Aula de violão para a sobrinha

Um conto erótico de Tio
Categoria: Heterossexual
Contém 1663 palavras
Data: 01/09/2018 23:26:37
Última revisão: 13/02/2019 09:55:56
Assuntos: Heterossexual

Aula de violão para a sobrinha

No meio da música "Maluco beleza" do Raul Seixas eu ouço uma voz meiga e familiar dizendo, ao fundo:

— Toca "Trem bala", tio — eu olhei por cima do ombro e vi Ana Clara, vestindo um biquíni rosa, rindo e me olhando. As mãos na cintura e um olhar meio irônico como se dissesse "tô esperando".

Eu realmente tinha prometido a ela tocar essa música mas o churrasco estava tão animado que eu tinha realmente esquecido. Fazia tempo eu não visitava meu irmão. Era sagrado a roda de violão todas as vezes que eu vinha. Eu tinha que tocar a música da menina. Pedi licença e disse que ia tocar uma música que era um pedido especial. Todo mundo riu enquanto eu já chamava a Clarinha para perto.

— Vem cá, Clarinha. Essa é pra você — Ela veio toda envergonhada. Não esperava essa atitude minha. Tinha muita gente no churrasco, naquele domingo, então comecei a tocar a música da Ana Vilela para ela — "♪ não é sobre ter todas as pessoas do mundo pra si...♪".

Ela sentou-se numa cadeira perto de mim, já mais à vontade pois os outros foram se dispersando à procura de mais comida. Ela tava linda naquele biquíni minúsculo. Eu aproveitei e dei uma boa olhada na minha sobrinha, com o pretexto de que a música era para ela. Magrinha, pele branquinha, pernas longas, cinturinha fina, seios pequenos e bicudos. Ela sorria e me olhava enquanto eu cantava. Eu caprichei na música. Cantei com emoção. Ela ficou visivelmente emocionada, pois ela amava aquela canção.

Quando eu acabei ela veio, sentou no meu colo, de ladinho, e me abraçou. Eu só tive a reação de jogar o violão de lado e abraçar minha linda sobrinha. Deu-me vários beijos no rosto, agradecendo pela música. Ela realmente tinha gostado da minha atitude. Eu dei a atenção que ela precisava.

Ficou um bom tempo ali, abraçada comigo. Aquele contato com o corpinho da minha sobrinha me causou uma excitação inesperada. Todos passavam à volta indiferentes. Ela estava sentada justamente em cima do meu pênis. Eu estava de short de tactel. Não tinha como ela não sentir o volume na sua bunda mas ela não se importou. Continuou sentadinha ali conversando comigo, como se nada estivesse acontecendo. Meu pau estava pulsando. Ela ria. Eu ria. Era um momento terno e doce entre nós, com aquela pitada de tesão. Eu deixei rolar. Era um momento muito gostoso para mim e, claro, para ela também. Percebi que era uma fase de descobertas para ela. Ela era uma menina meio carente e minha atenção a ela a fez se encantar inesperadamente por mim: seu tio que passava tempos sem visitá-los.

— Você poderia me ensinar a tocar violão, tio?

— Claro, meu anjo — respondi de imediato — vou ficar um mês por aqui. Estou de férias...

— Eba! — gritou feliz, dando um pulinho, ainda sobre meu colo. Que gostosa sensação eu senti. Sua bundinha macia, ali rebolando em cima do meu pênis duro.

Em seguida ela me deu mais um abraço apertado e sussurrou no meu ouvido — Te amo, tio! — e me deu um selinho rápido e saiu correndo toda sorridente para a piscina.

Eu peguei rápido o violão e fingi que ia tocar mais uma música, mas não consegui pensar em música nenhuma do meu repertório, eu só queria, na verdade, disfarçar minha ereção.

Depois de uns três minutos dedilhando o violão de improviso, sem rumo certo, consegui me acalmar e lembrar de uma música do Renato Russo e comecei a cantar.

Enquanto cantava "Tempo perdido" fiquei imaginando como seria a tal aula de violão com aquela menina que despertou em mim tamanho tesão que há tempos eu não sentia com aquela intensidade adolescente.

De longe, enquanto tocava agora solitário meu violão, eu não parava de olhar minha sobrinha Ana Clara brincando na piscina. Que rostinho lindo. Que sorriso lindo. Que pele linda, que bumbum sensual aquela menina já tinha. Que corpo irresistível tinha aquela ninfeta. Catorze anos de pura beleza.

Vi quando ela saiu da piscina e sentou numa cadeira ao lado da piscina enquanto falava com uma amiga. O biquíni estava transparente. Os seios pequenos totalmente à mostra. Os mamilos salientes, bicudos, bem evidentes sob a parte de cima do biquíni. A bocetinha de ninfeta era tão exuberante. Dava para ver bem a marca da rachinha da boceta adolescente da Clarinha. Que beleza de menina. E eu estava totalmente encantado e o pior, eu estava ardendo em desejos voluptuosos pela filha do meu irmão mais velho.

Parei de tocar e fui dar um mergulho na piscina. Logo ela percebeu e se jogou na piscina e veio na minha direção. Chegou perto de mim e sem cerimônia foi logo me abraçando, colando o seu corpinho magro no meu. Quase automaticamente meus braços envolveram seu corpo e minhas mãos foram repousar sobre seu bumbum desnudo, já que seu biquíni era muito pequeno, do tipo fio dental. Ficamos falando qualquer coisa enquanto eu puxava seu corpo apertando seu bumbum com as mãos. Ela era mais baixa que eu. Meu pênis duro estava na altura de sua barriga e ela já esfregava disfarçadamente em mim. Ela tinha um jeitinho de tímida mas no fundo era muito sapeca. Talvez comigo ela se sentiu segura para se soltar daquela forma.

— Podemos começar a aula logo, tio? Perguntou no meu ouvido, enquanto tocou no meu pênis por sobre o tecido do short fino como se fosse sem querer.

— Claro, meu amor. Podemos começar quando você quiser... — respondi como se ela pudesse me pedir qualquer coisa que eu faria.

— Tá bom, tio. Vou falar com o papai hoje ainda sobre isso. Acho que não vai ter problema. Como é você ele vai deixar.

Ela disse isso porque o meu irmão realmente morria de ciúmes da filha. Não deixava nenhum garoto chegar perto da menina.

— Eu mesmo falo com meu irmão, princesa. Não se preocupa. Ele vai deixar você aprender violão comigo. Espero que seja boa aluna — falei com tom de brincadeira, mas com o pensamento cheio de malícia — tenho muitas coisas para te ensinar, minha linda.

Espera aqui, tio. Já volto — Ela me largou e saiu rápido da piscina com um jeitinho de menina sapeca. Menos de dez minutos depois ela voltou com um sorriso deslumbrante no rosto — Tio, tio! O papai deixou. Já falei com ele — se jogou novamente na piscina e veio nadando submersa até pertinho de mim. Quando ela emergiu aquele rosto encantador da água o sorriso era maravilhoso.

— Nossa, Clarinha, você não perde tempo, hein! Falei, surpreso.

— Claro, tio. Eu quero muito que você me ensine tudinho, tio — falou com aquele olhar insinuante que eu nem imaginava que ela já sabia fazer. Abraçou-me de novo — Mas tenho um problema tio: não tenho violão ainda. Posso usar o seu, por enquanto? — senti agora um dengo charmoso em sua voz.

— Claro, meu amor, você pode usar o que você quiser meu. Basta você querer — falei isso imaginando outras coisas, já apertando as suas nádegas volumosas. Talvez ela não tenha entendido, já que era tão nova, mas sorriu e se entregou totalmente às minhas mãos que exploravam toda aquela bunda carnuda de Ana Clara.

— Nossa aula vai ser amanhã à tarde. Depois que eu chegar da escola e almoçar. Tá bom?

— Combinado — falei todo ansioso.

— Não vejo a hora, tio — sorriu, enquanto a sua amiga se aproximava novamente para conversar com ela.

Naquela tarde não consegui mais me aproximar de Ana Clara. Sua amiga não a deixou mais sozinha. Eu saí da piscina e fui tocar novamente com uma galerinha que já estava me chamando a algum tempo. Fizemos uma roda onde fiquei tocando MPB e rock nacional até a entrada da noite. Por volta de dezoito e vinte da noite eu me despedi do pessoal. Não vi a Clarinha. Fui embora pegar meu carro que estava estacionado em baixo de uma árvore. Eu precisava ir buscar minhas coisas no hotel e me instalar ali no quarto dos fundos, que meu irmão me ofereceu. Eu só voltaria bem tarde e com certeza não veria mais Clarinha acordada naquela noite.

Coloquei meu violão no banco de trás. Quando eu já ia abrir a porta do carro pra ir embora para a casa da minha irmã que morava na cidade vizinha, onde eu estava hospedado, quando menos esperei lá vinha Ana Clara correndo. Saltou sobre mim. Abraçou-me entrelaçando as pernas ao redor de minha cintura e me beijou na boca.

Que beijo delicioso tinha aquela menina. Que língua macia. Fiquei excitado na hora. Não tive reação. Só correspondi àquele beijo tão gostoso.

— Você ia sem se despedir de mim, tio? Falou me olhando nos olhos e sorrindo...

— Claro que não, meu amor. Eu te procurei — expliquei, enquanto sentia sua bocetinha se esfregando de leve bem na altura do meu "pau" que estava rígido como ferro.

— Desculpa meu enxerimento, tio — falou agora meio encabulada.

— Tudo bem, meu amor. Relaxa. Eu gostei do teu enxerimento — falei sorrindo, deixando claro que eu amei tudo aquilo que aconteceu.

Não resisti. Quando ela já ia saindo puxei mais uma vez ela para meus braços e dei mais um beijo naquela boca gostosa. Ela aceitava tudo. Não tinha ninguém observando então aproveitei a doce safadeza daquela menina e fiquei beijando ela mais uma cinco minutos enquanto passava a mão descaradamente na sua bunda agora protegida por uma bermudinha.

Fiquei receoso que alguém chegasse então resolvi ir embora. Nos despedimos. Porém, antes que eu fosse ela ainda disse mais uma vez no meu ouvido — Te amo, tio!

Naquela noite, realmente voltei tarde com minhas coisas e fui até o tal quarto. Quase não consegui dormir, só pensando na minha linda sobrinha Ana Clara, no seu rosto de menina, na sua voz adolescente, no seu beijo que me levou aos céus, na sua pele tão macia, no seu bumbum que acariciei. Ah! Eu estava ansioso em saber como seria a aula de violão que eu prometi dar a ela no dia seguinte.

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Comentários

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Nossa que tesão me deu! Delícia de conto ! Nota Máxima!

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ADOREI, TREMENDAMENTE EXCITANTE E TESÃO À FLOR DA PELE, MUITO BEM ESCRITO, ESPERO ANSIOSO OS PRÓXIMOS. NOTA UM MILHÃO!

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Nara 10, adorei, tem fotos ? regisjr@bol.com.br

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Querido, é um início muito bom. Narrativa sedutora, sexy...incestuosa. Nos leva a imaginar o que irá acontecer nessas ¨aulas¨ de violão. Escreva logo contando tudinho. Adorei tudo até aqui, nota 10! Bjs babados.

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