Conto Real - Minha Vida de Chifradeira - Parte 26

Um conto erótico de Noivinha Chifradeira
Categoria: Heterossexual
Contém 599 palavras
Data: 10/09/2018 02:41:10

Como falei no último conto, desta vez eu e o Renato fomos longe demais, e ao pagar um boquete pro meu negro perto da casa do meu namorado, acabamos sendo vistos pela Bianca, minha cunhada.

Eu e Bianca nunca fomos muito próximas. Apesar de ela estar sempre por perto quando eu estava na casa do Bruno, nossas conversas nunca bateram muito. Talvez fosse um pouco de inveja. Bianca é maravilhosa. Loira como eu, um pouco mais alta, corpo naturalmente lindo. Seios do tamanho perfeito, proporcionais aos seu tronco esbelto. Cintura finíssima e quadris perfeitamente proporcionais. Bunda grande mas não exagerada. Coxas roliças. Difícil descrever tanta perfeição, mas tudo no lugar certo!! Ela não malhava, mas também tinha feito anos de balé e ginástica olímpica na infância e adolescência.

Grandes olhos azuis, cabelos bem finos e lisos. Até a voz dela eu invejava. Super feminina. Essa pequena inveja que eu tinha dela se somava ao fato dela ser bem esnobe. A típica patricinha, cercada de mimos pelos pais. Tudo tinha que ser do jeito dela. Era ela quem mandava na casa. O pai, pouco presente, a mãe a idolatrava porque ela era estudiosa e tirava as melhores notas da escola e o irmãozinho, claro, seu capacho. Às vezes ele se atrevia um pouco e eles brigavam, mas a mãe normalmente tomava partido da irmã.

Quando começamos a namorar, tivemos até umas conversas legais, mas sabe quando a energia não bate? É… acho que era um pouco de inveja mesmo. Ela era perfeita demais e eu não suportava isso haha. Interessante como as coisas ficam mais claras quando a gente escreve sobre o assunto. Ou talvez o tempo e o amadurecimento nos façam ver as coisas com outros olhos.

Não sabia muito sobre a vida romântica\sexual dela, mas como ela já teve um namorado antes, imaginei que ela já tivesse perdido a virgindade. Atualmente ela estava em um rolo sério com um guri que já estava na faculdade (ela estava no terceirão, preparando-se pro último ano do ENEM). Obviamente o guri queria porque queria namorá-la, mas ela, esperta, sabia que não podia começar a namorar prestes a entrar na faculdade. E também o pai tinha planos de mandá-la pra estudar no exterior. Apesar do cara ser gente boa não era o caminho mais inteligente a seguir.

Só que aquela patricinha linda, estudiosa, inteligente e de narizinho empinado no fundo tinha um jeitinho bem safada. Tinha algo ali. Não sei bem explicar, mas hoje vejo que dava pra perceber que ela tinha uma putinha em si e só precisava de um alfa como o Renato para fazê-la aflorar. A combinação do porte físico do meu negro, seu charme safado e do jeito que ele dominava o irmãozinho frouxo dela fizeram-na ficar visivelmente atraída e notava que os abraços estavam cada vez mais duradouros. “Coisa de pele”. Um dia cheguei até a olhar o celular do Renato pra ver se eles estavam em contato (ciúmes do meu alfa), mas não tinha nada.

Mas agora que ela viu tudo, as coisas iam mudar. Entrei no orkut pra falar com ela (Lembram do Orkut? hahah) Eu estava com o coração na boca. Meu namoro estava arruinado. Eu achava que ia desmaiar enquanto ao mesmo tempo chorava. Acabou! Já era! Só que a conversa foi mais ou menos assim:

- O que você viu, menina?

- Você e o Renato.

- Ahn, como assim? (Me fazendo de desentendida)

- Juliana, eu vi. Você chupando o Renato

Para ler o relato completo, entrem no site: www.achifradeira.com

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