Estive com minha namoriga Álvara numa pousada rural. Tudo corria muito bem. Muito sexo, banhos de piscina, mais sexo, passeios na noite, mais sexo... E por aí vai...
No domingo pela manhã, resolvemos fazer uma trilha na serra que circunda a pousada. O estabelecimento ofereceu-nos um guia: um rapaz nativo, novinho e, na minha opinião, muito gostosinho. Comentei com Álvara a gostosura do guia. Ela disse que não a atraía, mas dava a maior força se rolasse algo entre eu e ele. Até estava no maior tesão de presenciar nós dois nos comendo.
Fui com esse pensamento desde os primeiros momentos da caminhada, meio da mata. Eu até lubrificara-me, antes de sair do quarto, prevendo rolar algo... Sentia meu pau endurecer sempre que mirava as coxas roliças dele e o pacote que fremia na frente delas.
Eu buscava ansiosamente uma chance de cantar aquele cafuçu. Álvara, safada, resolveu intervir. Sugeriu que eu subisse numa rocha para ela tirar uma foto minha. Pedi ajuda ao guia e ele, todo solícito, me ajudou. Esfreguei-me nele o quanto pude. Senti até seu pau meio que endurecendo. Tive a certeza de que rolaria algo.
Enquanto Álvara se afastava um pouco para fotografar algumas borboletas, abaixando-se e expondo ora a bunda ora os seios, através do mini-short e do pronunciado decote, respectivamente, comentei com ele sobre a gostosura da minha amiga. Ele ficou meio sem jeito, sorriu amarelo e grunhiu concordâncias. Continuei:
- Ela agachada assim dá um tesão da porra, né não?
Ele confirmou e mexeu discretamente na rola. Preferiu desviar o assunto:
- Daquela parte mais alta da pedra dá pra ver a região quase toda.
Aproveitei:
- Mesmo? Quero ver isso! Vamos lá, enquanto ela fica fotografando as borboletas dela...
Ele concordou e fomos subindo. De fato era muito lindo. Uma frondosa árvore oferecia uma fresca sombra. Ele sentou na pedra e eu, ao seu lado, percebi seu pacote inchando, palpitando. Comentei:
- Está de pau duro, né? Estou vendo...
- Não, que é isso?! - Procurou disfarçar, esticando o olhar para o vale verde a nossa frente.
Então, sem dizer nada, com o olhar lá longe também, desci minha mão até o meio de suas pernas. Ele quis resistir, mas fiz uma pressão leve sobre sua rola, sentindo-a dura, e passei a acariciá-la. Com o rosto voltado para a paisagem, ele fechava os olhos e gemia baixinho.
- Fica de pé - pedi.
Após um segundo de hesitação, ele levantou e, acariciando suas coxas, entrei meu dedos por baixo de seu calção, encontrando um mastro ereto, brigando para sair da cueca. Ele olhava, aflito, para os lados, principalmente para minha amiga, que estava distante, fotografando seus insetos. Baixei-lhe a bermuda e uma rola empinou-se no ar. Catei-lhe a cabecinha com a boca e passei a sugá-la, endurecendo-a cada vez mais...
- Sua namorada está vindo pra cá! - falou ele, em desespero, e querendo recolher seu material de trabalho.
Fiz-me firme e terno:
- Não se preocupe. Ela curte me ver assim...
Ele relaxou um pouco e passei a sugar sua pica, enquanto ele gemia alto. Álvara foi chegando, e, ao ver aquele espetáculo, sentou-se de lado e passou a admirar o boquete, tocando-se também. O guia já perdera toda a timidez e até ensaiava algumas palavras sacanas, elogiando minha língua e minha boca. Alvoroçou-se quando percebeu minha amiga com a mão sob o short, masturbando-se e gemendo, olhando para sua rola em minha boca.
Ergui-me um pouco e, sem liberar o cacete do guia, baixei minha bermuda, revelando uma rola duríssima também, que passei a acariciar levemente.
Livrei-me da bermuda, saquei a camisinha e envelopei aquele pau gostoso; levantei-me esfregando-me no corpo do cafuçu e me pus de costas pra ele. Ele buscava penetrar-me, meio atrapalhado. Então inclinei-me um pouco sobre uma reentrância da rocha, deixando meu orifício brilhante à altura de seu cacete, que foi entrando suavemente em mim.
Álvara levantou-se de onde estava e colocou-se sentada entre mim e a rocha, numa posição que podia presenciar em detalhes o pau do cafuçu penetrando-me, com um barulhinho gostoso, abafado por nossos gemidos. Meu próprio pau em riste, balançava-se diante de seus olhos, e ela o tomou entre seus lábios e passou a sugá-lo avidamente, enquanto redobrava a siririca.
Em pouco tempo, o guia, extasiado com o cu que comia, o boquete a que assistia, juntamente com a própria siririca que presenciava, não mais se conteve e senti sua rola crescer dentro de mim, e ele, aos gritos contidos, espirrar seu prazer.
Álvara acelerou sua masturbação quando sentiu que minha rola iria explodir e gozamos juntos, eu em sua boca e ela em seus dedos...
Arfantes, cansados, picas abrandando, xoxota tranquilizando-se, fomos recuperando o fôlego, apreciando aquela paisagem paradisíaca. Aos poucos nos recompomos, nos vestimos, e, como se nada tivesse acontecido, retomamos a trilha... E não falamos mais no assunto, embora eu ainda sentisse, ao caminhar, as lembranças do pau daquele cafuçu a me violar e me preencher...