“Oi, como vai? Estava pensando em você, fiquei com tesão. Vc pode falar?”
Foi a mensagem que apareceu no meu Zap era Cris, finalmente e estranhamente, ela fazia contato esteve aqui na sexta desconversou e não quis nada comigo, como nas últimas vezes e agora…
Bom melhor do que nada. Era o final da tarde do domingo e eu assistia um jogo de futebol pela TV.
“Oi, sim posso, Ana está no quarto dormindo, que foi?”
“Fiquei pensando em nós e foi me dando uma quentura, uma aflição… comecei dando uma desculpa e vindo aqui pro quarto, tirei a roupa e fiquei me alisando, fui esquentando – bati uma pensando em você, nós, e a vontade não foi embora, então...”
Lendo aquilo meu pau ganhou vida, vontade própria.
“Mas só vamos nos falar, que mais podemos fazer?”
Não demora muito e recebo uma imagem – vejo as pernas morenas e nuas sobre uma cama e ao fundo um TV ligada e uma legenda: “Que acha?”
“Lindas!!! Pena que vc não quis nada comigo na sexta.”
“Deixa pra lá, agora tô afim, quer ou não quer ver mais?”
“Mostra, deixa eu ver.”
A foto agora mostra a cintura e o peito nu, é visível um seio farto, foi tirada com a máquina encostada no corpo, por isso o rosto mal aparece.
Não demora muito e nova foto, mostra os dedos molhados, com a legenda: “Fiz pensando em você, que acha?”
“Bateu mesmo uma siririca pra mim?”
“Agora a pouco e ainda estou num tesão louco”
“Mostra vai, mostra sua xaninha, deixa eu ver”
Recebo algumas imagens: umas desfocadas, mas outras mostram com nitidez a vulva peluda da minha suculenta faxineira. É possível ver seus dedos misturados com os pelos e os lábios finos da buceta. Numa delas o pequeno grelo aparece num close especial.
Minha respiração está entrecortada, levanto e num gesto rápido fecho as cortinas desligo o som da TV, confiro rápido se a porta do quarto de Ana continua fechada – removo o calção e a sunga e agarro o cacete sem tirar os olhos da última imagem que Cris envia, é a melhor delas: seus dedos abrem a vagina brilhante, dá vontade de lamber a tela do celular.
“Então e você, mostra vai?”
Ajeito, posiciono a lente e fotografo, em close, a cabeça do pau.
Parto para outra, de lado fotografo o corpo do pinto não fica muito boa, mesmo assim vou mandando, envio umas 4, 5 fotos.
“Delicia vc, se pudesse imprimia uma foto dessa cabecinha linda que cê tem. Rsrs”
“Aí que mastro!!! Meus Deus que gostoso – tô com saudades”
“Também, só de ver sua xaninha meu pau tá babando de desejo. Filma, filma seu corpo e me manda”
“Espera”
Enquanto espero ligo a TV num site pornô e vou acompanhando as imagens que selecionei rezando pra Ana não sair do quarto, ao mesmo tempo que vou batendo uma punheta leve imaginando o corpo de Cris.
O celular apita chega um filme: se vê o pescoço da morena e depois a câmera avança até chegar ao seio, o foco fica no biquinho que os dedos da moça vão deixando endurecido, ao fundo se houve a voz dela dizendo:
- Pra você, eu sei que gosta.
Ela ri e a câmera vai ao outro seio e de novo os dedos trabalham o biquinho que vai endurecendo pela pressão dos dedos.
- Vê minha barriguinha e meu umbiguinho, gosta seu tarado?
Ela ri e a câmera chega na cintura, primeiro passeia de um lado para o outro, depois desce uma perna até o meio da coxa e no retorno sobe por dentro entre as pernas abertas até as imagens se escurecerem pelo contato do celular com a vulva da mulata. Ela sobe e do alto é visível, lindo maravilhoso, a floresta negra que é a bucetinha da minha adorável faxineira.
Ouve-se um gemer ao fundo, misturado com uma respiração forte, o celular desce e eu fico com a sensação que Cris o usa como um pênis enfiando dentro dos lábios da sua xoxota úmida.
Os gemidos aumentam…
- AAAaaaahhnnnn!!! AAAaaannnnhhh!!! Uuuuunnnhhh!!!
O video é interrompido.
“Ixxhhi – cortou, mas deu pra ver alguma coisa”
“Gostoso, saboroso. Deixa eu ver um pouco da bundinha, mostra.”
“Guloso só vou fazer por que estou num tesão danado”
Volto a prestar atenção nas imagens na TV, uma loira classuda engole uma tora negra de onde cai a babá que escorre da boca da mulher ajoelhada aos pés do homem.
O celular apita – paro tudo e carrego a nova imagem.
Pelo jeito ela está de costas para um espelho se vê o corpo inteiro da morena, um pouco tremido no princípio a câmera mostra as costas e a bundinha esbranquiçada, Cris se inclina o suficiente para a bunda se destacar no reflexo que o espelho mostra. Ela abre um pouco as pernas e é possível imaginar o buraquinho do ânus que ela tem – meu pau lateja da vontade de alisar e tocar e mexer essa parte do corpo da minha abusada faxineira.
O filme para.
“Tá bom agora é a sua vez. Se mostra vai”
Faço como ela primeiro me deito de barriga pra cima e começo filmando o meu peito, sigo pela barriga até chegar a cintura, mostro uma perna passo por cima do meu pinto endurecido e depois desço pela outra coxa, viro de lado e filmo minha bunda, retorno e subo a câmera por entre as coxas na direção do pinto crescido.
Foco as bolas… subo de um lado o mastro e desço do outro. Retorno e filmo diretamente, exclusivamente a cabeça do pau, de onde sai um líquido viscoso. Envio e na resposta:
“Aí que lindo, que gostoso”
“Que vontade de tá aí chupando seu cacete maravilhoso”
“Vai bate pra eu ver, descasca essa banana morena que vc tem meu doce. Rsrs”
“Tô aqui siriricando só de ver seu cacete”
“Filma também menina, filma você gozando”
“Tá bom”
Acho uma posição ideal para câmera ficar sem que eu precise segurar, encosto no sofá ajeito e começo, o lento massagear do meu pau duraço vermelhaço, vou punhetando à vontade, cada vez com mais tesão, minhas pernas vão ficando encolhidas. Empino o pau o máximo para facilitar a filmagem da minha tara penso em Cris no outro lado imaginando que ela estivesse de bundinha empinada recebendo meu caralho do mesmo jeito que o cu da loira engole o cacete negro que aparece na TV.
- Ahhhnnn!!! Aahhhnnnnnnnn!!!!
Lanço jatos brilhantes brancos que vão caindo sobre o meu corpo.
Pego um pouco do meu leite e passo na lente da câmera e aviso:
- Pra você sua safada.
Envio.
Demora um pouco e recebo as imagens de Cris. Ela está novamente de joelhos, mas agora o celular está sobre a cama e o corpo da morena aparece em todo o seu esplendor é visível a vagina e a saliente barriguinha que ela tem, mais esfumaçado se percebem os seios, uma das mãos trabalha o bico de um deles, a outra mexe nos lábios vaginais e no grelo.
Aos poucos um dos dedos se afunda no buraquinho da xana, e depois são dois, são três dedos que entram nessa caverna úmida que minha faxineira tem nas pernas.
Começo a ouvir o seu gemer ao fundo.
Os dedos se movem com mais vontade e um líquido na forma de um fio como se fosse uma teia de aranha começa a descer em direção a câmera. Fico de boca aberta, fascinado com o que acontece. Percebo que Cris estica o máximo o bico do seio que segura, não vejo detalhes, imagino.
O fio em gota se aproxima da lente os dedos molhados, loucos tresloucados, se escondem na bucetinha peluda da morena tesuda. Ouço ao fundo...
- Aaannnnhhhhh!!!! Uuuunnnhhhh!!!
Se vê um pequeno tremor nas pernas, a gota em fio desce por completo sobre o celular, pelo menos parece. Ela deita por cima tudo fica escuro, ou quase, no fundo é visível a luz por entre as pernas de Cris.
Sinto o celular ser puxado, tudo trem balança, mas finalmente estabiliza vejo o rosto sorridente, satisfeito e aliviado – ela me mostra os dedos molhados e os lambe, um a um lentamente.
- Pena que não possa deixar você chupar, então... chupo por você.
O vídeo apaga. Logo vem a mensagem.
“Lindo ver seu gozar, lindo ver seu prazer por mim”
“Agora sim, tô aliviada. Brigada meu doce”
“Sua putinha safada, porque não fez isso aqui, quando estava aqui”
“kkkkkk. Pra te deixar mais louco por mim”
Ouço um barulho no quarto de Ana, é a porta do banheiro da suíte que se abre, por baixo da porta aparece a luz acesa. Desligo a TV e me visto. Aviso:
“Ela acordou, melhor não dar bandeira. Falamos depois”
“Beleza, ainda bem que deu tempo. Beijos”
“Beijos”
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Continuação do texto: Cris a faxineira sedutoraQuem se interessar por outras estórias poderá ter acesso adquirindo a versão digital do livro: Despedida & Desejo. Vendido no site da Amazon. São estórias sobre mulheres, fictícias mulheres de verdade, maduras e cruas