VICIADA EM SEXO - Parte XII
Depois da foda com a médica de pinguelo graúdo, Daniel foi para casa. Ainda estava morrendo de fome. Prepararia algum sanduíche simples, antes de dormir. Mas, nem bem começou a preparar o lanche, tocaram a campainha da porta. Foi atender e deu de cara com a irmã paraplégica de Aretha. Esta veio com a cadeira empurrada pelo jovem garçom. A garota foi logo perguntando:
- Cadê minha irmã? Faz dias que ela não volta para casa. Havia me dito que viria para a tua casa.
- E veio. Depois, voltou para o motel onde agora está trabalhando.
- Motel? Não sabia nem que ela estava trabalhando.
- Está. Mas lá, exigiram que ela fizesse um tratamento de saúde numa clínica - inventou o jovem, sem querer dizer que a morena havia sido raptada - e ela está lá. Acho que vai demorar a voltar para casa.
- E eu, como fico?
- Ela me disse que você ia morar com o rapaz aí. Não está querendo que ela vá contigo, só para fazê-la de empregada, né?
A irmã de Aretha olhou para ele de olhos aboticados. Não esperava por aquela. O namorado dela estava sorrindo. Disse:
- Eu disse a ela que a irmã não iria se passar para isso. Que ela deixasse de ser preguiçosa, se quisesse viver comigo.
- Pois é - concordou Daniel - já está em tempo dela se virar sozinha. Deixar a irmã viver a vida dela.
- Mas eu sou paraplégica, porra!
- Não, não é. A mim, você não engana. Andei falando com a tua mãe e...
- Você ousou procurar nossa mãe, sem a nossa permissão?
- Sim, ousei. Queria saber o motivo dela ter abandonado vocês. Ela me contou uma história muito interessante sobre ti.
- Sobre mim?
- Sim. Sobre você. Disse que tinha te flagrado, várias vezes, andando com as próprias pernas, indo em direção ao quarto do amante dela. Disse que você era mais safada que tua irmã. Por isso, não queria mais corja com vocês.
- O que é que tu tá dizendo, cara?
- Achei que você deveria saber, antes de morar com ela. Ela finge ser coitadinha, mas é para fazer a irmã de escrava. Não caia nessa dela. Irá ter problemas, depois.
Aninha olhava para ele com cara de ódio. Depois, levantou-se da cadeira de rodas. O garçom ficou espantado. Daniel, não. Ela avançou para o jovem, disposta a esbofeteá-lo. Ele alertou:
- Se tocar em mim, devolvo a pancada em dobro.
- Bate em mulher?
- Bato em moléstia. E, sinceramente, você é uma.
Ela ainda esteve de mão levantada, preparada para bater no cara, mas ouviu passos às suas costas. Quando se virou, o garçom estava indo embora. Chamou por ele, mas ouviu:
- Vai te foder. Você é nojenta. Não quero mais morar contigo.
Ela começou a chorar. Dizia para Daniel:
- Tá vendo o que me fez? Você é o culpado por ele me deixar. O que vou fazer da minha vida, agora?
- Tua irmã vai demorar a poder voltar ao serviço. Você fica no lugar dela. Eu te levo lá no motel.
Ela esteve indecisa. Depois, concordou:
- Vamos. Já está em tempo de eu ter minha grana sem precisar me prostituir. Mas não posso viver sem dar uma xoxotada. Sou viciada em sexo.
- Depois que tua irmã voltar do tratamento que está fazendo na clínica, eu te interno lá. Perderá esse fogo que tem na tabaca.
- Nem pensar em perder! Só quero diminuir um pouco, pois vivo subindo pelas paredes. Agora mesmo, tô doida para transar contigo.
- Sem chances. Eu gosto da tua irmã. E prefiro ela a você. Vamos embora.
Aninha fez todo o percurso até o motel chorando. Quando chegou lá, Daniel quis falar com alguém da administração. Depois de uma espera de mais de meia hora, que serviu para a jovem enxugar as lágrimas, uma mulher já coroa os atendeu. O jovem contou uma longa história, pulando algumas partes que não interessava à senhora. Ela escutou tudo com atenção. Depois disse:
- Está bem. Eu já estava chateada com a taxista que me pediu para empregar a tal Aretha. Quando ela sumiu de repente, sem dar notícias, fiquei zangada. Mas, se a ausência dela é por motivo de doença, aceito a substituta. Estou precisando mesmo de alguém, com urgência. Obrigada por trazê-la aqui. Mas ainda não está empregada, mocinha. Quero ver o que sabe fazer, antes.
- Não sei fazer quase nada, dona. Vim só para minha irmã não perder o emprego.
- Bem, pelo menos é sincera. Vou pedir que a arrumadeira te dê umas dicas. Mas depois, é por tua conta.
- Obrigada.
Quando Daniel ia se despedir para ir embora, assim que a mulher chamou a faxineira para orientar Aninha, a dona do motel disse:
- Eu soube o que você fez por minha prima, a taxista. Ela ficou muito contente por tirar o atraso. Recomendou-me ligar para você. Também preciso de umas fodas.
- Sinto muito, mas estou para me casar. Então, vou deixar de ser tão fodelão, antes que também me transforme em um viciado em sexo.
- E que mal há nisso, ser viciado em sexo? Eu adoro.
- Conhece a doutora Bauer?
A mulher esteve desconfiada. depois, perguntou:
- Você conhece a doutora? Faz parte do tratamento dela?
- Fui cobaia dela. Aretha, a irmã dessa que trouxe aqui, também. A senhora, além da vontade de foder incessante, sente dores de cabeça?
- Ah, meu filho, elas são atrozes. Tem vezes que só falto enlouquecer.
- Não faz o tratamento com a doutora Cláudia?
- Ôxente, também sabe de Cláudia? Abandonei o tratamento com ela já faz vários anos. Eu sou viuva, não tenho com quem conseguir esperma diariamente. E tenho vergonha de pedir a qualquer homem que não conheço.
Ele esteve indeciso, depois ligou para a doutora Cláudia. Esta atendeu contente. Ele perguntou:
- Oi, queria saber quantas pacientes você tem cadastradas. Tive uma ideia.
- Okay. Isso merece uma bebemoração. Nunca mais tomei um cálice de vinho. Me convida?
Não demorou muito e se encontraram num restaurante chique. Ele lhe contou da sua ideia:
- Eu e o negrão alimentaríamos de porra todas as pacientes de vocês, até que terminasse o tratamento da totalidade delas.
- Há pacientes gays, também.
- Não contava com isso. Mas damos um jeito. Podemos criar um banco de esperma.
- Uma ótima ideia. Por quê não pensamos nisso? Vou ligar agora mesmo pra Alaoh.
O negro de olhos azuis apareceu pouco depois, acompanhado da bela médica. A doutora Bauer estava contente. Disse ao jovem:
- Muito obrigada. Meu experimento é clandestino e meu homem sozinho sempre supriu minhas pacientes com sua porra. Agora, é bom que tenha um substituto.
- Não um substituto, pois não pretendo tomar o lugar dele. Digamos que agora ele tenha um ajudante. Tendente a se demitir, se não aguentar o rojão.
- Não se preocupe em aguentar ou não. Produzi uma fórmula inócua, que aplico em meu homem. Aumenta a sua resistência e permite que goze mais vezes que o natural.
- Sem fórmulas. Se houver necessidade, contato alguns amigos meus que sejam dispostos a ser chupados por mulheres.
- Sem teus amigos. Esse é um troço ilegal e não queremos a Polícia Federal encima da gente. Bastamos nós dois como fornecedores de porra, vai ver. - Disse o negro.
- Eu já estou precisando da minha dose diária - reclamou a dona do motel.
- Eu te presto socorro. O rapaz atende a minha mulher. Isso, se não for problema eu atender a namorada dele, quando ela precisar.
Daniel esteve pensativo, antes de responder:
- Sem problemas. Mas gostaria, eu mesmo, de atende-la, quando for preciso.
Todos riram, menos o negro. Este ficou calado e absorto. A doutora Bauer disse:
- Então, vamos lá para o teu carro rapaz?
Daniel foi com ela. Quando se trancaram no carro que tinha os vidros fumês, dentro do estacionamento do restaurante, ele perguntou:
- Se tem o antídoto da fórmula, por que não usa em você mesma?
- Porque estou carente. O negrão não trepa mais comigo. Só fica comigo para ter a certeza de que eu estou revertendo o processo nas minhas pacientes e nas da dra. Cláudia. Depois, temo que ele volte para a ex-esposa. Por isso, não liga se eu trepar com quem quiser.
- Por que comigo?
- Porque estou muito carente, e você é um belo tipo. Também me parece mais viril do que Alaoh. Mas deixemos o papo para depois. Eu quero dar uma chupada gostosa nesse pau enorme.
- Eu gosto de foder um cuzinho.
- Está bem, mas só depois que eu te chupar. Não gosto muito de pica fedendo a cu.
- Então, chupa.
A doutora Bauer o chupou. A coroa sabia das coisas. Aliás, Daniel começava a comparar as recentes chupadas recebidas. As mais coroas chupavam melhor. Ele ajeitou-se na cadeira, após arriar as calças totalmente, e ela caiu-lhe de boca. Bauer tinha uma técnica apurada de felação. Chupava-o enquanto lhe massageava as bolas com uma mão e o falo com a outra. Concentrava-se na glande, e ele já sentia vontade de ejacular. Ela dava uma paradinha e lambia o cacete em toda a sua extensão. Depois, voltava a se concentrar na cabeçorra. Ele gemeu:
- Estou quase gozando.
Inesperadamente, ela enfiou-lhe um dedo no cu.
- Ei, não combinamos nada disso...
- Se quer comer meu cuzinho, deixa eu primeiro foder o teu. Relaxe. Não vou te machucar. Tenho larga experiência com isso. O padre Lázaro, de quem fui amante, adorava isso e o beijo grego.
- Era um depravado. Eu prefiro o sexo normal.
- Esse tipo de sexo é mais normal do que imagina, meu jovem. Relaxe. Logo, estará gozando gostoso na minha boca.
Ela não estava mentindo. Breve, Daniel dava uma das suas mais extensas gozadas. Ela engolia a sua porra aos poucos, até não restar mais nem um pingo.
FIM DA DÉCIMA SEGUNDA PARTE