorria ainda maior quantidade de caldos vaginais dela, que chegavam a escapar para o lençol, enquanto ela gemia loucamente. Eu provocava ela segurando os seios enquanto chupava, logo coloquei ela de lado na cama e levantei uma das pernas até a altura do meu ombro, onde entrei com vontade, com ela de lado. Era maravilhoso poder transar nessa posição diferenciada com ela, pois eu tinha visão do corpo dela de frente e de costas simultaneamente, uma mão estava num tocando nos seios e outra na bunda.
Logo, mudamos de posição, coloquei-a de 4, e me encaixei naquela buceta totalmente encharcada, fui socando já com muita força e velocidade, enquanto dava-lhe tapas na bunda e puxava seus cabelos. Foi muito tempo assim, uns 20 minutos mais ou menos, os sumos vaginais dela escorriam pelas pernas, inundando o lençol, e eu já estava prestes a gozar novamente, quando fiz ela sentar-se de frente para mim, e punhetei levemente o pau com a cabeça na boca dela, e gozei ainda generosa quantidade de porra que ela engoliu toda, limpando totalmente meu pau.
Parecia que eu estava totalmente vazio de porra, ficamos conversando sobre o sexo, sobre nós, e comecei a comentar que ela encharcava a cama acima da média da maioria, e que pensar nisso me dava tesão. Meu pau começava a dar sinais que subiria novamente, então, eu fui passando a lingua pelo corpo dela de novo, doido para sentir o gosto daquela buceta, que tornei a chupar novamente, fui fazendo isso apenas pensando no prazer de chupar aquela buceta, fiquei ainda mais tempo apreciando a textura e o gosto daquela vagina, que deliciosamente mais uma vez gozou na minha boca. Foi intenso a ponto dela explodir, quase desmaiando e ficar sensível. Meu pau tinha subido, fiz ela pagar-me um boquete devagar, punhetando devagar, pois meu pau ja parecia estar meio esfolado da intensidade sexual das trepadas do dia, logo, ela me pediu para entrar com aquele pau nela novamente. Levantei as duas pernas dela para o alto, apoiando um travesseiro em baixo da bunda, e fui socando bem profundamente meu pau nela, que tocava o útero. Ela sentia um pouco, então fui mais devagar, depois, retornei ao papai-mamae tradicional e continuei a penetração nela, que parecia que nunca acabaria. O pau parecia não ter mais porra e estava danado e duro feito pedra, fodia aquela boceta com muita vontade, uns 25 minutos até que subitamente me veio a vontade de gozar,e saiu uma gostosa esguichada, pouca quantidade, mas que foi perceptivel.
Já estavamos totalmente esfolados do sexo. Conversavamos sobre nossas relações, ela falando que graças a mim voltou a se sentir mulher novamente, e estava realizada, ela falava os prós e os contras do relacionamento com o marido que pela primeira vez estava sendo corno. Eu corrigi-lhe dizendo que ele não era corno, mas cuckold, uma expressão em inglês, para o mesmo termo...
Estavamos de olho no horario do motel, 3 horas, até porque nao poderia ser mais tempo, para evitar que o marido desconfiasse da ausencia dela por muito tempo, então tomamos mais um banho, fomos ensaboando um ao outro carinhosamente, nos beijando enquanto a agua caía. Nem parecia que daria para mais nada, mas ainda restava um tempo, saímos do banho e ficamos fazendo hora na cama,estavamos nús ainda.
Conversa vai, vem, logo minha boca beijava a dela de novo, e eu saboreava aqueles seios pela ultima vez. O tempo era curto, e meu pau subiu novamente. Já sabia que não tinha mais gota de esperma, tudo isso foi culpa da primeira gozada que descarregou muito, o tempo no motel já estava proximo do fim, e então ainda chupei aquela buceta que estava encharcada. Sorvi aquele caldo maravilhoso e mais uma vez entrei nela, sem compromisso de gozar, apenas para sentir mais aquela buceta. Fui metendo bem rapido, muito rapido mesmo, a vontade de gozar foi crescendo, e então dessa vez não demorou tanto tempo, senti meu pau dando um jatinho de gozo, com quase nada lá dentro.
Fizemos uma higiene rápida, vestimos nossas roupas, e saímos do motel bem no termino do horário. Pegamos um UBER de volta ao Mc. Donalds, desembarcamos,e eu segui para o meu destino, na casa do chefe da empresa, que me pagaria e me levaria de volta ao Rio de Janeiro, e ela para a casa dela.
Por muitos dias ficamos falando sobre nossa transa, onde ela elogiava muito pelo WhatsApp. O tesão era grande, mas a distância,e meus compromissos com duas mulheres falavam mais alto.
Infelizmente, não pudemos mais nos ver, de certa forma soube que ela está mais de bem com o marido, pois agora ela sabe que não apenas chama a atenção de um homem mais novo, como consegue satisfazê-lo totalmente,e além disso, sentiu orgasmos que nunca antes sentiu na vida.